Trump pede fim do financiamento do terrorismo perante crise com Catar
Washington, 14 jul (EFE). - O presidente de Estados Unidos, Donald Trump, conversou por telefone nesta sexta-feira com o rei da Arábia Saudita, Salman bin Abdul Aziz al Saud, sobre a crise diplomática que este país e outros três enfrentam com o Catar e pediu para "acabar com todos os fundos para o terrorismo", ponto que os sauditas exigem aos catarianos.
Trump falou com o rei saudita depois de uma semana intensa na diplomacia da região motivado pelo secretário de Estado de Estados Unidos, Rex Tillerson, que visitou Kuwait, Catar e Arábia Saudita para aproximar às partes, ainda que sem ter resultados claros.
"Os dois líderes (Trump e o rei) falaram sobre os recentes esforços diplomáticos para resolver a disputa com o Catar e enfatizaram a importância de cumprir os compromissos da Cúpula de Riad. Em particular, o presidente enfatizou a necessidade de acabar com todos os fundos para o terrorismo e desacreditar a ideologia extremista" indicou a Casa Branca em nota.
No início da crise diplomática, em junho, Trump se posicionou a favor dos países - Arábia Saudita, Egito, Emirados Unidos e Bahrein - que enfrentaram o Catar, acusado de apoiar o terrorismo e ao qual impuseram bloqueios terrestre, marítimo e aéreo. Em um claro contraste com as declarações de Trump, Tillerson pressionou mais o quarteto árabe do que o Catar, ao pedir que suavizassem o bloqueio e insinuar que a questão teria mais a ver com outros problemas entre esses países.
A porta-voz do Departamento de Estado, Heather Nauert, disse ontem que Tillerson atingiu "avanços sutis" nos seus quatro dias de gestões diplomáticas no Golfo, ao considerar que o mero fato de ter falado as partes já é "um passo importante na direção adequada".
Hoje, o rei saudita também parabenizou Trump "pela vitória contra o Estado Islâmico (EI)" na cidade iraquiana de Mossul, libertada esta semana após três anos sendo controlada pelos jihadistas.
Trump falou com o rei saudita depois de uma semana intensa na diplomacia da região motivado pelo secretário de Estado de Estados Unidos, Rex Tillerson, que visitou Kuwait, Catar e Arábia Saudita para aproximar às partes, ainda que sem ter resultados claros.
"Os dois líderes (Trump e o rei) falaram sobre os recentes esforços diplomáticos para resolver a disputa com o Catar e enfatizaram a importância de cumprir os compromissos da Cúpula de Riad. Em particular, o presidente enfatizou a necessidade de acabar com todos os fundos para o terrorismo e desacreditar a ideologia extremista" indicou a Casa Branca em nota.
No início da crise diplomática, em junho, Trump se posicionou a favor dos países - Arábia Saudita, Egito, Emirados Unidos e Bahrein - que enfrentaram o Catar, acusado de apoiar o terrorismo e ao qual impuseram bloqueios terrestre, marítimo e aéreo. Em um claro contraste com as declarações de Trump, Tillerson pressionou mais o quarteto árabe do que o Catar, ao pedir que suavizassem o bloqueio e insinuar que a questão teria mais a ver com outros problemas entre esses países.
A porta-voz do Departamento de Estado, Heather Nauert, disse ontem que Tillerson atingiu "avanços sutis" nos seus quatro dias de gestões diplomáticas no Golfo, ao considerar que o mero fato de ter falado as partes já é "um passo importante na direção adequada".
Hoje, o rei saudita também parabenizou Trump "pela vitória contra o Estado Islâmico (EI)" na cidade iraquiana de Mossul, libertada esta semana após três anos sendo controlada pelos jihadistas.
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