Mianmar constitui novo parlamento com maioria do partido de Suu Kyi
Bangcoc, 1 fev (EFE).- O parlamento de Mianmar foi constituído nesta segunda-feira com os novos deputados escolhidos nas últimas eleições, e no qual o partido da vencedora do prêmio Nobel da Paz, Aung San Suu Kyi, terá maioria suficiente para formar governo.
A opositora Liga Nacional para a Democracia (NLD) de Suu Kyi obteve 80% das cadeiras em disputa no Legislativo no pleito de novembro do ano passado, o primeiro após a dissolução em 2011 do último dos regimes militares que governaram o país durante 49 anos.
Parlamento e Governo continuarão condicionados pelos militares, a quem a Constituição reserva um quarto do número total de deputados, o que lhes permite bloquear qualquer tentativa de reforma da Carta Magna, e controlar ministérios essenciais como Defesa, Interior e Fronteiras.
Na primeira sessão parlamentar serão eleitos os presidentes da Câmara Alta e da Câmara Baixa, antes que estas proponham dois dos três candidatos a presidente do país, o terceiro dos quais será proposto pelo Exército, e cuja eleição será em março.
Entre estes não estará Suu Kyi devido a uma disposição da Constituição feita à medida que veta para estes cargos candidatos com familiares estrangeiros, como é o caso da líder da NLD, cujos dois filhos têm passaporte britânico.
Apesar disso, Suu Kyi afirmou antes das eleições que estará acima do presidente e liderará o próximo governo, que no começo de abril substituirá o formado por ex-generais da última junta militar, apesar de não ter esclarecido como.
A opositora Liga Nacional para a Democracia (NLD) de Suu Kyi obteve 80% das cadeiras em disputa no Legislativo no pleito de novembro do ano passado, o primeiro após a dissolução em 2011 do último dos regimes militares que governaram o país durante 49 anos.
Parlamento e Governo continuarão condicionados pelos militares, a quem a Constituição reserva um quarto do número total de deputados, o que lhes permite bloquear qualquer tentativa de reforma da Carta Magna, e controlar ministérios essenciais como Defesa, Interior e Fronteiras.
Na primeira sessão parlamentar serão eleitos os presidentes da Câmara Alta e da Câmara Baixa, antes que estas proponham dois dos três candidatos a presidente do país, o terceiro dos quais será proposto pelo Exército, e cuja eleição será em março.
Entre estes não estará Suu Kyi devido a uma disposição da Constituição feita à medida que veta para estes cargos candidatos com familiares estrangeiros, como é o caso da líder da NLD, cujos dois filhos têm passaporte britânico.
Apesar disso, Suu Kyi afirmou antes das eleições que estará acima do presidente e liderará o próximo governo, que no começo de abril substituirá o formado por ex-generais da última junta militar, apesar de não ter esclarecido como.
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