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Posse de Bola

Programa semanal de futebol com Juca Kfouri, Mauro Cezar Pereira, Arnaldo Ribeiro e Eduardo Tironi


Posse de Bola #148: Galo cola na ponta, São Paulo x Palmeiras, VAR, Fla ama

02/08/2021 10h42

No fim de semana que abriu a trilogia entre Palmeiras e São Paulo, o VAR voltou a ser elemento importante no empate sem gols pela 14ª rodada do Campeonato Brasileiro. O árbitro de vídeo foi fundamental para anular o pênalti cometido por Gustavo Gómez em Marquinhos, ainda no primeiro tempo, e invalidar o gol do São Paulo, aos 43 minutos do segundo tempo. No podcast Posse de Bola #148, os jornalistas Arnaldo Ribeiro, Eduardo Tironi, Juca Kfouri e Mauro Cezar Pereira analisam as falhas cometidas pelo VAR, justamente no momento em que a tecnologia foi utilizada pela milésima partida organizada pela CBF -- segundo as contas da entidade, a marca foi alcançada no jogo Corinthians x Flamengo. "O que mais me incomoda nisso tudo é que o VAR que está apitando o jogo. Você tem ali um pênalti, eu não daria nunca aquele pênalti. Como eu achei que não foi pênalti a favor do Atlético-MG [contra o Athletico], eu achei que não foi pênalti no Marquinhos. Mas o Luiz Flávio [de Oliveira] achou que foi, ele estava no lado do lance. Eu não estou apitando o jogo, quem está é ele, é o árbitro, é pago para isso, está dentro do campo. Na TV você percebe que ele aparece na imagem imediatamente após o lance. Ele já aparece ali, ele viu de perto. Ele achou o pênalti e vai lá, fica vendo o monitor e ouvindo alguém falar, que era o Pericles Bassols, o árbitro de vídeo. Aí ele muda de ideia, fica muito claro ali que é um convencimento, um tinha uma opinião diferente do outro. Além de ser chamado para fazer uma reflexão, parece que é convencido a mudar de ideia. Isso é absurdo porque a decisão tem que ser do árbitro", comentou Mauro Cezar. O comentarista do UOL Esporte ainda sugeriu que, para agilizar o processo na tomada de decisões ao longo das partidas, é necessário extinguir a função de árbitro de vídeo e deixar apenas os auxiliares e o monitor para ajudar o juiz caso haja alguma dúvida. "O ideal no Brasil seria tirar de cena o árbitro de vídeo, o personagem. Sério, tira o cara. O Bassols não trabalharia. O árbitro de campo vai ter os auxiliares, que utilizam o software para verificar o impedimento, como lá do Rigoni, que tem que ser checado. Se ele tiver alguma dúvida, ele vai à beira do campo, sem ninguém chamar. Ele fala: 'por favor, quero ver de novo o lance aqui porque estou na dúvida para

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