Hollande põe fim à missão militar francesa na R.Centro-Africana
Bangui, 14 mai (EFE).- O presidente da França, François Hollande, deu por finalizada a operação Sangaris, com a qual tropas francesas enviadas desde 2013 para a República centro-Africana contribuíram para evitar novos massacres neste país africano em conflito, informou neste sábado a imprensa local.
"A operação Sangaris terminou. É a razão da minha visita", declarou nesta sexta-feira Hollande em Bangui, a primeira escala de uma miniviagem pela África que o levará hoje à Nigéria, onde participará de uma cúpula de segurança centrada na ameaça do grupo terrorista islâmico Boko Haram.
Participou da cerimônia o presidente da República Centro-Africana, Faustin-Archange Touadéra, com quem Hollande se reuniu para falar da segurança no país, que viveu confrontos sangrentos entre cristãos e muçulmanos desde a derrocada do presidente François Bozizé pela coalizão rebelde Séléka em 2013.
Hollande parabenizou Touadéra por sua vitória em fevereiro em processo eleitoral - reconhecido por seus adversários -, e se mostrou satisfeito com os resultados da operação Sangaris, que, afirmou, conseguiu restabelecer a segurança depois que o país atravessou uma situação "dramática".
Touadéra - que assumiu o cargo após três anos do governo de transição - agradeceu à França o "apoio" militar e financeiro prestado desde que a crise começou, que deixou milhares de mortos e obrigou centenas de milhares de pessoas a abandonar seus lares.
França chegou a ter 2.500 soldados na República, um contingente que foi reduzido para os 900 durante este ano.
"A operação Sangaris terminou. É a razão da minha visita", declarou nesta sexta-feira Hollande em Bangui, a primeira escala de uma miniviagem pela África que o levará hoje à Nigéria, onde participará de uma cúpula de segurança centrada na ameaça do grupo terrorista islâmico Boko Haram.
Participou da cerimônia o presidente da República Centro-Africana, Faustin-Archange Touadéra, com quem Hollande se reuniu para falar da segurança no país, que viveu confrontos sangrentos entre cristãos e muçulmanos desde a derrocada do presidente François Bozizé pela coalizão rebelde Séléka em 2013.
Hollande parabenizou Touadéra por sua vitória em fevereiro em processo eleitoral - reconhecido por seus adversários -, e se mostrou satisfeito com os resultados da operação Sangaris, que, afirmou, conseguiu restabelecer a segurança depois que o país atravessou uma situação "dramática".
Touadéra - que assumiu o cargo após três anos do governo de transição - agradeceu à França o "apoio" militar e financeiro prestado desde que a crise começou, que deixou milhares de mortos e obrigou centenas de milhares de pessoas a abandonar seus lares.
França chegou a ter 2.500 soldados na República, um contingente que foi reduzido para os 900 durante este ano.
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