Polícia investiga grupos terroristas locais como autores do ataque em Daca
Nova Délhi, 3 jul (EFE).- A Polícia de Bangladesh investiga extremistas locais pelo atentado contra um restaurante de Daca na última sexta-feira, que deixou 22 vítimas, após ter constatado que os seis terroristas responsáveis pelo ataque, mortos em uma operação, eram bengaleses, assim como o único preso pela ação.
"Eram de Bangladesh, não estrangeiros. Todos parecem bengaleses, mas a investigação segue porque faltam ainda alguns detalhes", disse Mohammad Uddin, porta-voz da polícia, à Agência Efe.
No ataque, que se prolongou por cerca de 12 horas, desde a noite de sexta-feira até a manhã de sábado, morreram 20 reféns, a maior parte deles estrangeiros, além de dois policiais. Na ação para encerrar o sequestro, os agentes mataram seis dos sete terroristas.
"Enquanto a investigação continua, estamos interrogando o detido com pessoas de um departamento específico. Além disso, estamos também analisando os perfis de Facebook de todos eles, seus celulares, parentes e contatos", indicou o porta-voz.
Segundo o jornal local "The Daily Star", cinco dos seis extremistas mortos eram insurgentes que já eram procurados pelas autoridades de Bangladesh. "Estávamos procurando eles em diferentes locais do país", disse o inspetor-geral da polícia, Shahidul Hoque, em declarações ao jornal.
O ataque foi reivindicado tanto pelo Estado Islâmico (EI) como pela filial da Al Qaeda na Índia. No entanto, as autoridades de Bangladesh afirmam que esse tipo de atentado é obra de grupos locais.
"Eram de Bangladesh, não estrangeiros. Todos parecem bengaleses, mas a investigação segue porque faltam ainda alguns detalhes", disse Mohammad Uddin, porta-voz da polícia, à Agência Efe.
No ataque, que se prolongou por cerca de 12 horas, desde a noite de sexta-feira até a manhã de sábado, morreram 20 reféns, a maior parte deles estrangeiros, além de dois policiais. Na ação para encerrar o sequestro, os agentes mataram seis dos sete terroristas.
"Enquanto a investigação continua, estamos interrogando o detido com pessoas de um departamento específico. Além disso, estamos também analisando os perfis de Facebook de todos eles, seus celulares, parentes e contatos", indicou o porta-voz.
Segundo o jornal local "The Daily Star", cinco dos seis extremistas mortos eram insurgentes que já eram procurados pelas autoridades de Bangladesh. "Estávamos procurando eles em diferentes locais do país", disse o inspetor-geral da polícia, Shahidul Hoque, em declarações ao jornal.
O ataque foi reivindicado tanto pelo Estado Islâmico (EI) como pela filial da Al Qaeda na Índia. No entanto, as autoridades de Bangladesh afirmam que esse tipo de atentado é obra de grupos locais.
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