México e Brasil buscam fechar um acordo econômico "moderno e equilibrado"
México, 25 jul (EFE).- O ministro das Relações Exteriores, José Serra, e a chanceler do México, Claudia Ruiz Massieu, comemoraram nesta segunda-feira o bom ritmo das negociações sobre o Acordo de Complementação Econômica 53 (ACE 53), que esperam que seja benéfico para os dois países e incluem muitos produtos.
"O negócio é pequeno, não queremos nos acomodar, são 800 produtos de um universo de 10 mil. Esperamos chegar a um acordo moderno e equilibrado", afirmou Serra, em mensagem a veículos de imprensa durante ao México.
O ministro lembrou que este acordo entre as duas principais potências econômicas da América Latina deve buscar "equilíbrio" e a "facilitação do comércio e serviços".
O ACE 53 entre México e Brasil é um convênio assinado em 2002 que hoje em dia rege o comércio de aproximadamente 800 produtos.
Por sua vez, Claudia Ruiz Massieu explicou que será realizada no final de setembro uma nova rodada de negociações, que têm tomado "um ritmo muito positivo" cujo objetivo final é duplicar o comércio bilateral em dez anos.
"O governo do México reafirma seu compromisso de continuar construindo acordos e concluir com sucesso este Acordo de Complementação Econômica", disse a chanceler mexicana, prevendo que o ACE 53 contribuirá com "a construção de novos paradigmas do comércio internacional".
O secretário de Economia do México, Ildefonso Guajardo, afirmou em um evento anterior que atualmente estão sendo debatidos temas de liberalização tarifária ou regras de origem e que "a parte central é a ampliação de preferências tarifárias".
Serra e Guajardo assinaram hoje um acordo para o reconhecimento mútuo da cachaça e a tequila como indicações geográficas e produtos diferentes de ambos países.
Por sua vez, os ministros ressaltaram a importância de estreitar laços econômicos, educativos e científicos, a fim de avançar para uma "complementaridade".
Claudia Ruiz Massieu usou o termo de "prosperidade compartilhada" e acrescentou que o México buscará para o Brasil, e por extensão o Mercosul, ter mais relação com a Aliança do Pacífico, que configura junto ao lado de Peru, Colômbia e Chile.
O Brasil é o principal parceiro comercial do México entre os países da América Latina e do Caribe e o destino mais importante para os investimentos mexicanos.
De 2006 a 2015, o comércio bilateral entre Brasil e México aumentou 1,2 vezes, passando de US$ 6,705 bilhões para US$ 8,421 bilhões, de acordo com Ministério das Relações Exteriores.
"O negócio é pequeno, não queremos nos acomodar, são 800 produtos de um universo de 10 mil. Esperamos chegar a um acordo moderno e equilibrado", afirmou Serra, em mensagem a veículos de imprensa durante ao México.
O ministro lembrou que este acordo entre as duas principais potências econômicas da América Latina deve buscar "equilíbrio" e a "facilitação do comércio e serviços".
O ACE 53 entre México e Brasil é um convênio assinado em 2002 que hoje em dia rege o comércio de aproximadamente 800 produtos.
Por sua vez, Claudia Ruiz Massieu explicou que será realizada no final de setembro uma nova rodada de negociações, que têm tomado "um ritmo muito positivo" cujo objetivo final é duplicar o comércio bilateral em dez anos.
"O governo do México reafirma seu compromisso de continuar construindo acordos e concluir com sucesso este Acordo de Complementação Econômica", disse a chanceler mexicana, prevendo que o ACE 53 contribuirá com "a construção de novos paradigmas do comércio internacional".
O secretário de Economia do México, Ildefonso Guajardo, afirmou em um evento anterior que atualmente estão sendo debatidos temas de liberalização tarifária ou regras de origem e que "a parte central é a ampliação de preferências tarifárias".
Serra e Guajardo assinaram hoje um acordo para o reconhecimento mútuo da cachaça e a tequila como indicações geográficas e produtos diferentes de ambos países.
Por sua vez, os ministros ressaltaram a importância de estreitar laços econômicos, educativos e científicos, a fim de avançar para uma "complementaridade".
Claudia Ruiz Massieu usou o termo de "prosperidade compartilhada" e acrescentou que o México buscará para o Brasil, e por extensão o Mercosul, ter mais relação com a Aliança do Pacífico, que configura junto ao lado de Peru, Colômbia e Chile.
O Brasil é o principal parceiro comercial do México entre os países da América Latina e do Caribe e o destino mais importante para os investimentos mexicanos.
De 2006 a 2015, o comércio bilateral entre Brasil e México aumentou 1,2 vezes, passando de US$ 6,705 bilhões para US$ 8,421 bilhões, de acordo com Ministério das Relações Exteriores.
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