Hillary mira disputa com Trump e o considera um risco para os EUA
Washington, 3 mai (EFE).- A ex-secretária de Estado e favorita para a indicação do Partido Democrata para as eleições presidenciais dos Estados Unidos, Hillary Clinton, já começou a pensar nesta terça-feira em uma possível disputa com o republicano Donald Trump, alguém que sua campanha considera "um risco grande demais" para o país.
Apesar de tanto Trump como Hillary ainda não terem alcançado matematicamente os delegados necessários para serem nomeados candidatos de seus respectivos partidos, a democrata já vê o magnata como candidato após a desistência de Ted Cruz.
Em comunicado emitido poucas horas depois que o senador Cruz anunciou sua saída da disputa republicana com a derrota em Indiana, o chefe de campanha de Hillary, John Podesta, afirmou que Trump não está preparado para manter os EUA seguros, nem para ajudar as famílias trabalhadoras a seguir em frente.
"Ao longo desta campanha, Donald Trump demonstrou que divide os americanos e que carece do temperamento necessário para dirigir nossa nação e o mundo livre. Com tanto em jogo, Donald Trump é, simplesmente, um risco grande demais", disse Podesta.
"Enquanto Donald Trump tenta intimidar e dividir aos americanos, Hillary Clinton nos unirá para criar uma economia que funcione para todo o mundo", acrescentou o chefe de campanha da ex-secretária de Estado.
A campanha da ex-primeira-dama não foi a única do Partido Democrata a reagir à indicação 'de facto' de Trump como candidato republicano, depois que o presidente do Comitê Nacional Republicano o chamou de "provável indicado". Seu rival, o senador por Vermont, Bernie Sanders, também se referiu ao magnata.
"O mais importante não é quem será nomeado entre Hillary e Sanders, mas que não permitamos que alguém como Donald Trump seja presidente dos Estados Unidos. Segundo todas as pesquisas que vi no último mês, Sanders vence Trump por margens superiores a Hillary", disse o senador e pré-candidato após sua vitória na primária do Partido Democrata em Indiana.
Apesar de tanto Trump como Hillary ainda não terem alcançado matematicamente os delegados necessários para serem nomeados candidatos de seus respectivos partidos, a democrata já vê o magnata como candidato após a desistência de Ted Cruz.
Em comunicado emitido poucas horas depois que o senador Cruz anunciou sua saída da disputa republicana com a derrota em Indiana, o chefe de campanha de Hillary, John Podesta, afirmou que Trump não está preparado para manter os EUA seguros, nem para ajudar as famílias trabalhadoras a seguir em frente.
"Ao longo desta campanha, Donald Trump demonstrou que divide os americanos e que carece do temperamento necessário para dirigir nossa nação e o mundo livre. Com tanto em jogo, Donald Trump é, simplesmente, um risco grande demais", disse Podesta.
"Enquanto Donald Trump tenta intimidar e dividir aos americanos, Hillary Clinton nos unirá para criar uma economia que funcione para todo o mundo", acrescentou o chefe de campanha da ex-secretária de Estado.
A campanha da ex-primeira-dama não foi a única do Partido Democrata a reagir à indicação 'de facto' de Trump como candidato republicano, depois que o presidente do Comitê Nacional Republicano o chamou de "provável indicado". Seu rival, o senador por Vermont, Bernie Sanders, também se referiu ao magnata.
"O mais importante não é quem será nomeado entre Hillary e Sanders, mas que não permitamos que alguém como Donald Trump seja presidente dos Estados Unidos. Segundo todas as pesquisas que vi no último mês, Sanders vence Trump por margens superiores a Hillary", disse o senador e pré-candidato após sua vitória na primária do Partido Democrata em Indiana.
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