Trump defende uso de tortura e restrição a imigração após ataques em Bruxelas
Washington, 22 mar (EFE).- O pré-candidato republicano à Casa Branca, Donald Trump, defendeu nesta terça-feira o uso de tortura nos terroristas detidos e a restrição da entrada de imigrantes nos Estados Unidos, após os atentados no aeroporto e no metrô de Bruxelas, que deixaram pelo menos 26 mortos e 136 feridos.
"Se for presidente, seremos muito duros, muito fortes e atentos. Não deixaremos que isso aconteça em nosso país e, se acontecer, os encontraremos (os terroristas) e os faremos sofrer muitíssimo", afirmou o magnata em entrevista telefônica à emissora "NBC".
Trump defendeu uma de suas propostas mais controversas, a de submeter os terroristas detidos à tortura por afogamento simulado para "extrair toda a informação e extraí-la rápido".
"O afogamento simulado cairia bem, nós trabalhamos com leis e eles (os terroristas) não, e se as leis pudessem ser ampliadas eu faria mais do que afogamento simulado", afirmou.
O multimilionário, favorito à indicação para ser o candidato do partido Republicano à presidência dos EUA, prometeu "ser muito, muito, muito duro com as fronteiras, e não permitir que ninguém entre sem a documentação adequada" se ganhar as eleições de 8 de novembro.
"Eu excluiria as pessoas que vem da Síria sem documentação, que estão na linha de imigração e têm telefones celulares. E perguntaria, quem dá a eles o telefone celular", afirmou.
"Não há assimilação, querem a lei sharia (lei islâmica), não querem as leis que temos. A assimilação foi um desastre, veja Paris e Bruxelas, e o que aconteceu com a Alemanha, com a ideia brilhante de Angela Merkel de permitir a entrada de tantas pessoas", acrescentou.
Para o magnata, Bruxelas "costumava ser uma das melhores cidades e agora é catastrófica, muito perigosa e a polícia não tem controle".
Trump, que fez do duro discurso contra a imigração e o terrorismo o emblema de sua campanha, foi hoje uma das primeiras vozes nos Estados Unidos a reagir aos atentados em Bruxelas, que comentou em várias entrevistas na televisão e em sua conta no Twitter.
"Todos lembram como Bruxelas era bonita e segura? Não é mais, é de outro mundo! Os Estados Unidos deveriam estar vigilantes e ser inteligentes!", escreveu hoje o magnata em sua conta no Twitter.
Pelo menos 26 pessoas morreram e 136 ficaram feridas nos atentados terroristas com explosivos ao aeroporto de Zaventem e à estação de metrô de Maalbeek, no centro da capital belga.
"Se for presidente, seremos muito duros, muito fortes e atentos. Não deixaremos que isso aconteça em nosso país e, se acontecer, os encontraremos (os terroristas) e os faremos sofrer muitíssimo", afirmou o magnata em entrevista telefônica à emissora "NBC".
Trump defendeu uma de suas propostas mais controversas, a de submeter os terroristas detidos à tortura por afogamento simulado para "extrair toda a informação e extraí-la rápido".
"O afogamento simulado cairia bem, nós trabalhamos com leis e eles (os terroristas) não, e se as leis pudessem ser ampliadas eu faria mais do que afogamento simulado", afirmou.
O multimilionário, favorito à indicação para ser o candidato do partido Republicano à presidência dos EUA, prometeu "ser muito, muito, muito duro com as fronteiras, e não permitir que ninguém entre sem a documentação adequada" se ganhar as eleições de 8 de novembro.
"Eu excluiria as pessoas que vem da Síria sem documentação, que estão na linha de imigração e têm telefones celulares. E perguntaria, quem dá a eles o telefone celular", afirmou.
"Não há assimilação, querem a lei sharia (lei islâmica), não querem as leis que temos. A assimilação foi um desastre, veja Paris e Bruxelas, e o que aconteceu com a Alemanha, com a ideia brilhante de Angela Merkel de permitir a entrada de tantas pessoas", acrescentou.
Para o magnata, Bruxelas "costumava ser uma das melhores cidades e agora é catastrófica, muito perigosa e a polícia não tem controle".
Trump, que fez do duro discurso contra a imigração e o terrorismo o emblema de sua campanha, foi hoje uma das primeiras vozes nos Estados Unidos a reagir aos atentados em Bruxelas, que comentou em várias entrevistas na televisão e em sua conta no Twitter.
"Todos lembram como Bruxelas era bonita e segura? Não é mais, é de outro mundo! Os Estados Unidos deveriam estar vigilantes e ser inteligentes!", escreveu hoje o magnata em sua conta no Twitter.
Pelo menos 26 pessoas morreram e 136 ficaram feridas nos atentados terroristas com explosivos ao aeroporto de Zaventem e à estação de metrô de Maalbeek, no centro da capital belga.
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