Julgamento da irmã do rei Felipe VI é retomado na Espanha
Palma de Mallorca (Espanha), 9 fev (EFE).- O julgamento da irmã mais nova do rei Felipe VI, Cristina de Borbón, e de outros 17 acusados em um caso de corrupção foi retomado nesta terça-feira na cidade espanhola de Palma de Mallorca, nas ilhas Baleares.
A audiência, que começou às 9h15 local (6h15, em Brasília), ocorre depois que a Justiça decidiu em 29 de janeiro manter as denúncias apresentadas pela acusação popular, representada pelo grupo Manos Limpias e que reivindica para a infanta oito anos de prisão e uma multa de dois milhões de euros.
Cristina de Borbón é acusada de cooperar em dois delitos fiscais relacionados com o desvio de mais de 6 milhões de euros de fundos públicos ao Instituto Nóos, entidade presidida por seu marido Iñaki Urdangarin, também processado, entre 2004 e 2006.
O julgamento do conhecido caso Nóos começou em 11 de janeiro e prossegue hoje com o depoimento dos acusados perante um tribunal de Palma de Mallorca.
Os advogados da irmã do rei tinham pedido a rejeição da acusação, com o argumento de que não era feita nem pela Promotoria Anticorrupção e nem pela advocacia do Estado, que representa a Fazenda Pública como prejudicada no suposto fraude fiscal.
A audiência, que começou às 9h15 local (6h15, em Brasília), ocorre depois que a Justiça decidiu em 29 de janeiro manter as denúncias apresentadas pela acusação popular, representada pelo grupo Manos Limpias e que reivindica para a infanta oito anos de prisão e uma multa de dois milhões de euros.
Cristina de Borbón é acusada de cooperar em dois delitos fiscais relacionados com o desvio de mais de 6 milhões de euros de fundos públicos ao Instituto Nóos, entidade presidida por seu marido Iñaki Urdangarin, também processado, entre 2004 e 2006.
O julgamento do conhecido caso Nóos começou em 11 de janeiro e prossegue hoje com o depoimento dos acusados perante um tribunal de Palma de Mallorca.
Os advogados da irmã do rei tinham pedido a rejeição da acusação, com o argumento de que não era feita nem pela Promotoria Anticorrupção e nem pela advocacia do Estado, que representa a Fazenda Pública como prejudicada no suposto fraude fiscal.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.