Campanha de Trump pede que Hillary siga exemplo de líder democrata e renuncie
Filadélfia (EUA), 24 jul (EFE).- A campanha do candidato republicano às eleições dos Estados Unidos, Donald Trump, pediu à rival, Hillary Clinton, que renuncie à disputa, assim como fez neste domingo a presidente do Partido Democrata, Debbie Wasserman Schultz, que anunciou a saída do cargo após se envolver em uma polêmica causada por um vazamento de documentos pelo Wikileaks.
Wasserman Schultz disse que renunciará ao cargo ao término da Convenção Nacional Democrata, que começará nesta segunda-feira na Filadélfia e deve oficializar Hillary como candidata da formação para as eleições de novembro.
A decisão da líder foi tomada após o portal Wikileaks revelar ter 19.252 e-mails do Partido Democrata, nos quais integrantes da formação falam de estratégias para vencer Bernie Sanders, senador por Vermont que enfrentou a ex-secretária de Estado nas primárias.
"Debbie Wasserman Schultz renunciou por seu fracasso para proteger os servidores de e-mail do Partido Democrata e o sistema que criou com a campanha de Hillary Clinton", disse em comunicado o chefe de campanha de Trump, Paul Manafort.
"Agora Hillary Clinton deveria seguir o exemplo de Wasserman Schultz e deixar a campanha por sua falta de proteção a informações de alto sigilo", acrescentou.
Essa foi a tentativa do chefe de campanha de Trump de resgatar o escândalo que perseguiu Hillary Clinton durante as primárias, sobre o uso de e-mails privados para assuntos oficiais quando era secretária de Estado.
Neste mês, o Departamento de Justiça americano decidiu não apresentar acusações contra Hillary Clinton por recomendação do diretor do FBI, James Comey, que classificou a atitude de Hillary como um ato "extremamente descuidado".
Wasserman Schultz disse que renunciará ao cargo ao término da Convenção Nacional Democrata, que começará nesta segunda-feira na Filadélfia e deve oficializar Hillary como candidata da formação para as eleições de novembro.
A decisão da líder foi tomada após o portal Wikileaks revelar ter 19.252 e-mails do Partido Democrata, nos quais integrantes da formação falam de estratégias para vencer Bernie Sanders, senador por Vermont que enfrentou a ex-secretária de Estado nas primárias.
"Debbie Wasserman Schultz renunciou por seu fracasso para proteger os servidores de e-mail do Partido Democrata e o sistema que criou com a campanha de Hillary Clinton", disse em comunicado o chefe de campanha de Trump, Paul Manafort.
"Agora Hillary Clinton deveria seguir o exemplo de Wasserman Schultz e deixar a campanha por sua falta de proteção a informações de alto sigilo", acrescentou.
Essa foi a tentativa do chefe de campanha de Trump de resgatar o escândalo que perseguiu Hillary Clinton durante as primárias, sobre o uso de e-mails privados para assuntos oficiais quando era secretária de Estado.
Neste mês, o Departamento de Justiça americano decidiu não apresentar acusações contra Hillary Clinton por recomendação do diretor do FBI, James Comey, que classificou a atitude de Hillary como um ato "extremamente descuidado".
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