Ban Ki-moon deixa no ar possível candidatura à presidência da Coreia do Sul
Nações Unidas, 16 dez (EFE).- O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, deixou no ar nesta sexta-feira a possibilidade de se candidatar à presidência da Coreia do Sul após concluir o mandato nas Nações Unidas neste final de ano.
Ban disse que primeiro descansará um pouco, depois voltará ao país natal e se reunirá com líderes políticos, sociais e amigos para estudar opções para o futuro.
"Considerarei seriamente o que posso e devo fazer pelo meu país", explicou o diplomata em entrevista coletiva ao fazer um balanço de seus dez anos à frente da ONU.
Ban lembrou que ainda tem 15 dias como secretário-geral e não quis antecipar seus planos a partir do dia 1º de janeiro, apenas disse que terá um período de descanso.
"Durante os últimos dez anos não pude tirar verdadeiras férias", disse o secretário-geral, que admitiu que seu trabalho foi "bastante duro".
O nome de Ban soa há meses na Coreia do Sul como possível candidato à presidência do país, que atualmente vive uma grande crise política após o Parlamento do país votar a favor do impeachment da presidente Park Geun-hye por um escândalo de tráfico de influência.
Ban, que foi ministro das Relações Exteriores entre 2004 e 2006, reconheceu nesta sexta-feira que a situação em seu país é "muito difícil", mas se mostrou confiante que os coreanos superarão os atuais problemas.
Ban disse que primeiro descansará um pouco, depois voltará ao país natal e se reunirá com líderes políticos, sociais e amigos para estudar opções para o futuro.
"Considerarei seriamente o que posso e devo fazer pelo meu país", explicou o diplomata em entrevista coletiva ao fazer um balanço de seus dez anos à frente da ONU.
Ban lembrou que ainda tem 15 dias como secretário-geral e não quis antecipar seus planos a partir do dia 1º de janeiro, apenas disse que terá um período de descanso.
"Durante os últimos dez anos não pude tirar verdadeiras férias", disse o secretário-geral, que admitiu que seu trabalho foi "bastante duro".
O nome de Ban soa há meses na Coreia do Sul como possível candidato à presidência do país, que atualmente vive uma grande crise política após o Parlamento do país votar a favor do impeachment da presidente Park Geun-hye por um escândalo de tráfico de influência.
Ban, que foi ministro das Relações Exteriores entre 2004 e 2006, reconheceu nesta sexta-feira que a situação em seu país é "muito difícil", mas se mostrou confiante que os coreanos superarão os atuais problemas.
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