Kim Jong-un elogia sucesso do programa nuclear em abertura de Congresso
Pyongyang, 6 mai (EFE).- O líder norte-coreano, Kim Jong-un, afirmou nesta sexta-feira, na inauguração do VII Congresso do Partido dos Trabalhadores da Coreia do Norte, que os testes nucleares e de mísseis realizados por seu regime foram "um sucesso".
O discurso, cujo conteúdo só foi divulgado pelos meios de comunicação estatais 12 horas depois do início do evento, chega em meio a um momento de forte tensão entre Coreia do Norte e a comunidade internacional após os testes nuclear e de mísseis realizados por Pyongyang no começo do ano.
Kim Jong-un inaugurou o Congresso do Partido dos Trabalhadores, que não acontecia desde 1980, em meio a uma enorme expectativa e de sigilo das autoridades norte-coreanas.
Kim, vestido de terno escuro e gravata, algo incomum, reconheceu que a Coreia do Norte atravessa "momentos turbulentos" e ressaltou as tensões na península coreana, embora apontou que estes problemas serão superados com "a unidade do Partido e do Exército".
Os veículos de imprensa estatais esperaram até o ultimo informativo do dia inclusive para mencionar o Congresso, que conta com a participação de 3.467 delegados, e finalmente retransmitiram um discurso de 15 minutos de duração, em que o líder mencionou várias vezes seu pai e seu avô, Kim Il-sung e Kim Jong-il, respectivamente, destacando as conquistas da dinastia.
O dirigente apareceu na Casa da Cultura do 25 de Abril de Pyongyang junto a Kim Yong-nam, presidente da Assembleia Popular Suprema, e Choe ryong-hae, membro do politburo do Partido dos Trabalhadores.
O Conselho de Segurança da ONU puniu os testes nuclear e de mísseis com a resolução 2270, que impôs a Coreia do Norte fortes sanções financeiras e comerciais, enquanto EUA, Coreia do Sul e Japão ditaram unilateralmente medidas punitivas adicionais para tentar afogar a economia norte-coreana.
O discurso, cujo conteúdo só foi divulgado pelos meios de comunicação estatais 12 horas depois do início do evento, chega em meio a um momento de forte tensão entre Coreia do Norte e a comunidade internacional após os testes nuclear e de mísseis realizados por Pyongyang no começo do ano.
Kim Jong-un inaugurou o Congresso do Partido dos Trabalhadores, que não acontecia desde 1980, em meio a uma enorme expectativa e de sigilo das autoridades norte-coreanas.
Kim, vestido de terno escuro e gravata, algo incomum, reconheceu que a Coreia do Norte atravessa "momentos turbulentos" e ressaltou as tensões na península coreana, embora apontou que estes problemas serão superados com "a unidade do Partido e do Exército".
Os veículos de imprensa estatais esperaram até o ultimo informativo do dia inclusive para mencionar o Congresso, que conta com a participação de 3.467 delegados, e finalmente retransmitiram um discurso de 15 minutos de duração, em que o líder mencionou várias vezes seu pai e seu avô, Kim Il-sung e Kim Jong-il, respectivamente, destacando as conquistas da dinastia.
O dirigente apareceu na Casa da Cultura do 25 de Abril de Pyongyang junto a Kim Yong-nam, presidente da Assembleia Popular Suprema, e Choe ryong-hae, membro do politburo do Partido dos Trabalhadores.
O Conselho de Segurança da ONU puniu os testes nuclear e de mísseis com a resolução 2270, que impôs a Coreia do Norte fortes sanções financeiras e comerciais, enquanto EUA, Coreia do Sul e Japão ditaram unilateralmente medidas punitivas adicionais para tentar afogar a economia norte-coreana.
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