Polícia de Israel mata palestino suspeito de atirar em judeu de extrema-direita
JERUSALÉM (Reuters) - A polícia de Israel matou nesta quinta-feira um homem que disparou contra policiais ao resistir à prisão em Jerusalém Oriental depois de ter tentado assassinar um ativista israelense de extrema-direita, informou a polícia.
"Unidades da polícia antiterrorista cercaram uma casa no bairro de Abu Tor e prenderam um suspeito da tentativa de homicídio de Yehuda Glick, imediatamente ao chegaram eles foram alvo de tiros. Eles responderam aos disparos e mataram o suspeito", disse o porta-voz da polícia Micky Rosenfeld.
Um site oficial do Hamas identificou o homem que foi morto como Moataz Hejazi, de 32 anos, que passou 11 anos em uma prisão israelense e foi solto em 2012.
Glick ficou gravemente ferido devido aos tiros levados em Jerusalém, na quarta-feira, enquanto deixava uma conferência promovendo a campanha judaica para permitir orações em um local da Cidade Velha que é um ponto de tensão já que judeus e muçulmanos o consideram sagrado, disseram autoridades israelenses.
(Reportagem adicional de Ali Sawafta, em Ramallah, e Luke Baker, em Jerusalém)
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