Fatah e Hamas costuram acordo de reconciliação na Palestina
Gaza, 8 fev (EFE).- Os líderes do nacionalista Fatah e do islamita Hamas entraram em princípio de acordo nesta segunda-feira, para a implementação prática do processo de reconciliação na Palestina, afirmou um alto funcionário do partido do presidente Mahmoud Abbas.
A fonte, que falou sob a condição da garantia do anonimato, garantiu que os entendimentos alcançados são, por enquanto, em termos gerais, e que os líderes retomarão as conversas para uma aprovação final dos passos a se concretizar, para em seguida, realizarem uma declaração conjunta.
Azzam el-Ahmad, chefe da delegação do Fatah mas reuniões, que estão acontecendo em Doha, assinou comunicado, em que afirma que as duas partes mantiveram rodada de debates.
"Discutimos a fundo as possibilidades de resolver os obstáculos que impediram a reconciliação interna no período anterior", disse, lembrando do fracasso do processo dois anos atrás, que girou em torno do controle fronteiriço de Rafah e pagamento de salários a dezenas de milhares de funcionários islamitas.
De acordo com El-Ahmad, as conversas em Doha, que começaram ontem aconteceram em cilma de "fraternidade", com as duas partes tentando elaborar um calendário para a implementação dos acordos alcançados no Cairo em 2014.
"Chegamos a uma concepção prática especifica, que será entregue aos órgãos diretores dos dois movimentos para a aprovação. Em seguida, eles decidirão que rumo seguir", explicou.
A divisão interna palestina começou em 2007, com a expulsão das forças da ANP de Gaza. Desde então os islamitas governam na Faixa de Gaza, e os nacionalistas na Cisjordânia.
Várias tentativas de reconciliação, com a mediação do Egito e de outros países árabes, sucumbiram sempre aos interesses partidários e as profundas diferenças ideológicas.
O Hamas, também por meio de comunicado, manteve o tom pacificador, afirmando que o objetivo é resolver os obstáculos que bloqueiam o processo.
"Em um clima fraternal, as partes discutiram os mecanismos e passos para colocar em prática o acordo de reconciliação, dentro de um calendário que ainda temos que acordar", aponta o movimento islamita.
Na nota, o Hamas confirma que foi alcançada uma "concepção prática especifica", estando pendente apenas a aprovação das lideranças de ambos os movimentos.
A fonte, que falou sob a condição da garantia do anonimato, garantiu que os entendimentos alcançados são, por enquanto, em termos gerais, e que os líderes retomarão as conversas para uma aprovação final dos passos a se concretizar, para em seguida, realizarem uma declaração conjunta.
Azzam el-Ahmad, chefe da delegação do Fatah mas reuniões, que estão acontecendo em Doha, assinou comunicado, em que afirma que as duas partes mantiveram rodada de debates.
"Discutimos a fundo as possibilidades de resolver os obstáculos que impediram a reconciliação interna no período anterior", disse, lembrando do fracasso do processo dois anos atrás, que girou em torno do controle fronteiriço de Rafah e pagamento de salários a dezenas de milhares de funcionários islamitas.
De acordo com El-Ahmad, as conversas em Doha, que começaram ontem aconteceram em cilma de "fraternidade", com as duas partes tentando elaborar um calendário para a implementação dos acordos alcançados no Cairo em 2014.
"Chegamos a uma concepção prática especifica, que será entregue aos órgãos diretores dos dois movimentos para a aprovação. Em seguida, eles decidirão que rumo seguir", explicou.
A divisão interna palestina começou em 2007, com a expulsão das forças da ANP de Gaza. Desde então os islamitas governam na Faixa de Gaza, e os nacionalistas na Cisjordânia.
Várias tentativas de reconciliação, com a mediação do Egito e de outros países árabes, sucumbiram sempre aos interesses partidários e as profundas diferenças ideológicas.
O Hamas, também por meio de comunicado, manteve o tom pacificador, afirmando que o objetivo é resolver os obstáculos que bloqueiam o processo.
"Em um clima fraternal, as partes discutiram os mecanismos e passos para colocar em prática o acordo de reconciliação, dentro de um calendário que ainda temos que acordar", aponta o movimento islamita.
Na nota, o Hamas confirma que foi alcançada uma "concepção prática especifica", estando pendente apenas a aprovação das lideranças de ambos os movimentos.
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