Maduro anuncia aumento salarial de 30% e assegura que alta acumula 105%
Caracas, 30 abr (EFE).- O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, anunciou neste sábado uma alta do salário mínimo e das pensões de 30% e disse que na manifestação deste domingo pelo Dia do Trabalhador detalhará que com este aumento e outros a renda este ano teve alta de 105%.
Trata-se do 12º aumento salarial que Maduro decreta desde que assumiu o cargo há três anos e o segundo de 2016, e passa a valer a partir de amanhã, conforme anunciou em pronunciamento na televisão.
A renda mínima integral passará para 33.636 bolívares (equivalente a US$ 88,89 na taxa oficial de 378,37 bolívares), com a soma do salário (15.051 bolívares) e um bônus obrigatório de alimentação (18.585 bolívares), detalhou o chefe de Governo.
"Vocês acham que um presidente da direita poderia fazer isto? Só um presidente chavista pode defender os salários e as pensões", disse Maduro.
A Venezuela fechou 2015 com uma inflação de 180%, segundo números oficiais, e este ano será de 720% e de 2.200% em 2017, segundo cálculos do Fundo Monetário Internacional (FMI) divulgados na quarta-feira passada.
Trata-se do 12º aumento salarial que Maduro decreta desde que assumiu o cargo há três anos e o segundo de 2016, e passa a valer a partir de amanhã, conforme anunciou em pronunciamento na televisão.
A renda mínima integral passará para 33.636 bolívares (equivalente a US$ 88,89 na taxa oficial de 378,37 bolívares), com a soma do salário (15.051 bolívares) e um bônus obrigatório de alimentação (18.585 bolívares), detalhou o chefe de Governo.
"Vocês acham que um presidente da direita poderia fazer isto? Só um presidente chavista pode defender os salários e as pensões", disse Maduro.
A Venezuela fechou 2015 com uma inflação de 180%, segundo números oficiais, e este ano será de 720% e de 2.200% em 2017, segundo cálculos do Fundo Monetário Internacional (FMI) divulgados na quarta-feira passada.
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