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Seita Irmandade da Santa Cruz ressurge em mais de 170 aldeias da Amazônia

A marca é invariavelmente uma cruz vermelha, com 14 metros de altura, plantada no ponto mais alto da comunidade. As iniciais RDSM (Recordação da Santa Missão) também são obrigatórias, bem como a data de fundação de cada irmandade, gravada em números brancos. O dízimo é lei: 10% de toda a renda vai para a igreja. Quem não tiver, contribui com bens domésticos - um rádio, um animal de estimação, o que for - sempre na proporção de 10% de tudo o que houver na casa. Quem ainda assim não tiver o que dar, dá seu próprio trabalho. Perdida nos cafundós da Amazônia, a Missão da Ordem Cruzada, Católica, Apostólica e Evangélica – ou simplesmente Irmandade da Santa Cruz – cresce a passos largos entre as comunidades indígenas do Alto Solimões, especialmente nas etnias ticuna e cocama. Leia mais no UOL Notícias