Começa reunião da Asean com agenda centrada em segurança e economia
Vientiane, 24 jul (EFE).- Os ministros de Relações Exteriores da Associação de Nações do Sudeste Asiático (Asean) começaram neste domingo uma reunião na capital do Laos, Vientiane, com uma agenda centrada na segurança e na economia.
O litígio territorial no mar da China Meridional entre Pequim e vários membros da Asean, principalmente Filipinas e Vietnã, será um dos temas centrais das conversas nesta reunião e nas bilaterais e multilaterais que acontecerão até a próxima terça-feira.
O bloco terá na segunda-feira encontros com os titulares de Relações Exteriores de China, Estados Unidos, Japão, Índia, Austrália, Nova Zelândia e União Europeia (UE), entre outros, e na terça-feira, a última jornada, se realizará o Fórum Regional da Asean (ARF) e a Cúpula Ásia Oriental.
O secretário de Estado americano, John Kerry; o ministro das Relações Exteriores chinês, Want Yi; e seu colega japonês, Fumio Kishida, serão alguns dos chanceleres neste encontro anual da Asean.
Está previsto que os presentes abordem a recente decisão da Corte Permanente de Arbitragem de Haia a favor das Filipinas e contra as "reivindicações históricas" de Pequim pela soberania do atol Scarborough e de algumas ilhas do arquipélago Spratly, situados no mar da China Meridional.
A China, que reivindica cerca de 90% do citado mar, rejeitou a decisão da corte, enquanto o governo filipino a comemorou e fez um apelo ao entendimento e a uma solução negociada.
O recente teste com mísseis por parte da Coreia do Norte ou a crescente influência e recrutamento do grupo jihadista Estado Islâmico (EI) no Sudeste Asiático serão outros dos assuntos que serão tratados em Vientiane.
No aspecto econômico, os membros da Asean devem negociar os passos para avançar na integração econômica, após terem eliminado quase a totalidade das tarifas às exportações.
A Asean, fundada em 1967, é integrada por Mianmar, Brunei, Camboja, Filipinas, Indonésia, Laos, Malásia, Cingapura, Tailândia e Vietnã.
O litígio territorial no mar da China Meridional entre Pequim e vários membros da Asean, principalmente Filipinas e Vietnã, será um dos temas centrais das conversas nesta reunião e nas bilaterais e multilaterais que acontecerão até a próxima terça-feira.
O bloco terá na segunda-feira encontros com os titulares de Relações Exteriores de China, Estados Unidos, Japão, Índia, Austrália, Nova Zelândia e União Europeia (UE), entre outros, e na terça-feira, a última jornada, se realizará o Fórum Regional da Asean (ARF) e a Cúpula Ásia Oriental.
O secretário de Estado americano, John Kerry; o ministro das Relações Exteriores chinês, Want Yi; e seu colega japonês, Fumio Kishida, serão alguns dos chanceleres neste encontro anual da Asean.
Está previsto que os presentes abordem a recente decisão da Corte Permanente de Arbitragem de Haia a favor das Filipinas e contra as "reivindicações históricas" de Pequim pela soberania do atol Scarborough e de algumas ilhas do arquipélago Spratly, situados no mar da China Meridional.
A China, que reivindica cerca de 90% do citado mar, rejeitou a decisão da corte, enquanto o governo filipino a comemorou e fez um apelo ao entendimento e a uma solução negociada.
O recente teste com mísseis por parte da Coreia do Norte ou a crescente influência e recrutamento do grupo jihadista Estado Islâmico (EI) no Sudeste Asiático serão outros dos assuntos que serão tratados em Vientiane.
No aspecto econômico, os membros da Asean devem negociar os passos para avançar na integração econômica, após terem eliminado quase a totalidade das tarifas às exportações.
A Asean, fundada em 1967, é integrada por Mianmar, Brunei, Camboja, Filipinas, Indonésia, Laos, Malásia, Cingapura, Tailândia e Vietnã.
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