Atentado contra comboio da Minusma no Mali mata 3 pessoas
Bamaco, 7 nov (EFE).- Três pessoas, duas delas civis malineses e um capacete azul togolês, morreram neste domingo em um atentado realizado em Douentza (região de Mopti, no centro do Mali) contra um comboio da Missão da ONU no Mali (Minusma), segundo informou ontem à noite a missão em comunicado.
Os agressores, de identidade desconhecida, tinham colocado uma bomba em uma estrada, que explodiu na passagem do comboio, após o qual começaram a disparar contra seus ocupantes.
Além disso, há sete boinas azuis togoleses feridos, três deles em estado grave.
A Gendarmaria malinesa abriu uma investigação para determinar por que havia civis dentro do comboio da ONU, algo que é proibido.
Também ontem, aconteceu outro ataque, neste caso contra um quartel das Forças Armadas malinesas em Gourma Rhaous, embora não tenha havido mortos, mas roubo de material militar.
O grupo jihadista de Ansar Dine reivindicou hoje esse ataque, realizado por sua "katiba" (célula) de Ahmed Koufa, e disse que conseguiram roubar cinco veículos militares, além de destruir outros cinco.
O comunicado do Ansar Dine desmente assim a informação da semana passada divulgada pelo presidente do Alto Conselho Islâmico, Mahmoud Dicko, que disse que Iyad Ag Ghali, fundador e máximo chefe do Ansar Dine tinha lhe escrito uma carta declarando o cessar-fogo em suas atividades.
Os agressores, de identidade desconhecida, tinham colocado uma bomba em uma estrada, que explodiu na passagem do comboio, após o qual começaram a disparar contra seus ocupantes.
Além disso, há sete boinas azuis togoleses feridos, três deles em estado grave.
A Gendarmaria malinesa abriu uma investigação para determinar por que havia civis dentro do comboio da ONU, algo que é proibido.
Também ontem, aconteceu outro ataque, neste caso contra um quartel das Forças Armadas malinesas em Gourma Rhaous, embora não tenha havido mortos, mas roubo de material militar.
O grupo jihadista de Ansar Dine reivindicou hoje esse ataque, realizado por sua "katiba" (célula) de Ahmed Koufa, e disse que conseguiram roubar cinco veículos militares, além de destruir outros cinco.
O comunicado do Ansar Dine desmente assim a informação da semana passada divulgada pelo presidente do Alto Conselho Islâmico, Mahmoud Dicko, que disse que Iyad Ag Ghali, fundador e máximo chefe do Ansar Dine tinha lhe escrito uma carta declarando o cessar-fogo em suas atividades.
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