Forças de segurança invadem restaurante de Daca para libertar reféns
Nova Délhi, 2 jul (EFE).- Forças de segurança de Bangladesh realizaram na sexta-feira um ataque ao restaurante de Daca, capital do país, para libertar 20 pessoas que estão sendo mantidas reféns, das quais algumas já foram libertadas e poderiam ter vários mortos.
Um responsável pelas forças de segurança afirmou que entre 10 e 12 reféns já foram libertados.
No entanto, o jornal local "Dhaka Tribune" informou que são 13 os reféns libertados e "cinco corpos foram retirados do restaurante".
Segundo informações de fontes oficiais, mais de 100 militares e agentes da forças de segurança estão participando da operação.
No início da ação, tiroteio e várias explosões foram ouvidos, segundo o portal de notícias de Bangladesh "BDN".
Aos gritos de "Allahu Akbar (Alá é grande)", terroristas portando armas de fogo, bombas e facas invadiram o restaurante, localizado em um bairro diplomático de Daca e frequentado por estrangeiros.
O ataque reivindicado pelo Estado Islâmico, causou a morte de duas pessoas e 26 ficaram feridos.
Fontes diplomáticas e analistas de segurança tinham advertido à Agência Efe há alguns meses da possibilidade de um ataque deste porte em Bangladesh, um país de maioria muçulmana que desde 2013 sofreu uma onda de ataques islâmicos que se intensificaram no ano passado.
Um responsável pelas forças de segurança afirmou que entre 10 e 12 reféns já foram libertados.
No entanto, o jornal local "Dhaka Tribune" informou que são 13 os reféns libertados e "cinco corpos foram retirados do restaurante".
Segundo informações de fontes oficiais, mais de 100 militares e agentes da forças de segurança estão participando da operação.
No início da ação, tiroteio e várias explosões foram ouvidos, segundo o portal de notícias de Bangladesh "BDN".
Aos gritos de "Allahu Akbar (Alá é grande)", terroristas portando armas de fogo, bombas e facas invadiram o restaurante, localizado em um bairro diplomático de Daca e frequentado por estrangeiros.
O ataque reivindicado pelo Estado Islâmico, causou a morte de duas pessoas e 26 ficaram feridos.
Fontes diplomáticas e analistas de segurança tinham advertido à Agência Efe há alguns meses da possibilidade de um ataque deste porte em Bangladesh, um país de maioria muçulmana que desde 2013 sofreu uma onda de ataques islâmicos que se intensificaram no ano passado.
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