EUA reduzirão de forma gradual suas tropas no Iraque, diz embaixador em Bagdá
Bagdá, 10 jan (EFE).- O embaixador dos Estados Unidos no Iraque, Douglas Silliman, afirmou nesta quarta-feira em uma coletiva de imprensa em Bagdá que Washington reduzirá o número de tropas no país árabe de forma gradual nos próximos meses, após a derrota sobre o terreno do grupo jihadista Estado Islâmico (EI).
Silliman anunciou que haverá uma redução gradual das forças americanas, "sem que estas sejam substituídas por novas", e assinalou que alguns militares já foram retirados do Iraque, sobretudo na província de Al Anbar, no oeste, e os que permanecem têm atualmente "apenas o papel de conselheiros".
Além disso, o embaixador destacou que o "apoio americano está concentrado atualmente em treinar as forças iraquianas", para que elas possam dominar as áreas de onde o EI foi expulso nos últimos meses, além de oferecer ajuda humanitária para os civis deslocados pela violência.
Silliman destacou que os EUA contribuíram com US$ 112 milhões para garantir a segurança das áreas em que os jihadistas foram expulsos, um montante que também foi destinado para eliminar minas e artefatos explosivos, além de outros recursos oferecidos aos programas de desenvolvimento da ONU para o Iraque.
Os Estados Unidos exercerão a "liderança" na conferência internacional para a reconstrução do Iraque, que está prevista para fevereiro no Kuwait, indicou o embaixador.
O diplomata americano anunciou ontem que seu país vai contribuir com US$ 75 milhões adicionais para "apoiar a estabilização do Iraque após sua libertação do EI", o que eleva para US$ 150 milhões os recursos destinados para este conceito em 2018.
O governo iraquiano anunciou no início de dezembro de 2017 a vitória contra o Estado Islâmico após recuperar o controle das últimas áreas controladas pelo grupo extremista, mas ainda há terroristas operando no país.
Silliman anunciou que haverá uma redução gradual das forças americanas, "sem que estas sejam substituídas por novas", e assinalou que alguns militares já foram retirados do Iraque, sobretudo na província de Al Anbar, no oeste, e os que permanecem têm atualmente "apenas o papel de conselheiros".
Além disso, o embaixador destacou que o "apoio americano está concentrado atualmente em treinar as forças iraquianas", para que elas possam dominar as áreas de onde o EI foi expulso nos últimos meses, além de oferecer ajuda humanitária para os civis deslocados pela violência.
Silliman destacou que os EUA contribuíram com US$ 112 milhões para garantir a segurança das áreas em que os jihadistas foram expulsos, um montante que também foi destinado para eliminar minas e artefatos explosivos, além de outros recursos oferecidos aos programas de desenvolvimento da ONU para o Iraque.
Os Estados Unidos exercerão a "liderança" na conferência internacional para a reconstrução do Iraque, que está prevista para fevereiro no Kuwait, indicou o embaixador.
O diplomata americano anunciou ontem que seu país vai contribuir com US$ 75 milhões adicionais para "apoiar a estabilização do Iraque após sua libertação do EI", o que eleva para US$ 150 milhões os recursos destinados para este conceito em 2018.
O governo iraquiano anunciou no início de dezembro de 2017 a vitória contra o Estado Islâmico após recuperar o controle das últimas áreas controladas pelo grupo extremista, mas ainda há terroristas operando no país.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.