Atentados serão respondidos com "firmeza, calma e dignidade", diz rei belga
Bruxelas, 22 mar (EFE).- O rei Filipe da Bélgica afirmou nesta terça-feira que os atentados de Bruxelas, que deixaram 34 mortos e mais de 200 feridos, serão respondidos com "firmeza, calma e dignidade".
"Perante a ameaça seguiremos respondendo juntos com firmeza, calma e dignidade", disse o rei em uma breve mensagem gravada dirigida à nação e transmitida por todas as redes de rádio e televisão do país.
"Mantenhamos a confiança em nós mesmos, esta confiança é nossa força", acrescentou.
Em um discurso anterior à imprensa, o primeiro-ministro belga, o liberal Charles Michel, lembrou das "vidas partidas" deixadas pelos "atentados mais mortíferos" que seu país já sofreu.
Michel também se dirigiu aos responsáveis destes ataques, a quem qualificou de "inimigos bárbaros da liberdade e da democracia", para assegurar que os belgas vão "continuar unidos" e "plenamente mobilizados com a determinação completa para proteger suas liberdades e seu estilo de vida".
Além disso, comentou que a liberdade na Bélgica "foi golpeada" como no passado já tinha ocorrido em outros países europeus como França e Espanha, e considerou "importante" voltar "progressivamente a uma vida normal".
"Perante a ameaça seguiremos respondendo juntos com firmeza, calma e dignidade", disse o rei em uma breve mensagem gravada dirigida à nação e transmitida por todas as redes de rádio e televisão do país.
"Mantenhamos a confiança em nós mesmos, esta confiança é nossa força", acrescentou.
Em um discurso anterior à imprensa, o primeiro-ministro belga, o liberal Charles Michel, lembrou das "vidas partidas" deixadas pelos "atentados mais mortíferos" que seu país já sofreu.
Michel também se dirigiu aos responsáveis destes ataques, a quem qualificou de "inimigos bárbaros da liberdade e da democracia", para assegurar que os belgas vão "continuar unidos" e "plenamente mobilizados com a determinação completa para proteger suas liberdades e seu estilo de vida".
Além disso, comentou que a liberdade na Bélgica "foi golpeada" como no passado já tinha ocorrido em outros países europeus como França e Espanha, e considerou "importante" voltar "progressivamente a uma vida normal".
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