Putin, Merkel e Hollande se reunirão durante cúpula do G20 na China
Moscou, 23 ago (EFE).- Os presidentes de Rússia, Vladimir Putin, e França, François Hollande, e a chanceler da Alemanha, Angela Merkel, chegaram a um acordo nesta terça-feira para realizar uma reunião durante a cúpula do G20 que acontecerá na China nos dias 4 e 5 de setembro para tratar da crise ucraniana, informou o Kremlin.
Os líderes dos três Estados, segundo o comunicado do governo russo, "acordaram prosseguir com os contatos pessoais sobre o assunto ucraniano, e em particular, realizar uma reunião durante a cúpula do G20 que será realizada nos próximos dias 4 e 5 de setembro na China".
O acordo foi alcançado após uma conversa telefônica trilateral, na qual os líderes abordaram a recente escalada de tensão entre Moscou e Kiev, que reforçaram sua presença militar na fronteira entre a Ucrânia e a península da Crimeia, anexada pela Rússia em março de 2014.
Putin, que acusou o governo ucraniano de preparar atentados terroristas na Crimeia, advertiu a seus interlocutores que "a inclinação de Kiev por ações de força prejudica o processo de Minsk (para a paz na Ucrânia) e a cooperação no formato da Normandia", no qual Rússia e Ucrânia dialogam com mediação de França e Alemanha.
O chefe do Kremlin reiterou que o governo ucraniano tentou infiltrar na Crimeia vários agentes da inteligência militar com o propósito de cometer atentados terroristas.
Os três líderes coincidiram em expressar sua preocupação pela instabilidade na linha de separação de forças no leste da Ucrânia e "as violações sistemáticas do cessar-fogo" em vigor desde fevereiro do ano passado.
Os líderes dos três Estados, segundo o comunicado do governo russo, "acordaram prosseguir com os contatos pessoais sobre o assunto ucraniano, e em particular, realizar uma reunião durante a cúpula do G20 que será realizada nos próximos dias 4 e 5 de setembro na China".
O acordo foi alcançado após uma conversa telefônica trilateral, na qual os líderes abordaram a recente escalada de tensão entre Moscou e Kiev, que reforçaram sua presença militar na fronteira entre a Ucrânia e a península da Crimeia, anexada pela Rússia em março de 2014.
Putin, que acusou o governo ucraniano de preparar atentados terroristas na Crimeia, advertiu a seus interlocutores que "a inclinação de Kiev por ações de força prejudica o processo de Minsk (para a paz na Ucrânia) e a cooperação no formato da Normandia", no qual Rússia e Ucrânia dialogam com mediação de França e Alemanha.
O chefe do Kremlin reiterou que o governo ucraniano tentou infiltrar na Crimeia vários agentes da inteligência militar com o propósito de cometer atentados terroristas.
Os três líderes coincidiram em expressar sua preocupação pela instabilidade na linha de separação de forças no leste da Ucrânia e "as violações sistemáticas do cessar-fogo" em vigor desde fevereiro do ano passado.
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