Presidente do Equador diz que há mais gente envolvida em caso Odebrecht
Quito, 2 jun (EFE).- O presidente do Equador, Lenín Moreno, disse nesta sexta-feira que as investigações sobre os supostos subornos da Odebrecht "continuam" e que "existe mais gente envolvida" neste processo, em referência às buscas realizadas hoje em várias cidades do país.
"As investigações continuam. Existem mais pessoas envolvidas neste processo, segundo as investigações, e as buscas que estão sendo realizadas também continuarão", disse Moreno ao iniciar a reunião do seu gabinete itinerante na cidade de Babahoyo, na província de Los Ríos.
O presidente equatoriano confirmou as batidas e destacou que "a única maneira de garantir que existe independência de funções é que, da parte do Executivo, seja dada às instâncias toda a liberdade para que possam agir livremente".
As "várias" buscas confirmadas até agora pelo Ministério Público ocorreram em Quito, Guayaquil e Latacunga e seguem a uma viagem ao Brasil do procurador-geral Carlos Baca Mancheno para obter informação desse país sobre o caso.
Nesse sentido, Moreno acrescentou que "o senhor procurador foi ao Brasil, obteve a informação, nos transmitiu e imediatamente o Governo iniciou as ações".
"Acredito que isto comprova que não estávamos falando e não cumprindo (...) isso ficou evidente no momento no qual dissemos que íamos fazer frente a qualquer tipo de corrupção de qualquer pessoa". EFE
elb-sm/ff
"As investigações continuam. Existem mais pessoas envolvidas neste processo, segundo as investigações, e as buscas que estão sendo realizadas também continuarão", disse Moreno ao iniciar a reunião do seu gabinete itinerante na cidade de Babahoyo, na província de Los Ríos.
O presidente equatoriano confirmou as batidas e destacou que "a única maneira de garantir que existe independência de funções é que, da parte do Executivo, seja dada às instâncias toda a liberdade para que possam agir livremente".
As "várias" buscas confirmadas até agora pelo Ministério Público ocorreram em Quito, Guayaquil e Latacunga e seguem a uma viagem ao Brasil do procurador-geral Carlos Baca Mancheno para obter informação desse país sobre o caso.
Nesse sentido, Moreno acrescentou que "o senhor procurador foi ao Brasil, obteve a informação, nos transmitiu e imediatamente o Governo iniciou as ações".
"Acredito que isto comprova que não estávamos falando e não cumprindo (...) isso ficou evidente no momento no qual dissemos que íamos fazer frente a qualquer tipo de corrupção de qualquer pessoa". EFE
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