Autoridades sauditas executam 4 cidadãos condenados por assassinato
Cairo, 24 jul (EFE).- As autoridades da Arábia Saudita executaram neste domingo quatro cidadãos de seu país condenados à morte por assassinar seis pessoas em um crime coletivo, em um fato acontecido no ano de 2009 cerca da cidade de Al Taif, no oeste do país.
Em comunicado divulgado pela agência oficial saudita de notícias, a "SPA", o Ministério do Interior informou que os executados - Nayef al Qazami, Metab al Qazami, Abdullah al Qazami e Mohammed al Qazami - são membros de uma mesma família.
O fato foi consequência de uma discussão entre parentes por causa de um terreno, que terminou com uma briga na qual houve disparos com armas automáticas, o que provocou a morte de seis pessoas, cinco delas irmãos, acrescentou a nota.
As penas de morte da corte de primeira instância são em sua maioria confirmadas posteriormente pelos Tribunais de Apelação e pelo Supremo, e a ordem final é dada mediante um decreto real emitido pelo rei saudita, Salman bin Abdelaziz.
A maioria das execuções na Arábia Saudita acontece através da decapitação com sabre em uma severa aplicação da lei islâmica ou "sharia", que castiga com a pena capital os culpados de assassinato, contrabando de drogas, feitiçaria e outros crimes.
As organizações de direitos humanos denunciaram que desde a chegada de Abdelaziz ao trono, em 2015, o número de execuções disparou, passando de 87 em 2014 para 153 em 2015.
Segundo a Anistia Internacional, Arábia Saudita, Irã e Paquistão foram responsáveis por 89% de todas as execuções que aconteceram no mundo em 2015, sem incluir a China, que reserva estas informações como segredo de Estado.
Em comunicado divulgado pela agência oficial saudita de notícias, a "SPA", o Ministério do Interior informou que os executados - Nayef al Qazami, Metab al Qazami, Abdullah al Qazami e Mohammed al Qazami - são membros de uma mesma família.
O fato foi consequência de uma discussão entre parentes por causa de um terreno, que terminou com uma briga na qual houve disparos com armas automáticas, o que provocou a morte de seis pessoas, cinco delas irmãos, acrescentou a nota.
As penas de morte da corte de primeira instância são em sua maioria confirmadas posteriormente pelos Tribunais de Apelação e pelo Supremo, e a ordem final é dada mediante um decreto real emitido pelo rei saudita, Salman bin Abdelaziz.
A maioria das execuções na Arábia Saudita acontece através da decapitação com sabre em uma severa aplicação da lei islâmica ou "sharia", que castiga com a pena capital os culpados de assassinato, contrabando de drogas, feitiçaria e outros crimes.
As organizações de direitos humanos denunciaram que desde a chegada de Abdelaziz ao trono, em 2015, o número de execuções disparou, passando de 87 em 2014 para 153 em 2015.
Segundo a Anistia Internacional, Arábia Saudita, Irã e Paquistão foram responsáveis por 89% de todas as execuções que aconteceram no mundo em 2015, sem incluir a China, que reserva estas informações como segredo de Estado.
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