Novo protesto pedindo a saída da presidente sul-coreana ganha as ruas de Seul
Seul, 19 nov (EFE).- Dezenas de milhares de sul-coreanos saíram neste sábado às ruas de Seul, pelo quarto sábado consecutivo, para pedir a renúncia da presidente da Coreia do Sul, Park Geun-hye, por conta de um grande escândalo de corrupção e tráfico de influência.
A manifestação semanal começou no centro da Avenida Gwanghwamun às 17h (hora local) e, enquanto a polícia espera um participação de 50 mil pessoas, os organizadores acham que este número chegará a 500 mil.
Este é o último protesto convocado para pedir a renúncia de Park, desde que veio a tona o escândalo conhecido como "Choi Soon-sil Gate", em referência a uma amiga da presidente acusada de intervir de forma oculta em assuntos do Estado e se enriquecer graças a esse contato.
No auge da indignação pública, no sábado passado, o centro de Seul foi testemunha de uma manifestação histórica que reuniu 500 mil pessoas, segundo os organizadores, a maior da democracia da Coreia do Sul.
A presidente, que até agora não se curvou aos pedidos de renúncia, poderia ser interrogada pela procuradoria sul-coreana nos próximos dias por conta desse caso, que obrigou a mandatária a realizar uma forte remodelação de seu gabinete e inclusive a desistir de muitos dos seus poderes.
A acusação tem chamado para depor nas últimas semanas diversos ex-funcionários da Casa Azul (sede da presidência), diretores de grandes empresas sul-coreanas, além da mulher de 60 anos, que ao lado da presidente está no centro do escândalo, sua íntima amiga Choi Soon-sil.
A manifestação semanal começou no centro da Avenida Gwanghwamun às 17h (hora local) e, enquanto a polícia espera um participação de 50 mil pessoas, os organizadores acham que este número chegará a 500 mil.
Este é o último protesto convocado para pedir a renúncia de Park, desde que veio a tona o escândalo conhecido como "Choi Soon-sil Gate", em referência a uma amiga da presidente acusada de intervir de forma oculta em assuntos do Estado e se enriquecer graças a esse contato.
No auge da indignação pública, no sábado passado, o centro de Seul foi testemunha de uma manifestação histórica que reuniu 500 mil pessoas, segundo os organizadores, a maior da democracia da Coreia do Sul.
A presidente, que até agora não se curvou aos pedidos de renúncia, poderia ser interrogada pela procuradoria sul-coreana nos próximos dias por conta desse caso, que obrigou a mandatária a realizar uma forte remodelação de seu gabinete e inclusive a desistir de muitos dos seus poderes.
A acusação tem chamado para depor nas últimas semanas diversos ex-funcionários da Casa Azul (sede da presidência), diretores de grandes empresas sul-coreanas, além da mulher de 60 anos, que ao lado da presidente está no centro do escândalo, sua íntima amiga Choi Soon-sil.
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