Nevasca atinge os EUA e ao menos 9 pessoas morrem em acidentes de trânsito
Washington, 23 jan (EFE).- Pelo menos nove pessoas morreram nas estradas da costa leste dos Estados Unidos em acidentes relacionados com a forte tempestade de neve e vento que atinge neste sábado a região e que obrigou a declaração do estado de emergência em nove estados.
As mortes foram ocasionadas por acidentes de trânsito causados pelo temporal em Carolina do Norte (5 mortes), Tennessee (2), Kentucky (1) e Virgínia (1) entre a quarta-feira e a madrugada de sexta-feira, informaram os corpos policiais desses estados.
A maioria de acidentes aconteceu quando os motoristas perderam o controle de seus veículos por causa do gelo na pista e pelos fortes ventos.
Os estados de Carolina do Norte, Virgínia, Maryland, Delaware, Pensilvânia, Kentucky, Virgínia Ocidental, Nova Jersey e Tennessee, assim como o Distrito de Columbia, onde fica a capital Washington, declararam o estado de emergência.
Além disso, 114 mil lares ficaram sem fornecimento de energia na Carolina do Norte, informou a companhia Duke Energy. Os cortes no serviço também se estenderam para estados vizinhos como Carolina do Sul, Kentucky, Tennessee, Virgínia e Virgínia Ocidental.
Quanto ao tráfego aéreo, o site especializado "FlightAware" informou que 3.097 voos domésticos ou com origem e destino nos EUA foram cancelados ontem, além de 4.057 previstos para este sábado e 1.010 para amanhã.
A previsão indica que a tempestade Jonas dure pelo menos 36 horas e deixe acúmulos de neve de até 76 centímetros, com ventos de até 96 km/h.
A capital do país, Washington, está no centro da tempestade, que mantém 29 milhões de pessoas em alerta máximo e deve afetar de alguma maneira a rotina de um total de 100 milhões, de Atlanta, na Geórgia, ao estado de Connecticut.
Espera-se que em Washington e Baltimore (Maryland), Jonas deixe acúmulos de neve de até 76 centímetros, enquanto em cidades como Filadélfia (Pensilvânia) e Nova York o acúmulo máximo deve chegar aos 61 centímetros.
Se as previsões não falharem, Washington poderia superar o recorde histórico de acúmulo de neve, que foi estabelecido em janeiro de 1922, quando 71 centímetros cobriram as ruas da cidade.
"Estamos falando de uma neve úmida e pesada, e de ventos muito fortes que podem derrubar árvores e provocar cortes no fornecimento de energia elétrica em grande escala", explicou na sexta-feira em entrevista coletiva a prefeita de Washington, Muriel Bowser.
Bowser pediu aos moradores da capital que se abasteçam de tudo o que for necessário para passar pelo menos 72 horas sem sair de casa.
O sistema de metrô da capital permanecerá fechado durante o fim de semana, os ônibus deixaram de operar ao meio-dia (horário local) de ontem e, apesar dos esforços dos operadores de máquinas para remover a neve, as ruas da cidade estão impraticáveis.
Em Nova York, a tempestade começou antes do esperado, já que não se previa sua chegada até as primeiras horas deste sábado, mas a neve já estava caindo na 'Big Apple' durante a noite de sexta-feira.
O prefeito nova-iorquino, Bill de Blasio, também decretou o estado de emergência na cidade por conta do temporal.
As mortes foram ocasionadas por acidentes de trânsito causados pelo temporal em Carolina do Norte (5 mortes), Tennessee (2), Kentucky (1) e Virgínia (1) entre a quarta-feira e a madrugada de sexta-feira, informaram os corpos policiais desses estados.
A maioria de acidentes aconteceu quando os motoristas perderam o controle de seus veículos por causa do gelo na pista e pelos fortes ventos.
Os estados de Carolina do Norte, Virgínia, Maryland, Delaware, Pensilvânia, Kentucky, Virgínia Ocidental, Nova Jersey e Tennessee, assim como o Distrito de Columbia, onde fica a capital Washington, declararam o estado de emergência.
Além disso, 114 mil lares ficaram sem fornecimento de energia na Carolina do Norte, informou a companhia Duke Energy. Os cortes no serviço também se estenderam para estados vizinhos como Carolina do Sul, Kentucky, Tennessee, Virgínia e Virgínia Ocidental.
Quanto ao tráfego aéreo, o site especializado "FlightAware" informou que 3.097 voos domésticos ou com origem e destino nos EUA foram cancelados ontem, além de 4.057 previstos para este sábado e 1.010 para amanhã.
A previsão indica que a tempestade Jonas dure pelo menos 36 horas e deixe acúmulos de neve de até 76 centímetros, com ventos de até 96 km/h.
A capital do país, Washington, está no centro da tempestade, que mantém 29 milhões de pessoas em alerta máximo e deve afetar de alguma maneira a rotina de um total de 100 milhões, de Atlanta, na Geórgia, ao estado de Connecticut.
Espera-se que em Washington e Baltimore (Maryland), Jonas deixe acúmulos de neve de até 76 centímetros, enquanto em cidades como Filadélfia (Pensilvânia) e Nova York o acúmulo máximo deve chegar aos 61 centímetros.
Se as previsões não falharem, Washington poderia superar o recorde histórico de acúmulo de neve, que foi estabelecido em janeiro de 1922, quando 71 centímetros cobriram as ruas da cidade.
"Estamos falando de uma neve úmida e pesada, e de ventos muito fortes que podem derrubar árvores e provocar cortes no fornecimento de energia elétrica em grande escala", explicou na sexta-feira em entrevista coletiva a prefeita de Washington, Muriel Bowser.
Bowser pediu aos moradores da capital que se abasteçam de tudo o que for necessário para passar pelo menos 72 horas sem sair de casa.
O sistema de metrô da capital permanecerá fechado durante o fim de semana, os ônibus deixaram de operar ao meio-dia (horário local) de ontem e, apesar dos esforços dos operadores de máquinas para remover a neve, as ruas da cidade estão impraticáveis.
Em Nova York, a tempestade começou antes do esperado, já que não se previa sua chegada até as primeiras horas deste sábado, mas a neve já estava caindo na 'Big Apple' durante a noite de sexta-feira.
O prefeito nova-iorquino, Bill de Blasio, também decretou o estado de emergência na cidade por conta do temporal.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.