Argentina condecorará Jimmy Carter por defesa de direitos durante ditadura
Buenos Aires, 3 mai (EFE).- O governo da Argentina anunciou nesta quarta-feira que o ex-presidente dos Estados Unidos, Jimmy Carter (1977-1981), aceitou receber a condecoração da Ordem do Libertador San Martín, com a qual o país reconhecerá seu trabalho em prol dos direitos humanos durante a última ditadura argentina (1976-1983).
"Como é de público conhecimento, durante seu mandato defendeu a vigência e o respeito dos direitos humanos em nosso país através de múltiplas ações", explicou a chancelaria argentina em um comunicado.
O texto lembra que Carter condenou as violações aos direitos humanos no país, exigiu informações do paradeiro de milhares de desaparecidos, elevou à categoria de subsecretariado a área encarregada dos direitos humanos no Departamento de Estado e designou Patricia Derian como responsável pelo mesmo.
Derian, falecida em 2016, também recebeu a mesma condecoração.
Carter foi "um dos atores-chave" na concretização da visita da Comissão Interamericana de Direitos Humanos à Argentina, em 1979, "e, após completar seu mandato, continuou envolvido na defesa dos direitos humanos por meio de sua fundação, o Carter Center", destacou a chancelaria.
"Desta maneira, a Argentina deseja expressar seu reconhecimento e agradecimento à figura e à atuação do ex-presidente Carter durante os anos da última ditadura militar", acrescentou o texto.
"Como é de público conhecimento, durante seu mandato defendeu a vigência e o respeito dos direitos humanos em nosso país através de múltiplas ações", explicou a chancelaria argentina em um comunicado.
O texto lembra que Carter condenou as violações aos direitos humanos no país, exigiu informações do paradeiro de milhares de desaparecidos, elevou à categoria de subsecretariado a área encarregada dos direitos humanos no Departamento de Estado e designou Patricia Derian como responsável pelo mesmo.
Derian, falecida em 2016, também recebeu a mesma condecoração.
Carter foi "um dos atores-chave" na concretização da visita da Comissão Interamericana de Direitos Humanos à Argentina, em 1979, "e, após completar seu mandato, continuou envolvido na defesa dos direitos humanos por meio de sua fundação, o Carter Center", destacou a chancelaria.
"Desta maneira, a Argentina deseja expressar seu reconhecimento e agradecimento à figura e à atuação do ex-presidente Carter durante os anos da última ditadura militar", acrescentou o texto.
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