Jovens israelenses vão a assentamento de Amona para impedir evacuação
Jerusalém, 9 dez (EFE).- Cerca de 200 jovens israelenses chegaram ao assentamento judaico de Amona, no centro do território palestino ocupado da Cisjordânia, para tentar impedir sua evacuação, que pode ser realizada nos próximos dias.
Os jovens acamparam em barracas e estruturas de madeira improvisadas em protesto contra a remoção das familías da colônia, ordenada há dois dias e cujo prazo dado pelo Supremo vai até 25 de dezembro, informou nesta sexta-feira a emissora de rádio estatal "Kol Israel".
Ontem, representantes de Amona pediram a ajuda de outros assentamentos para impedir que sejam removidos à força.
Membros da Guarda de Fronteiras israelense simularam a evacuação em uma base no sul do país, se preparando para qualquer cenário, caso os colonos ou quem apoiá-los utilizem violência.
Para a operação foram desdobrados milhares de agentes e soldados, que formarão cordões policiais e militares ao redor do pequeno assentamento, e entre quatro e cinco agentes deverão acompanhar o despejo de cada colono que decidir deixar o local de forma voluntária.
Os moradores de Amona, cerca de 40 famílias, asseguraram que resistirão pacificamente. Alguns deles, inclusive, já encontraram um novo local para viver em colônias próximas, como a de Ofra.
O advogado geral do Estado, Avijai Mandelblit, está avaliando a solicitação do governo israelense para adiar a evacuação por um prazo de 30 dias, dados os esforços para procurar um novo lugar aos residentes.
Os jovens acamparam em barracas e estruturas de madeira improvisadas em protesto contra a remoção das familías da colônia, ordenada há dois dias e cujo prazo dado pelo Supremo vai até 25 de dezembro, informou nesta sexta-feira a emissora de rádio estatal "Kol Israel".
Ontem, representantes de Amona pediram a ajuda de outros assentamentos para impedir que sejam removidos à força.
Membros da Guarda de Fronteiras israelense simularam a evacuação em uma base no sul do país, se preparando para qualquer cenário, caso os colonos ou quem apoiá-los utilizem violência.
Para a operação foram desdobrados milhares de agentes e soldados, que formarão cordões policiais e militares ao redor do pequeno assentamento, e entre quatro e cinco agentes deverão acompanhar o despejo de cada colono que decidir deixar o local de forma voluntária.
Os moradores de Amona, cerca de 40 famílias, asseguraram que resistirão pacificamente. Alguns deles, inclusive, já encontraram um novo local para viver em colônias próximas, como a de Ofra.
O advogado geral do Estado, Avijai Mandelblit, está avaliando a solicitação do governo israelense para adiar a evacuação por um prazo de 30 dias, dados os esforços para procurar um novo lugar aos residentes.
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