Obama anuncia nova campanha nacional de combate ao câncer
Washington, 12 jan (EFE).- O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, anunciou nesta terça-feira uma "nova campanha nacional" de combate ao câncer, com a qual pretende aumentar os recursos públicos e privados para a luta contra a doença se torne duas vezes mais rápida que até agora.
"Pelos seres queridos que perdemos, pelas famílias às quais ainda podemos salvar, façamos que os Estados Unidos seja o país que cura o câncer de uma vez por todas", afirmou Obama no último discurso de seu mandato sobre o Estado da União perante o Congresso.
Obama pôs à frente da iniciativa o vice-presidente, Joe Biden, que transformou a luta contra o câncer em uma prioridade pessoal desde que perdeu, em maio do ano passado, seu filho Beau, de 46 anos, devido a um tumor cerebral.
"Hoje, o câncer é a principal causa de morte no mundo todo. E espera-se que isso aumente nas próximas décadas, a não ser que façamos mais avanços hoje mesmo. Sei que podemos fazê-lo", disse Biden em mensagem distribuída pela Casa Branca.
A iniciativa consistirá em "aumentar os recursos, tanto privados como públicos, para a luta contra o câncer", e em romper as barreiras entre os centros de pesquisa sobre a doença para que alcancem "níveis sem precedentes de cooperação", explicou Biden.
"E o objetivo desta iniciativa é simples: dobrar o ritmo no qual avançamos. Fazer em cinco anos os avanços que faríamos em uma década", acrescentou.
Ao longo deste ano, o vice-presidente liderará um "esforço combinado de governos, indústria privada, pesquisadores, médicos, pacientes e filantropos para buscar investimentos, coordenar entre distintas iniciativas e aumentar o acesso à informação para todos na comunidade contra o câncer", disse.
"O governo federal fará tudo o que possivelmente possa - mediante fundos, iniciativas concretas e uma maior coordenação com o setor privado - para apoiar a pesquisa e permitir os avanços", prometeu Biden.
O vice-presidente acrescentou que as empresas especializadas em tecnologia e dados também podem contribuir "revolucionando o compartilhamento" das informações médicas e de pesquisa.
"Há 55 anos, o presidente John F. Kennedy disse em uma sessão conjunta do Congresso: 'Acredito que deveríamos ir à Lua'", lembrou Biden.
"Foi um apelo a toda a humanidade. E inspirou uma geração de americanos - minha geração - a se interessar pela ciência e a inovação e a literalmente superar as fronteiras do que era possível. Este é nosso lançamento à Lua. Sei que podemos ajudar a solidificar um compromisso global genuíno para acabar com o câncer como o conhecemos hoje, e a inspirar uma nova geração de cientistas para que busque novas descobertas", concluiu o vice-presidente.
"Pelos seres queridos que perdemos, pelas famílias às quais ainda podemos salvar, façamos que os Estados Unidos seja o país que cura o câncer de uma vez por todas", afirmou Obama no último discurso de seu mandato sobre o Estado da União perante o Congresso.
Obama pôs à frente da iniciativa o vice-presidente, Joe Biden, que transformou a luta contra o câncer em uma prioridade pessoal desde que perdeu, em maio do ano passado, seu filho Beau, de 46 anos, devido a um tumor cerebral.
"Hoje, o câncer é a principal causa de morte no mundo todo. E espera-se que isso aumente nas próximas décadas, a não ser que façamos mais avanços hoje mesmo. Sei que podemos fazê-lo", disse Biden em mensagem distribuída pela Casa Branca.
A iniciativa consistirá em "aumentar os recursos, tanto privados como públicos, para a luta contra o câncer", e em romper as barreiras entre os centros de pesquisa sobre a doença para que alcancem "níveis sem precedentes de cooperação", explicou Biden.
"E o objetivo desta iniciativa é simples: dobrar o ritmo no qual avançamos. Fazer em cinco anos os avanços que faríamos em uma década", acrescentou.
Ao longo deste ano, o vice-presidente liderará um "esforço combinado de governos, indústria privada, pesquisadores, médicos, pacientes e filantropos para buscar investimentos, coordenar entre distintas iniciativas e aumentar o acesso à informação para todos na comunidade contra o câncer", disse.
"O governo federal fará tudo o que possivelmente possa - mediante fundos, iniciativas concretas e uma maior coordenação com o setor privado - para apoiar a pesquisa e permitir os avanços", prometeu Biden.
O vice-presidente acrescentou que as empresas especializadas em tecnologia e dados também podem contribuir "revolucionando o compartilhamento" das informações médicas e de pesquisa.
"Há 55 anos, o presidente John F. Kennedy disse em uma sessão conjunta do Congresso: 'Acredito que deveríamos ir à Lua'", lembrou Biden.
"Foi um apelo a toda a humanidade. E inspirou uma geração de americanos - minha geração - a se interessar pela ciência e a inovação e a literalmente superar as fronteiras do que era possível. Este é nosso lançamento à Lua. Sei que podemos ajudar a solidificar um compromisso global genuíno para acabar com o câncer como o conhecemos hoje, e a inspirar uma nova geração de cientistas para que busque novas descobertas", concluiu o vice-presidente.
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