EUA garantem que não notificaram Rússia dos ataques contra a Síria
Washington, 13 abr (EFE).- Os Estados Unidos não notificaram a Rússia dos ataques lançados neste sábado junto ao Reino Unido e França contra posições do presidente da Síria, Bashar al-Assad, ao contrário do que fez há um ano com um ataque similar, onde avisou a Moscou para que retirasse suas tropas.
"Nós não tivemos nenhuma coordenação com os russos para os ataques, nem os pré-notificamos", disse em entrevista coletiva, o chefe do Estado-Maior Conjunto dos EUA, general Joseph Dunford.
Esta decisão dos Estados Unidos representa uma importante mudança em relação às suas ações passadas e mostra a deterioração das relações entre Washington e Moscou.
Na verdade, o presidente americano, Donald Trump, responsabilizou, em parte, a Rússia da ofensiva aliada de hoje e pediu que ele abandonasse seu apoio a Assad.
"Em 2013, o presidente (Vladimir) Putin e o seu governo prometeram ao mundo eliminar as armas químicas da Síria. O recente ataque de Assad - e a resposta de hoje - são resultados diretos do fracasso da Rússia em manter sua promessa", disse Trump.
"A Rússia - acrescentou Trump - deve decidir se seguirá por este obscuro caminho ou vai se unir às nações civilizadas como uma força de paz e estabilidade".
Há um ano, no dia 7 de abril, os Estados Unidos lançaram um ataque contra posições de Bashar al-Assad, mas naquela ocasião notificou a Moscou para que retirasse as tropas que lutavam ao lado das forças do governo sírio.
"Nós não tivemos nenhuma coordenação com os russos para os ataques, nem os pré-notificamos", disse em entrevista coletiva, o chefe do Estado-Maior Conjunto dos EUA, general Joseph Dunford.
Esta decisão dos Estados Unidos representa uma importante mudança em relação às suas ações passadas e mostra a deterioração das relações entre Washington e Moscou.
Na verdade, o presidente americano, Donald Trump, responsabilizou, em parte, a Rússia da ofensiva aliada de hoje e pediu que ele abandonasse seu apoio a Assad.
"Em 2013, o presidente (Vladimir) Putin e o seu governo prometeram ao mundo eliminar as armas químicas da Síria. O recente ataque de Assad - e a resposta de hoje - são resultados diretos do fracasso da Rússia em manter sua promessa", disse Trump.
"A Rússia - acrescentou Trump - deve decidir se seguirá por este obscuro caminho ou vai se unir às nações civilizadas como uma força de paz e estabilidade".
Há um ano, no dia 7 de abril, os Estados Unidos lançaram um ataque contra posições de Bashar al-Assad, mas naquela ocasião notificou a Moscou para que retirasse as tropas que lutavam ao lado das forças do governo sírio.
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