Desabamento de túnel em Gaza deixa quatro palestinos mortos
Gaza, 4 dez (EFE).- Os serviços de emergência de Gaza recuperaram neste domingo os corpos de quatro palestinos mortos com o desabamento de um túnel no qual trabalhavam na cidade de Rafah, junto à fronteira com o Egito, enquanto uma quinta continua desaparecido.
Segundo informou o porta-voz do Ministério da Saúde da Faixa, Ashraf Al Qedra, foram extraídos quatro corpos depois que cinco pessoas desapareceram na sexta-feira no desabamento.
As equipes de resgate trabalham para encontrar o desaparecido.
Mais de 20 palestinos morreram neste ano, a maioria deles membros do Hamas, enquanto estavam em corredores escavados em distintas partes da Faixa.
Gaza conta com vários túneis cavados em zonas fronteiriças.
Na divisória com o Egito são usados para introduzir materiais, produtos ou inclusive pessoas, e desviar assim do bloqueio imposto por Israel desde 2007, como é o caso do corredor que caiu neste fim de semana.
Nos últimos anos, as autoridades egípcias destruíram cerca de 95% destas construções.
Os outros túneis, na fronteira com Israel, têm um caráter ofensivo e foram o principal alvo da última operação militar israelense de envergadura contra o enclave litorâneo, em 2014, que em 50 dias causou a morte de cerca de 2.200 palestinos, dois terços deles civis, e de 73 israelenses, 67 deles soldados.
Segundo informou o porta-voz do Ministério da Saúde da Faixa, Ashraf Al Qedra, foram extraídos quatro corpos depois que cinco pessoas desapareceram na sexta-feira no desabamento.
As equipes de resgate trabalham para encontrar o desaparecido.
Mais de 20 palestinos morreram neste ano, a maioria deles membros do Hamas, enquanto estavam em corredores escavados em distintas partes da Faixa.
Gaza conta com vários túneis cavados em zonas fronteiriças.
Na divisória com o Egito são usados para introduzir materiais, produtos ou inclusive pessoas, e desviar assim do bloqueio imposto por Israel desde 2007, como é o caso do corredor que caiu neste fim de semana.
Nos últimos anos, as autoridades egípcias destruíram cerca de 95% destas construções.
Os outros túneis, na fronteira com Israel, têm um caráter ofensivo e foram o principal alvo da última operação militar israelense de envergadura contra o enclave litorâneo, em 2014, que em 50 dias causou a morte de cerca de 2.200 palestinos, dois terços deles civis, e de 73 israelenses, 67 deles soldados.
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