Egito reabre passagem fronteiriça com Gaza após 70 dias
Gaza, 13 fev (EFE).- As autoridades egípcias reabriram neste sábado por dois dias a passagem de Rafah, em sua fronteira com Gaza, para permitir o cruzamento de centenas de palestinos após permanecer 70 dias fechada.
Os responsáveis da Corporação de Passos e Fronteiras do grupo islamita Hamas, à frente do governo da Faixa, informaram que a passagem será aberta durante o fim de semana e que o primeiro ônibus com passageiros que viajavam em direção ao Egito já deixou o enclave litorâneo.
Segundo as mesmas fontes, será dada prioridade aos casos humanitários, estudantes e a palestinos com dupla nacionalidade.
A passagem de Rafah é a principal ligação entre os mais de 1,8 milhão de residentes de Gaza e o mundo exterior que não passa por Israel, que exerce um bloqueio sobre o enclave litorâneo desde 2007.
O presidente egípcio, Abdul Fatah Al Sisi, não dava a ordem de abertura da passagem desde 3 de dezembro de 2015, um ano no qual esteve aberta sometne por 21 dias, segundo denunciou o Hamas.
A revolução egípcia de janeiro de 2011 e a posterior chegada ao poder do islamita Mohammed Mursi fizeram possível uma maior abertura da passagem, que foi novamente fechada após a derrocada do líder em 2013.
O Egito acusa o Hamas de patrocinar atividades terroristas no Sinai e rejeita reabrir a passagem de Gaza de forma permanente até que haja a reconciliação entre o grupo islamita e o nacionalista Fatah do presidente palestino, Mahmoud Abbas, e que as forças da Autoridade Nacional Palestina (ANP) administrem a fronteira.
Os responsáveis da Corporação de Passos e Fronteiras do grupo islamita Hamas, à frente do governo da Faixa, informaram que a passagem será aberta durante o fim de semana e que o primeiro ônibus com passageiros que viajavam em direção ao Egito já deixou o enclave litorâneo.
Segundo as mesmas fontes, será dada prioridade aos casos humanitários, estudantes e a palestinos com dupla nacionalidade.
A passagem de Rafah é a principal ligação entre os mais de 1,8 milhão de residentes de Gaza e o mundo exterior que não passa por Israel, que exerce um bloqueio sobre o enclave litorâneo desde 2007.
O presidente egípcio, Abdul Fatah Al Sisi, não dava a ordem de abertura da passagem desde 3 de dezembro de 2015, um ano no qual esteve aberta sometne por 21 dias, segundo denunciou o Hamas.
A revolução egípcia de janeiro de 2011 e a posterior chegada ao poder do islamita Mohammed Mursi fizeram possível uma maior abertura da passagem, que foi novamente fechada após a derrocada do líder em 2013.
O Egito acusa o Hamas de patrocinar atividades terroristas no Sinai e rejeita reabrir a passagem de Gaza de forma permanente até que haja a reconciliação entre o grupo islamita e o nacionalista Fatah do presidente palestino, Mahmoud Abbas, e que as forças da Autoridade Nacional Palestina (ANP) administrem a fronteira.
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