Em 10 dias, ofensiva do regime em Aleppo já matou 518 pessoas
Beirute, 10 fev (EFE).- Pelo menos 518 pessoas morreram na cidade de Aleppo desde o início de uma ofensiva das forças do regime sírio, no último dia 1, no norte dessa região, disse nesta quarta-feira à Agência Efe o diretor do Observatório Sírio de Direitos Humanos, Rami Abdul Rahman.
Dos mortos, 101 são civis. Desses, 89 morreram nos ataques dos soldados governamentais, que têm o apoio da aviação da Rússia, e outros 12 foram mortos por grupos armados opositores nas regiões de maioria xiita de Nubl e al-Zahraa.
No lado adversário, foram registradas 169 baixas nas facções rebeldes sírias, às que se somam 105 combatentes, incluindo estrangeiros, da Frente al Nusra e de outros grupos jihadistas que lutam contra as autoridades sírias. No lado governamental, pelo menos 143 soldados e milicianos pró-governo morreram durante as hostilidades.
Durante esta ofensiva, o regime, que é apoiado pela Guarda Revolucionária Iraniana, avançou e recuperou o domínio de vários pontos do norte de Aleppo. Além disso, rompeu o assédio de mais de três anos imposto pela Frente al Nusra em Nubl e al-Zahraa.
As operações militares provocaram a saída de 31 mil pessoas de Aleppo, segundo os últimos dados da Organização das Nações Unidas (ONU). A maioria dessas pessoas se dirigiu à fronteira com a Turquia, onde aguarda autorização para entrar no país vizinho.
Dos mortos, 101 são civis. Desses, 89 morreram nos ataques dos soldados governamentais, que têm o apoio da aviação da Rússia, e outros 12 foram mortos por grupos armados opositores nas regiões de maioria xiita de Nubl e al-Zahraa.
No lado adversário, foram registradas 169 baixas nas facções rebeldes sírias, às que se somam 105 combatentes, incluindo estrangeiros, da Frente al Nusra e de outros grupos jihadistas que lutam contra as autoridades sírias. No lado governamental, pelo menos 143 soldados e milicianos pró-governo morreram durante as hostilidades.
Durante esta ofensiva, o regime, que é apoiado pela Guarda Revolucionária Iraniana, avançou e recuperou o domínio de vários pontos do norte de Aleppo. Além disso, rompeu o assédio de mais de três anos imposto pela Frente al Nusra em Nubl e al-Zahraa.
As operações militares provocaram a saída de 31 mil pessoas de Aleppo, segundo os últimos dados da Organização das Nações Unidas (ONU). A maioria dessas pessoas se dirigiu à fronteira com a Turquia, onde aguarda autorização para entrar no país vizinho.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.