Brasil e Argentina apostam em fortalecer cooperação e estreitar vínculos
Rio de Janeiro, 14 jun (EFE).- Parceiros estratégicos, Brasil e Argentina devem apostar no impulso à cooperação nos mais diversos campos e estreitar seus vínculos, conforme disseram empresários e representantes dos dois governos em um evento no Rio de Janeiro.
"Brasil e Argentina têm que trabalhar em uma agenda ambiciosa, facilitar o comércio e a convergência regulatória", afirmou o embaixador argentino no Brasil, Carlos Magariños, que participou de uma reunião organizada pelo Centro Brasileiro de Relações Internacionais (Cebri).
O diplomata se referiu, entre outros temas, à necessidade de impulsionar o comércio bilateral, a cooperação em energia, tecnologia e produção agrícola e ressaltou que "há uma inumerável quantidade de setores" nos quais os governos podem trabalhar e colaborar para facilitar a troca com terceiros países.
Segundo o embaixador, "há um interessante agenda positiva para ver como Brasil e Argentina vão juntos ao mundo", e os dois países têm pela frente "muitos desafios" nos quais avançar mediante as conversas entre os respectivos governos e também entre empresários, intelectuais e comunidade acadêmica.
Como exemplo das excelentes relações bilaterais, o embaixador citou a visita ao país, na próxima semana, do ministro do Meio Ambiente da Argentina, Sergio Bergman.
Durante o encontro, empresários dos dois países admitiram que o Brasil atravessa um delicado momento, com uma grave crise econômica e política, e apostaram também no estímulo às relações bilaterais e à flexibilização dos impedimentos burocráticos para favorecer o comércio bilateral.
Magariños evitou se pronunciar sobre a conjuntura política do Brasil e confirmar se o presidente da Argentina, Mauricio Macri, visitará em breve o país ou se irá aos Jogos Olímpicos, em agosto. EFE
mar/id
"Brasil e Argentina têm que trabalhar em uma agenda ambiciosa, facilitar o comércio e a convergência regulatória", afirmou o embaixador argentino no Brasil, Carlos Magariños, que participou de uma reunião organizada pelo Centro Brasileiro de Relações Internacionais (Cebri).
O diplomata se referiu, entre outros temas, à necessidade de impulsionar o comércio bilateral, a cooperação em energia, tecnologia e produção agrícola e ressaltou que "há uma inumerável quantidade de setores" nos quais os governos podem trabalhar e colaborar para facilitar a troca com terceiros países.
Segundo o embaixador, "há um interessante agenda positiva para ver como Brasil e Argentina vão juntos ao mundo", e os dois países têm pela frente "muitos desafios" nos quais avançar mediante as conversas entre os respectivos governos e também entre empresários, intelectuais e comunidade acadêmica.
Como exemplo das excelentes relações bilaterais, o embaixador citou a visita ao país, na próxima semana, do ministro do Meio Ambiente da Argentina, Sergio Bergman.
Durante o encontro, empresários dos dois países admitiram que o Brasil atravessa um delicado momento, com uma grave crise econômica e política, e apostaram também no estímulo às relações bilaterais e à flexibilização dos impedimentos burocráticos para favorecer o comércio bilateral.
Magariños evitou se pronunciar sobre a conjuntura política do Brasil e confirmar se o presidente da Argentina, Mauricio Macri, visitará em breve o país ou se irá aos Jogos Olímpicos, em agosto. EFE
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