Israel ataca em Gaza após disparo de projéteis por milicianos palestinos
Jerusalém, 5 mai (EFE).- A Força Aérea de Israel atacou na madrugada desta quinta-feira quatro alvos do movimento islamita Hamas em Gaza, depois que várias bombas foram lançadas por milicianos palestinos contra suas forças.
"Em resposta aos contínuos ataques contra forças israelenses, a Força Aérea atacou quatro infraestruturas terroristas no norte da Faixa", informou o exército em comunicado, que acrescentou que este é o segundo ataque desse tipo em menos de 24 horas.
A troca de fogo entre as partes está relacionada com trabalhos de engenharia que o exército israelense vem realizando na fronteira para detectar possíveis túneis e que, segundo fontes palestinas, levaram às forças israelenses a cruzar a fronteira.
"O que ocorre na seção oriental da fronteira é uma tentativa israelense de criar uma nova realidade no terreno", disse o dirigente islamita Moussa Abu Marzuk, ao justificar os ataques de seus homens contra uma unidade do corpo de engenheiros do exército israelense que, aparentemente, se encontrava a "150 metros da cerca".
Segundo Abu Marzuk, que foi citado pelos principais veículos de imprensa locais, suas forças tentam impedir que o exército israelense determine a norma de entrar e sair do território palestino quando achar conveniente.
Os primeiros confrontos ocorreram na quarta-feira com o lançamento de bombas, o que foi respondido pelo exército israelense com vários disparos de tanque e um ataque posterior da Força Aérea contra cinco alvos em Gaza.
Pela noite, milicianos palestinos voltaram a disparar seus morteiros e, antes do amanhecer, a Força Aérea israelense bombardeou as quatro infraestruturas do Hamas.
Segundo o site do jornal "Yedioth Ahronoth", esta é a primeira vez que forças do braço armado do Hamas e do exército israelense se enfrentam diretamente desde a guerra de 2014, na qual morreram 2.251 palestinos e 73 israelenses.
Desde então, impera na região um cessar-fogo que se manteve apesar de violações esporádicas.
Altos comandantes israelenses citados pelo "Yedioth Ahronoth" asseguram que, depois da descoberta recente de um túnel que cruzava Israel, o exército não interromperá suas buscas por essas ligações subterrâneas, por isso não descartam novos confrontos nos próximos dias.
"Em resposta aos contínuos ataques contra forças israelenses, a Força Aérea atacou quatro infraestruturas terroristas no norte da Faixa", informou o exército em comunicado, que acrescentou que este é o segundo ataque desse tipo em menos de 24 horas.
A troca de fogo entre as partes está relacionada com trabalhos de engenharia que o exército israelense vem realizando na fronteira para detectar possíveis túneis e que, segundo fontes palestinas, levaram às forças israelenses a cruzar a fronteira.
"O que ocorre na seção oriental da fronteira é uma tentativa israelense de criar uma nova realidade no terreno", disse o dirigente islamita Moussa Abu Marzuk, ao justificar os ataques de seus homens contra uma unidade do corpo de engenheiros do exército israelense que, aparentemente, se encontrava a "150 metros da cerca".
Segundo Abu Marzuk, que foi citado pelos principais veículos de imprensa locais, suas forças tentam impedir que o exército israelense determine a norma de entrar e sair do território palestino quando achar conveniente.
Os primeiros confrontos ocorreram na quarta-feira com o lançamento de bombas, o que foi respondido pelo exército israelense com vários disparos de tanque e um ataque posterior da Força Aérea contra cinco alvos em Gaza.
Pela noite, milicianos palestinos voltaram a disparar seus morteiros e, antes do amanhecer, a Força Aérea israelense bombardeou as quatro infraestruturas do Hamas.
Segundo o site do jornal "Yedioth Ahronoth", esta é a primeira vez que forças do braço armado do Hamas e do exército israelense se enfrentam diretamente desde a guerra de 2014, na qual morreram 2.251 palestinos e 73 israelenses.
Desde então, impera na região um cessar-fogo que se manteve apesar de violações esporádicas.
Altos comandantes israelenses citados pelo "Yedioth Ahronoth" asseguram que, depois da descoberta recente de um túnel que cruzava Israel, o exército não interromperá suas buscas por essas ligações subterrâneas, por isso não descartam novos confrontos nos próximos dias.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.