Turquia destitui 149 generais antes de decidir novas ascensões
Istambul, 28 jul (EFE).- O governo da Turquia ordenou nesta quinta-feira por decreto destituir 149 generais e almirantes, 40% de todos os militares dessa categoria, em coincidência com o início do Conselho Supremo Militar que decide sobre promoções nas Forças Armadas.
O decreto foi publicado no Diário Oficial, ao amparo do estado de emergência proclamado na semana passada como consequência do golpe militar fracassado do dia 15 de julho.
Esta ordem pretende afastar do Exército todos os militares "que sejam membros da organização terrorista de Fethullah Gülen ou tenham vínculos ou laços com ela", informa a agência "Anadolu".
O governo atribui a Gülen, um orador turco que vive nos Estados Unidos desde 1999, a responsabilidade do golpe, embora este negue envolvimento.
No total, o número de militares expulsos da corporação atinge 1.684 pessoas, e a maior parte pertence ao Exército, com 87 generais, 726 oficiais e 256 suboficiais expulsos.
O decreto foi publicado no Diário Oficial, ao amparo do estado de emergência proclamado na semana passada como consequência do golpe militar fracassado do dia 15 de julho.
Esta ordem pretende afastar do Exército todos os militares "que sejam membros da organização terrorista de Fethullah Gülen ou tenham vínculos ou laços com ela", informa a agência "Anadolu".
O governo atribui a Gülen, um orador turco que vive nos Estados Unidos desde 1999, a responsabilidade do golpe, embora este negue envolvimento.
No total, o número de militares expulsos da corporação atinge 1.684 pessoas, e a maior parte pertence ao Exército, com 87 generais, 726 oficiais e 256 suboficiais expulsos.
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