Bill Clinton repassa sua história com Hillary em discurso cheio de lembranças
Filadélfia (EUA), 26 jul (EFE).- O ex-presidente dos Estados Unidos, Bill Clinton, repassou do início ao fim sua história com sua esposa, a candidata democrata à presidência do país, Hillary Clinton, durante um discurso repleto de lembranças no segundo dia da Convenção Nacional Democrata.
O ex-mandatário começou seu relato por "aquele dia da primavera de 1971" quando viu aquela menina em uma aula de Direitos Civis, "sem maquiagem" e com quem, desde então, "não deixou de caminhar e rir juntos".
Clinton lembrou os momentos duros e os momentos felizes junto a Hillary, inclusive as duas vezes que ela se recusou a casar com ele, até que "na terceira apareceu a magia".
"Sempre achou que todo mundo pode alcançá-lo (o êxito)", comentou sobre os anos que a ex-primeira-dama dedicou ao ensino, e também sobre seus conselhos quando ele perdeu a reeleição para o governo do Arkansas.
Entre as lembranças e a ternura dos diferentes episódios de sua vida juntos, com aplausos e risos do público, o ex-presidente enfatizou a vocação de sua esposa para melhorar a vida dos demais, especialmente das crianças, e lutar por um país melhor.
"É a melhor pessoa que conheci promovendo mudanças", declarou sobre sua mulher, ex-primeira-dama de Arkansas, ex-primeira-dama dos EUA, ex-senadora e ex-secretária de Estado.
"Nunca esteve satisfeita com o status quo, em nada, sempre quer movimentar a bola para frente", assegurou o ex-presidente, que, se sua esposa conseguir ganhar em novembro, se transformará no primeiro "primeiro-cavalheiro" dos Estados Unidos.
Dos detalhes íntimos dos primeiros anos, inclusive a noite na qual se transformaram em pais de sua filha Chelsea, Clinton passou para seus anos como senadora de Nova York e para as conquistas da candidata democrata à frente da diplomacia americana (2009-2013).
"Respaldou a decisão de (Barack) Obama de ir atrás de Bin Laden", lembrou o ex-presidente, que prosseguiu enumerando a participação da ex-secretária de Estado nas negociações com a Rússia sobre proliferação nuclear e sua intercessão no conflito palestino-israelense.
"É uma líder natural", reforçou Clinton, interrompido várias vezes pelos aplausos do público.
O ex-mandatário começou seu relato por "aquele dia da primavera de 1971" quando viu aquela menina em uma aula de Direitos Civis, "sem maquiagem" e com quem, desde então, "não deixou de caminhar e rir juntos".
Clinton lembrou os momentos duros e os momentos felizes junto a Hillary, inclusive as duas vezes que ela se recusou a casar com ele, até que "na terceira apareceu a magia".
"Sempre achou que todo mundo pode alcançá-lo (o êxito)", comentou sobre os anos que a ex-primeira-dama dedicou ao ensino, e também sobre seus conselhos quando ele perdeu a reeleição para o governo do Arkansas.
Entre as lembranças e a ternura dos diferentes episódios de sua vida juntos, com aplausos e risos do público, o ex-presidente enfatizou a vocação de sua esposa para melhorar a vida dos demais, especialmente das crianças, e lutar por um país melhor.
"É a melhor pessoa que conheci promovendo mudanças", declarou sobre sua mulher, ex-primeira-dama de Arkansas, ex-primeira-dama dos EUA, ex-senadora e ex-secretária de Estado.
"Nunca esteve satisfeita com o status quo, em nada, sempre quer movimentar a bola para frente", assegurou o ex-presidente, que, se sua esposa conseguir ganhar em novembro, se transformará no primeiro "primeiro-cavalheiro" dos Estados Unidos.
Dos detalhes íntimos dos primeiros anos, inclusive a noite na qual se transformaram em pais de sua filha Chelsea, Clinton passou para seus anos como senadora de Nova York e para as conquistas da candidata democrata à frente da diplomacia americana (2009-2013).
"Respaldou a decisão de (Barack) Obama de ir atrás de Bin Laden", lembrou o ex-presidente, que prosseguiu enumerando a participação da ex-secretária de Estado nas negociações com a Rússia sobre proliferação nuclear e sua intercessão no conflito palestino-israelense.
"É uma líder natural", reforçou Clinton, interrompido várias vezes pelos aplausos do público.
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