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Atirador deixa 3 mortos em ataque que terminou em escola na Califórnia, diz mídia local

Estrada em Rancho Tehama é isolada após o ataque - Jim Schultz/The Record Searchlight via AP
Estrada em Rancho Tehama é isolada após o ataque Imagem: Jim Schultz/The Record Searchlight via AP

Em Sacramento (Califórnia)

14/11/2017 16h21

(Reuters) - Ao menos três pessoas foram mortas nesta terça-feira em um tiroteio em uma área rural do norte da Califórnia que começou em uma casa e terminou em uma escola primária, relatou a mídia local.

Policiais mataram o agressor a tiros, relatou a emissora de Sacramento KCRA, citando uma autoridade do escritório do xerife.

Uma série de alunos foi levada de transporte aéreo para tratamento médico após troca de tiros na Escola Rancho Tehama, próxima à comunidade de Corning, disse o xerife-assistente do condado de Tehama, Phil Johnston, à KCRA.

Policiais foram enviados a diversos locais na área. Johnston não pôde dizer quantas pessoas no total foram mortas ou ficaram feridas, mas disse à emissora: “Eu sei de pelo menos três mortes”.

Tiros foram disparados na escola e algumas pessoas ficaram feridas no campus, mas nenhum estudante ou funcionário morreu, disse a assistente administrativa Jeanine Quist, do Distrito Escolar Primário da União de Corning, por telefone.

A área fica a cerca de 190 quilômetros ao norte de Sacramento.

Um pai, Coy Ferreira, disse que estava deixando sua filha na escola quando ouviu tiros.

“Um dos professores saiu correndo do prédio e disse para todos nós entrarmos porque havia um atirador chegando”, disse Ferreira à emissora KRCR, de Redding, Califórnia.

“Então todos nós nos apressamos e corremos e dissemos para os alunos entrarem nas salas.”

Dentro da sala de aula, Ferreira disse ter ouvido tiros por cerca de 20 minutos e um aluno na sala foi atingido.

A troca de tiros começou em uma casa e terminou na escola, relatou a KCRA.

Brian Flint disse à mídia local que seu vizinho era o atirador e que o vizinho havia roubado sua caminhonete.

O nome do atirador não foi divulgado e não foi esclarecido se o agressor é um homem ou uma mulher.

(Reportagem de Alex Dobuzinskis, em Los Angeles, e

Peter Szekely e Daniel Wallis, em Nova York)