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  • galeria: Tragédia na região serrana do Rio - um ano depois
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    • Chuvas pelo Brasil [57735];
Fotos
Um ano depois da tragédia que matou mais de 900 pessoas, a região serrana do Rio de Janeiro ainda vive os efeitos dos estragos. O rio Cuiabá, por exemplo, localizado no distrito de Itaipava, em Petrópolis, tem vários trechos de assoreamento e um vale dominado por construções abandonadas, muitas, ainda, destruídas. Ao todo, 74 pessoas morreram só no vale do Cuiabá Daniel Ramalho/UOL Mais
Um ano depois da tragédia que matou mais de 900 pessoas, a região serrana do Rio de Janeiro ainda vive os efeitos dos estragos. O rio Cuiabá, por exemplo, localizado no distrito de Itaipava, em Petrópolis, tem vários trechos de assoreamento e um vale dominado por construções abandonadas e muitas ainda destruídas. Ao todo, 74 pessoas morreram só no vale do Cuiabá. Na foto, areia tirada do rio e que acaba sendo depositada nas margens Daniel Ramalho/UOL Mais
O comerciante Ademir da Costa Maia mostra as tábuas que improvisou para não perder, no caso de uma nova enchente, o material de construção da loja que administra com a família no Vale do Cuiabá, no distrito de Itaipava, em Petrópolis. Um ano depois da tragédia que matou mais de 900 pessoas na serra (74 delas só no vale do Cuiabá), a população se sente revoltada com os administradores e com medo da chuva Daniel Ramalho/UOL Mais
O comerciante Ademir da Costa Maia mostra as tábuas que improvisou para não perder, no caso de uma nova enchente, o material de construção da loja que administra com a família no Vale do Cuiabá, no distrito de Itaipava, em Petrópolis. Um ano depois da tragédia que matou mais de 900 pessoas na serra (74 delas só no vale do Cuiabá), a população se sente revoltada com os administradores e com medo da chuva Daniel Ramalho/UOL Mais
O comerciante Ademir da Costa Maia, acompanhado de sua mulher, Sandra, e do funcionário Walcir, mostra imagens das chuvas e dos estragos de janeiro de 2011, quando perdeu todo o material de construção que vendia no Vale do Cuiabá, no distrito de Itaipava, em Petrópolis. Um ano depois da tragédia que matou mais de 900 pessoas na serra (74 delas só no vale do Cuiabá), a população se sente revoltada com os administradores e com medo da chuva Daniel Ramalho/UOL Mais
Casa localizada em "área de exclusão" (identificada pela sigla "AE" na parede) no Vale do Cuiabá, no distrito de Itaipava, em Petrópolis. Os imóveis dessas áreas serão demolidos. Um ano depois da tragédia que matou mais de 900 pessoas na serra (74 delas só no vale do Cuiabá), a população se sente revoltada com os administradores e com medo da chuva. O vale hoje é um bairro semideserto onde os reparos são vistos quase sempre em construções de elite, como haras e pousadas de luxo Daniel Ramalho/UOL Mais
Um ano depois, objetos ainda estão cobertos de lama em casas atingidas por deslizamentos no Vale do Cuiabá, no distrito de Itaipava, em Petrópolis. Passada a tragédia que matou mais de 900 pessoas na serra, a população se sente revoltada com os administradores e com medo da chuva. O vale hoje é um bairro semideserto, onde os reparos são vistos quase sempre em construções de elite, como haras e pousadas de luxo Daniel Ramalho/UOL Mais
Um ano depois, objetos ainda estão cobertos de lama em casas atingidas por deslizamentos no Vale do Cuiabá, no distrito de Itaipava, em Petrópolis. Passada a tragédia que matou mais de 900 pessoas na serra, a população se sente revoltada com os administradores e com medo da chuva. O vale hoje é um bairro semideserto, onde os reparos são vistos quase sempre em construções de elite, como haras e pousadas de luxo Daniel Ramalho/UOL Mais
Um ano depois, objetos e móveis ainda estão cobertos de lama em casas atingidas por deslizamentos no Vale do Cuiabá, no distrito de Itaipava, em Petrópolis. Passada a tragédia que matou mais de 900 pessoas na serra, a população se sente revoltada com os administradores e com medo da chuva. O vale hoje é um bairro semideserto, onde os reparos são vistos quase sempre em construções de elite, como haras e pousadas de luxo Daniel Ramalho/UOL Mais
Região atingida há um ano por deslizamentos no Vale do Cuiabá, no distrito de Itaipava, em Petrópolis. Passada a tragédia que matou mais de 900 pessoas na serra (74 delas só no vale do Cuiabá), a população se sente revoltada com os administradores e com medo da chuva. O vale hoje é um bairro semideserto, onde os reparos são vistos quase sempre em construções de elite, como haras e pousadas de luxo Daniel Ramalho/UOL Mais
Região atingida há um ano por deslizamentos no Vale do Cuiabá, no distrito de Itaipava, em Petrópolis. Passada a tragédia que matou mais de 900 pessoas na serra (74 delas só no vale do Cuiabá), a população se sente revoltada com os administradores e com medo da chuva. O local é hoje um bairro semideserto, onde os reparos são vistos quase sempre em construções de elite, como haras e pousadas de luxo Daniel Ramalho/UOL Mais
Região atingida há um ano por deslizamentos no Vale do Cuiabá, no distrito de Itaipava, em Petrópolis. Passada a tragédia que matou mais de 900 pessoas na serra (74 delas só no vale do Cuiabá), a população se sente revoltada com os administradores e com medo da chuva. O local é hoje um bairro semideserto, onde os reparos são vistos quase sempre em construções de elite, como haras e pousadas de luxo Daniel Ramalho/UOL Mais
José Quintella, comerciante de artesanato e presidente da Associação de Moradores do Vale do Cuiabá, reclama da morosidade do poder público para recuperar a área atingida pelas chuvas de janeiro de 2011. Localizado no distrito de Itaipava, em Petrópolis, o vale do Cuiabá registrou 74 das mais de 900 mortes na região serrana do Rio e é hoje um bairro semideserto, onde os reparos são vistos quase sempre em construções de elite, como haras e pousadas de luxo Daniel Ramalho/UOL Mais
Região atingida há um ano por deslizamentos no Vale do Cuiabá, no distrito de Itaipava, em Petrópolis. Passada a tragédia que matou mais de 900 pessoas na serra (74 delas só no vale do Cuiabá), a população se sente revoltada com os administradores e com medo da chuva. O local é hoje um bairro semideserto, onde os reparos são vistos quase sempre em construções de elite, como haras e pousadas de luxo Daniel Ramalho/UOL Mais
A comerciante Sandra da Ponte Maia perdeu 13 pessoas da família. Ela mora e trabalha no Vale do Cuiabá, no distrito de Itaipava, em Petrópolis, que foi atingido há um ano por enchentes e deslizamentos. Passada a tragédia que matou mais de 900 pessoas na serra (74 delas só no vale do Cuiabá), a população se sente revoltada com os administradores e com medo da chuva Daniel Ramalho/UOL Mais
O Vale do Cuiabá, no distrito de Itaipava, em Petrópolis, foi atingido há um ano por enchentes e deslizamentos. Passada a tragédia que matou mais de 900 pessoas na serra (74 delas só no vale do Cuiabá), a população se sente revoltada com os administradores e com medo da chuva Daniel Ramalho/UOL Mais
O Vale do Cuiabá, no distrito de Itaipava, em Petrópolis, foi atingido há um ano por enchentes e deslizamentos. Passada a tragédia que matou mais de 900 pessoas na serra (74 delas só no vale do Cuiabá), o local é hoje um bairro semideserto, onde os reparos são vistos quase sempre em construções de elite, como haras e pousadas de luxo Daniel Ramalho/UOL Mais
O Vale do Cuiabá, no distrito de Itaipava, em Petrópolis, foi atingido há um ano por enchentes e deslizamentos. Passada a tragédia que matou mais de 900 pessoas na serra (74 delas só no vale do Cuiabá), o local é hoje um bairro semideserto, onde os reparos são vistos quase sempre em construções de elite, como haras e pousadas de luxo Daniel Ramalho/UOL Mais
O Vale do Cuiabá, no distrito de Itaipava, em Petrópolis, foi atingido há um ano por enchentes e deslizamentos. Passada a tragédia que matou mais de 900 pessoas na serra (74 delas só no vale do Cuiabá), a população se sente revoltada com os administradores e com medo da chuva Daniel Ramalho/UOL Mais
O Vale do Cuiabá, no distrito de Itaipava, em Petrópolis, foi atingido há um ano por enchentes e deslizamentos. Passada a tragédia que matou mais de 900 pessoas na serra (74 delas só no vale do Cuiabá), a população se sente revoltada com os administradores e com medo da chuva Daniel Ramalho/UOL Mais
O Vale do Cuiabá, no distrito de Itaipava, em Petrópolis, foi atingido há um ano por enchentes e deslizamentos. Passada a tragédia que matou mais de 900 pessoas na serra (74 delas só no vale), o local é hoje um bairro semideserto, onde os reparos são vistos quase sempre em construções de elite, como haras e pousadas de luxo Daniel Ramalho/UOL Mais
Encosta ainda desprotegida no Vale do Cuiabá, no distrito de Itaipava, em Petrópolis, região atingida há um ano por enchentes e deslizamentos que mataram mais de 900 pessoas na serra (74 delas só no vale do Cuiabá) Daniel Ramalho/UOL Mais
O Vale do Cuiabá, no distrito de Itaipava, em Petrópolis, foi atingido há um ano por enchentes e deslizamentos. Passada a tragédia que matou mais de 900 pessoas na serra (74 delas só no vale do Cuiabá), o local é hoje um bairro semideserto, onde os reparos são vistos quase sempre em construções de elite, como haras e pousadas de luxo Daniel Ramalho/UOL Mais
Cenário de destruição persiste no Vale do Cuiabá, no distrito de Itaipava, em Petrópolis, região atingida há um ano por enchentes e deslizamentos. Passada a tragédia que matou mais de 900 pessoas na serra (74 delas só no vale do Cuiabá), o local é hoje um bairro semideserto, onde os reparos são vistos quase sempre em construções de elite, como haras e pousadas de luxo Daniel Ramalho/UOL Mais
Cenário de destruição persiste no Vale do Cuiabá, no distrito de Itaipava, em Petrópolis, região atingida há um ano por enchentes e deslizamentos. Passada a tragédia que matou mais de 900 pessoas na serra (74 delas só no vale do Cuiabá), o local é hoje um bairro semideserto, onde os reparos são vistos quase sempre em construções de elite, como haras e pousadas de luxo Daniel Ramalho/UOL Mais
Cenário de destruição persiste no Vale do Cuiabá, no distrito de Itaipava, em Petrópolis, região atingida há um ano por enchentes e deslizamentos. Passada a tragédia que matou mais de 900 pessoas na serra (74 delas só no vale do Cuiabá), o local é hoje um bairro semideserto, onde os reparos são vistos quase sempre em construções de elite, como haras e pousadas de luxo Daniel Ramalho/UOL Mais
Cenário de destruição persiste no Vale do Cuiabá, no distrito de Itaipava, em Petrópolis, região atingida há um ano por enchentes e deslizamentos. Passada a tragédia que matou mais de 900 pessoas na serra (74 delas só no vale do Cuiabá), o local é hoje um bairro semideserto, onde os reparos são vistos quase sempre em construções de elite, como haras e pousadas de luxo Daniel Ramalho/UOL Mais
O Vale do Cuiabá, no distrito de Itaipava, em Petrópolis, foi atingido há um ano por enchentes e deslizamentos. Passada a tragédia que matou mais de 900 pessoas na serra (74 delas só no vale do Cuiabá), o local é hoje um bairro semideserto, onde os reparos são vistos quase sempre em construções de elite, como haras e pousadas de luxo Daniel Ramalho/UOL Mais
O Vale do Cuiabá, no distrito de Itaipava, em Petrópolis, foi atingido há um ano por enchentes e deslizamentos. Passada a tragédia que matou mais de 900 pessoas na serra (74 delas só no vale do Cuiabá), o local é hoje um bairro semideserto, onde os reparos são vistos quase sempre em construções de elite, como haras e pousadas de luxo Daniel Ramalho/UOL Mais
O Vale do Cuiabá, no distrito de Itaipava, em Petrópolis, foi atingido há um ano por enchentes e deslizamentos. Passada a tragédia que matou mais de 900 pessoas na serra (74 delas só no vale do Cuiabá), o local é hoje um bairro semideserto, onde os reparos são vistos quase sempre em construções de elite, como haras e pousadas de luxo. Moradores ainda se arriscam em pinguelas bastante improvisadas (foto) Daniel Ramalho/UOL Mais
O Vale do Cuiabá, no distrito de Itaipava, em Petrópolis, foi atingido há um ano por enchentes e deslizamentos. Passada a tragédia que matou mais de 900 pessoas na serra (74 delas só no vale do Cuiabá), o local é hoje um bairro semideserto, onde os reparos são vistos quase sempre em construções de elite, como haras e pousadas de luxo. Na fonte, ponte que desabou perto de um condomínio Daniel Ramalho/UOL Mais
O Vale do Cuiabá, no distrito de Itaipava, em Petrópolis, foi atingido há um ano por enchentes e deslizamentos. Passada a tragédia que matou mais de 900 pessoas na serra (74 delas só no vale do Cuiabá), o local é hoje um bairro semideserto, onde os reparos são vistos quase sempre em construções de elite, como haras e pousadas de luxo. Na foto, a casa de uma estilista carioca que perdeu quase toda a família Daniel Ramalho/UOL Mais
O Vale do Cuiabá, no distrito de Itaipava, em Petrópolis, foi atingido há um ano por enchentes e deslizamentos e ainda tem muito por reconstruir. Passada a tragédia que matou mais de 900 pessoas na serra (74 delas só no vale do Cuiabá), o local é hoje um bairro semideserto, onde os reparos são vistos quase sempre em construções de elite, como haras e pousadas de luxo Daniel Ramalho/UOL Mais
O vigia Luiz Otávio Vieira Afonso no que sobrou de uma ponte no Vale do Cuiabá, no distrito de Itaipava, em Petrópolis. O local foi atingido há um ano por enchentes e deslizamentos. Passada a tragédia que matou mais de 900 pessoas na serra (74 delas só no vale do Cuiabá), o local é hoje um bairro semideserto, onde os reparos são vistos quase sempre em construções de elite, como haras e pousadas de luxo Daniel Ramalho/UOL Mais
O mestre cervejeiro Rafael Farinha Neto no dia em que transferiu a fábrica de cerveja no Vale do Cuiabá, no distrito de Itaipava, em Petrópolis, para um bairro mais seguro contra deslizamentos. O local foi atingido há um ano por enchentes e deslizamentos. Passada a tragédia que matou mais de 900 pessoas na serra (74 delas só no vale do Cuiabá), o local é hoje um bairro semideserto, onde os reparos são vistos quase sempre em construções de elite, como haras e pousadas de luxo Daniel Ramalho/UOL Mais
Equipamentos são transferidos de uma cervejaria premium que teve perda total na tragédia que atingiu o Vale do Cuiabá, no distrito de Itaipava, em Petrópoli. Local foi atingido há um ano por enchentes e deslizamentos. Passada a tragédia que matou mais de 900 pessoas na serra (74 delas só no vale do Cuiabá), o local é hoje um bairro semideserto, onde os reparos são vistos quase sempre em construções de elite, como haras e pousadas de luxo Daniel Ramalho/UOL Mais
O Vale do Cuiabá, no distrito de Itaipava, em Petrópolis, foi atingido há um ano por enchentes e deslizamentos. Passada a tragédia que matou mais de 900 pessoas na serra (74 delas só no vale do Cuiabá), o local é hoje um bairro semideserto, onde os reparos são vistos quase sempre em construções de elite, como haras e pousadas de luxo Daniel Ramalho/UOL Mais
O Vale do Cuiabá, no distrito de Itaipava, em Petrópolis, foi atingido há um ano por enchentes e deslizamentos. Passada a tragédia que matou mais de 900 pessoas na serra (74 delas só no vale do Cuiabá), o local é hoje um bairro semideserto, onde os reparos são vistos quase sempre em construções de elite, como haras e pousadas de luxo Daniel Ramalho/UOL Mais
O Vale do Cuiabá, no distrito de Itaipava, em Petrópolis, foi atingido há um ano por enchentes e deslizamentos. Passada a tragédia que matou mais de 900 pessoas na serra (74 delas só no vale do Cuiabá), o local é hoje um bairro semideserto, onde os reparos são vistos quase sempre em construções de elite, como haras e pousadas de luxo Daniel Ramalho/UOL Mais
O Vale do Cuiabá, no distrito de Itaipava, em Petrópolis, foi atingido há um ano por enchentes e deslizamentos. Passada a tragédia que matou mais de 900 pessoas na serra (74 delas só no vale do Cuiabá), o local é hoje um bairro semideserto, onde os reparos são vistos quase sempre em construções de elite, como haras e pousadas de luxo Daniel Ramalho/UOL Mais
Casa da família Oliveira, que ainda vive à beira de rio e recebe aluguel social no Vale do Cuiabá, no distrito de Itaipava, em Petrópolis. Local foi atingido há um ano por enchentes e deslizamentos. Passada a tragédia que matou mais de 900 pessoas na serra (74 delas só no vale do Cuiabá), o local é hoje um bairro semideserto, onde os reparos são vistos quase sempre em construções de elite, como haras e pousadas de luxo Daniel Ramalho/UOL Mais
Família Oliveira, que ainda vive à beira de rio e recebe aluguel social no Vale do Cuiabá, no distrito de Itaipava, em Petrópolis. Local foi atingido há um ano por enchentes e deslizamentos. Passada a tragédia que matou mais de 900 pessoas na serra (74 delas só no vale do Cuiabá), o local é hoje um bairro semideserto, onde os reparos são vistos quase sempre em construções de elite, como haras e pousadas de luxo Daniel Ramalho/UOL Mais
Sistema de alerta por sirenes instalado no bairro do Caleme, na periferia de Teresópolis (RJ). O equipamento foi instalado depois de quase 30 moradores do bairro terem morrido nas chuvas de janeiro de 2011. Teresópolis foi o segundo município mais afetado pela tragédia que causou a morte de mais de 900 pessoas na região serrana (foram cerca de 400 mortos só na cidade), atrás apenas de Nova Friburgo Daniel Ramalho/UOL Mais
Teresópolis foi o segundo município mais afetado pela tragédia que, em janeiro de 2011, causou a morte de mais de 900 pessoas na região serrana do Rio de Janeiro. Apenas em Teresópolis foram quase 400 mortos Daniel Ramalho/UOL Mais
Comerciante Vítor Fernando Alves, há 33 anos morador do bairro do Caleme, um dos mais afetados de Teresópolis. Ele ajudou a resgatar 18 dos 26 corpos do bairro. A cidade foi a segunda mais afetada pela tragédia que, em janeiro de 2011, causou a morte de mais de 900 pessoas na região serrana do Rio de Janeiro. Apenas em Teresópolis foram quase 400 mortos Daniel Ramalho/UOL Mais
Teresópolis foi o segundo município mais afetado pela tragédia que, em janeiro de 2011, causou a morte de mais de 900 pessoas na região serrana do Rio de Janeiro. Apenas em Teresópolis foram quase 400 mortos. Na foto, o bairro do Caleme, na periferia, um dos mais atingidos Daniel Ramalho/UOL Mais
Teresópolis foi o segundo município mais afetado pela tragédia que, em janeiro de 2011, causou a morte de mais de 900 pessoas na região serrana do Rio de Janeiro. Apenas em Teresópolis foram quase 400 mortos. Na foto, o bairro do Caleme, na periferia, um dos mais atingidos Daniel Ramalho/UOL Mais
Teresópolis foi o segundo município mais afetado pela tragédia que, em janeiro de 2011, causou a morte de mais de 900 pessoas na região serrana do Rio de Janeiro. Apenas em Teresópolis foram quase 400 mortos. Na foto, o bairro do Caleme, na periferia, um dos mais atingidos Daniel Ramalho/UOL Mais
Teresópolis foi o segundo município mais afetado pela tragédia que, em janeiro de 2011, causou a morte de mais de 900 pessoas na região serrana do Rio de Janeiro. Apenas em Teresópolis foram quase 400 mortos. Na foto, o bairro do Caleme, na periferia, um dos mais atingidos Daniel Ramalho/UOL Mais
Teresópolis foi o segundo município mais afetado pela tragédia que, em janeiro de 2011, causou a morte de mais de 900 pessoas na região serrana do Rio de Janeiro. Apenas em Teresópolis foram quase 400 mortos. Na foto, o bairro do Caleme, na periferia, um dos mais atingidos Daniel Ramalho/UOL Mais
Teresópolis foi o segundo município mais afetado pela tragédia que, em janeiro de 2011, causou a morte de mais de 900 pessoas na região serrana do Rio de Janeiro. Apenas em Teresópolis foram quase 400 mortos. Na foto, o bairro do Caleme, na periferia, um dos mais atingidos --basta chover para a lama começar a descer as ruas Daniel Ramalho/UOL Mais
Teresópolis foi o segundo município mais afetado pela tragédia que, em janeiro de 2011, causou a morte de mais de 900 pessoas na região serrana do Rio de Janeiro. Apenas em Teresópolis foram quase 400 mortos. Na foto, o bairro do Caleme, na periferia, um dos mais atingidos --basta chover para a lama começar a descer as ruas Daniel Ramalho/UOL Mais
Teresópolis foi o segundo município mais afetado pela tragédia que, em janeiro de 2011, causou a morte de mais de 900 pessoas na região serrana do Rio de Janeiro. Apenas em Teresópolis foram quase 400 mortos. Na foto, o bairro do Caleme, na periferia, um dos mais atingidos --basta chover para a lama começar a descer as ruas. Moradores se arriscam em pinguela que eles próprios construíram Daniel Ramalho/UOL Mais
Teresópolis foi o segundo município mais afetado pela tragédia que, em janeiro de 2011, causou a morte de mais de 900 pessoas na região serrana do Rio de Janeiro. Apenas em Teresópolis foram quase 400 mortos. Na foto, o bairro do Caleme, na periferia, um dos mais atingidos --basta chover para a lama das encostas começar a descer as ruas Daniel Ramalho/UOL Mais
Teresópolis foi o segundo município mais afetado pela tragédia que, em janeiro de 2011, causou a morte de mais de 900 pessoas na região serrana do Rio de Janeiro. Apenas em Teresópolis foram quase 400 mortos. Na foto, o bairro do Caleme, na periferia, um dos mais atingidos --basta chover para a lama das encostas começar a descer as ruas Daniel Ramalho/UOL Mais
Teresópolis foi o segundo município mais afetado pela tragédia que, em janeiro de 2011, causou a morte de mais de 900 pessoas na região serrana do Rio de Janeiro. Apenas em Teresópolis foram quase 400 mortos. Na foto, o bairro do Caleme, na periferia, um dos mais atingidos --basta chover para a lama começar a descer as ruas. Moradores se arriscam em pinguela que eles próprios construíram Daniel Ramalho/UOL Mais
Encosta no bairro do Caleme, um dos mais afetados em Teresópolis, segundo município mais atingido pela tragédia que, em janeiro de 2011, causou a morte de mais de 900 pessoas na região serrana do Rio de Janeiro. Apenas em Teresópolis foram quase 400 mortos Daniel Ramalho/UOL Mais
Sistema de alerta por sirenes no bairro do Caleme, na periferia de Teresópolis (RJ). O equipamento foi instalado depois de quase 30 moradores do bairro terem morrido nas chuvas de janeiro de 2011. Teresópolis foi o segundo município mais afetado pela tragédia que causou a morte de mais de 900 pessoas na região serrana (foram cerca de 400 mortos só na cidade), atrás apenas de Nova Friburgo Daniel Ramalho/UOL Mais
Teresópolis foi o segundo município mais afetado pela tragédia que, em janeiro de 2011, causou a morte de mais de 900 pessoas na região serrana do Rio de Janeiro. Apenas em Teresópolis foram quase 400 mortos. Na foto, o bairro do Caleme, na periferia, um dos mais atingidos --basta chover para a lama começar a descer as ruas Daniel Ramalho/UOL Mais
Um ano depois da tragédia, cenário de destruição persiste em Teresópolis, o segundo município mais afetado pelos deslizamentos que causaram a morte de mais de 900 pessoas na região serrana do Rio de Janeiro. Apenas em Teresópolis foram quase 400 mortos. Na foto, o bairro da Posse Daniel Ramalho/UOL Mais
Em protesto, pichador questiona autoridades locais sobre o paradeiro das verbas destinadas à reconstrução da cidade. Teresópolis foi o segundo município mais afetado pela tragédia que, em janeiro de 2011, causou a morte de mais de 900 pessoas na região serrana do Rio de Janeiro. Apenas em Teresópolis foram quase 400 mortos Daniel Ramalho/UOL Mais
Um ano depois da tragédia, cenário de destruição persiste em Teresópolis, o segundo município mais afetado pelos deslizamentos que causaram a morte de mais de 900 pessoas na região serrana do Rio de Janeiro. Apenas em Teresópolis foram quase 400 mortos. Na foto, casa abandonada após as chuvas Daniel Ramalho/UOL Mais
Teresópolis foi o segundo município mais afetado pela tragédia que, em janeiro de 2011, causou a morte de mais de 900 pessoas na região serrana do Rio de Janeiro. Apenas em Teresópolis foram quase 400 mortos Daniel Ramalho/UOL Mais
Teresópolis foi o segundo município mais afetado pela tragédia que, em janeiro de 2011, causou a morte de mais de 900 pessoas na região serrana do Rio de Janeiro. Apenas em Teresópolis foram quase 400 mortos Daniel Ramalho/UOL Mais
Teresópolis foi o segundo município mais afetado pela tragédia que, em janeiro de 2011, causou a morte de mais de 900 pessoas na região serrana do Rio de Janeiro. Apenas em Teresópolis foram quase 400 mortos. Na foto, a cascata do Imbuí, um dos pontos turísticos afetados pelas chuvas de janeiro de 2011 Daniel Ramalho/UOL Mais
Teresópolis foi o segundo município mais afetado pela tragédia que, em janeiro de 2011, causou a morte de mais de 900 pessoas na região serrana do Rio de Janeiro. Apenas em Teresópolis foram quase 400 mortos. Na foto, obras de contenção ainda inacabadas no bairro da Posse Daniel Ramalho/UOL Mais
Em Teresópolis, parede de casa continua suja de lama um ano após a tragédia que deixou mais de 900 mortos na região serrana do Rio de Janeiro. Com quase 400 mortes contabilizadas, Teresópolis foi o segundo município mais afetado pela tragédia, atrás apenas de Nova Friburgo Daniel Ramalho/UOL Mais
Um ano depois da tragédia, cenário de destruição persiste em Teresópolis, o segundo município mais afetado pelos deslizamentos que causaram a morte de mais de 900 pessoas na região serrana do Rio de Janeiro. Apenas em Teresópolis foram quase 400 mortos Daniel Ramalho/UOL Mais
Em Teresópolis, mulher mostra parede suja de lama um ano após a tragédia que deixou mais de 900 mortos na região serrana do Rio de Janeiro. Com quase 400 mortes contabilizadas, Teresópolis foi o segundo município mais afetado pela tragédia, atrás apenas de Nova Friburgo Daniel Ramalho/UOL Mais
Teresópolis foi o segundo município mais afetado pela tragédia que, em janeiro de 2011, causou a morte de mais de 900 pessoas na região serrana do Rio de Janeiro. Apenas em Teresópolis foram quase 400 mortos Daniel Ramalho/UOL Mais
Teresópolis foi o segundo município mais afetado pela tragédia que, em janeiro de 2011, causou a morte de mais de 900 pessoas na região serrana do Rio de Janeiro. Apenas em Teresópolis foram quase 400 mortos. Na foto, estragos no bairro da Posse Daniel Ramalho/UOL Mais
Um ano depois da tragédia, cenário de destruição persiste em Teresópolis, o segundo município mais afetado pelos deslizamentos que causaram a morte de mais de 900 pessoas na região serrana do Rio de Janeiro. Apenas em Teresópolis foram quase 400 mortos Daniel Ramalho/UOL Mais
Teresópolis foi o segundo município mais afetado pela tragédia que, em janeiro de 2011, causou a morte de mais de 900 pessoas na região serrana do Rio de Janeiro. Apenas em Teresópolis foram quase 400 mortos Daniel Ramalho/UOL Mais
Um ano depois da tragédia, cenário de destruição persiste em Teresópolis, o segundo município mais afetado pelos deslizamentos que causaram a morte de mais de 900 pessoas na região serrana do Rio de Janeiro. Apenas em Teresópolis foram quase 400 mortos Daniel Ramalho/UOL Mais
Um ano depois da tragédia, cenário de destruição persiste em Teresópolis, o segundo município mais afetado pelos deslizamentos que causaram a morte de mais de 900 pessoas na região serrana do Rio de Janeiro. Apenas em Teresópolis foram quase 400 mortos Daniel Ramalho/UOL Mais
Um ano depois da tragédia, cenário de destruição persiste em Teresópolis, o segundo município mais afetado pelos deslizamentos que causaram a morte de mais de 900 pessoas na região serrana do Rio de Janeiro. Apenas em Teresópolis foram quase 400 mortos Daniel Ramalho/UOL Mais
Teresópolis foi o segundo município mais afetado pela tragédia que, em janeiro de 2011, causou a morte de mais de 900 pessoas na região serrana do Rio de Janeiro. Apenas em Teresópolis foram quase 400 mortos Daniel Ramalho/UOL Mais
Um ano depois da tragédia, cenário de destruição persiste em Teresópolis, o segundo município mais afetado pelos deslizamentos que causaram a morte de mais de 900 pessoas na região serrana do Rio de Janeiro. Apenas em Teresópolis foram quase 400 mortos Daniel Ramalho/UOL Mais
Um ano depois da tragédia, cenário de destruição persiste em Teresópolis, o segundo município mais afetado pelos deslizamentos que causaram a morte de mais de 900 pessoas na região serrana do Rio de Janeiro. Apenas em Teresópolis foram quase 400 mortos Daniel Ramalho/UOL Mais
Um ano depois da tragédia, cenário de destruição persiste em Teresópolis, o segundo município mais afetado pelos deslizamentos que causaram a morte de mais de 900 pessoas na região serrana do Rio de Janeiro. Apenas em Teresópolis foram quase 400 mortos Daniel Ramalho/UOL Mais
A cozinheira Dalva de Abreu, do bairro da Posse, em Teresópolis, diz ter saudades "de coisas bonitas". Ela vive próxima a escombros. Teresópolis foi o segundo município mais afetado pela tragédia que, em janeiro de 2011, causou a morte de mais de 900 pessoas na região serrana do Rio de Janeiro. Apenas em Teresópolis foram quase 400 mortos Daniel Ramalho/UOL Mais
Um ano depois da tragédia, cenário de destruição persiste em Teresópolis, o segundo município mais afetado pelos deslizamentos que causaram a morte de mais de 900 pessoas na região serrana do Rio de Janeiro. Apenas em Teresópolis foram quase 400 mortos Daniel Ramalho/UOL Mais
Um ano depois da tragédia, cenário de destruição persiste em Teresópolis, o segundo município mais afetado pelos deslizamentos que causaram a morte de mais de 900 pessoas na região serrana do Rio de Janeiro. Apenas em Teresópolis foram quase 400 mortos Daniel Ramalho/UOL Mais
Um ano depois da tragédia, cenário de destruição persiste em Teresópolis, o segundo município mais afetado pelos deslizamentos que causaram a morte de mais de 900 pessoas na região serrana do Rio de Janeiro. Apenas em Teresópolis foram quase 400 mortos --boa parte no bairro Campo Grande, onde pedras soterraram dezenas de casas Daniel Ramalho/UOL Mais
Teresópolis foi o segundo município mais afetado pela tragédia que, em janeiro de 2011, causou a morte de mais de 900 pessoas na região serrana do Rio de Janeiro. Apenas em Teresópolis foram quase 400 mortos --boa parte no bairro Campo Grande, onde pedras soterraram dezenas de casas e transformaram a paisagem em um mórbido vale de pedras. Mesmo assim, ainda há moradores em áreas de risco no local Daniel Ramalho/UOL Mais
Um ano depois da tragédia, cenário de destruição persiste em Teresópolis, o segundo município mais afetado pelos deslizamentos que causaram a morte de mais de 900 pessoas na região serrana do Rio de Janeiro. Apenas em Teresópolis foram quase 400 mortos --boa parte no bairro Campo Grande, onde pedras soterraram dezenas de casas Daniel Ramalho/UOL Mais
Teresópolis foi o segundo município mais afetado pela tragédia que, em janeiro de 2011, causou a morte de mais de 900 pessoas na região serrana do Rio de Janeiro. Apenas em Teresópolis foram quase 400 mortos --boa parte no bairro Campo Grande, onde pedras soterraram dezenas de casas Daniel Ramalho/UOL Mais
Encosta ainda desprotegida em Teresópolis, o segundo município mais afetado pela tragédia que, em janeiro de 2011, causou a morte de mais de 900 pessoas na região serrana do Rio de Janeiro. Apenas em Teresópolis foram quase 400 mortos --boa parte no bairro Campo Grande, onde pedras soterraram dezenas de casas Daniel Ramalho/UOL Mais
Um ano depois da tragédia, cenário de destruição persiste em Teresópolis, o segundo município mais afetado pelos deslizamentos que causaram a morte de mais de 900 pessoas na região serrana do Rio de Janeiro. Apenas em Teresópolis foram quase 400 mortos Daniel Ramalho/UOL Mais
Teresópolis foi o segundo município mais afetado pela tragédia que, em janeiro de 2011, causou a morte de mais de 900 pessoas na região serrana do Rio de Janeiro. Apenas em Teresópolis foram quase 400 mortos --boa parte no bairro Campo Grande, onde pedras soterraram dezenas de casas Daniel Ramalho/UOL Mais
Teresópolis foi o segundo município mais afetado pela tragédia que, em janeiro de 2011, causou a morte de mais de 900 pessoas na região serrana do Rio de Janeiro. Apenas em Teresópolis foram quase 400 mortos --boa parte no bairro Campo Grande, onde pedras soterraram dezenas de casas Daniel Ramalho/UOL Mais
Um ano depois da tragédia, cenário de destruição persiste em Teresópolis, o segundo município mais afetado pelos deslizamentos que causaram a morte de mais de 900 pessoas na região serrana do Rio de Janeiro. Apenas em Teresópolis foram quase 400 mortos --boa parte no bairro Campo Grande, onde pedras soterraram dezenas de casas Daniel Ramalho/UOL Mais
Teresópolis foi o segundo município mais afetado pela tragédia que, em janeiro de 2011, causou a morte de mais de 900 pessoas na região serrana do Rio de Janeiro. Apenas em Teresópolis foram quase 400 mortos --boa parte no bairro Campo Grande, onde pedras soterraram dezenas de casas. Na foto, moradora do bairro que, se pudesse, mudaria "ontem" do local Daniel Ramalho/UOL Mais
Um ano depois da tragédia, cenário de destruição persiste em Teresópolis, o segundo município mais afetado pelos deslizamentos que causaram a morte de mais de 900 pessoas na região serrana do Rio de Janeiro. Apenas em Teresópolis foram quase 400 mortos --boa parte no bairro Campo Grande, onde pedras soterraram dezenas de casas Daniel Ramalho/UOL Mais
Interruptor é visto em meio a escombros em Teresópolis, o segundo município mais afetado pela tragédia que, em janeiro de 2011, causou a morte de mais de 900 pessoas na região serrana do Rio de Janeiro. Apenas em Teresópolis foram quase 400 mortos --boa parte no bairro Campo Grande, onde pedras soterraram dezenas de casas Daniel Ramalho/UOL Mais
Teresópolis, o segundo município mais afetado pela tragédia que, em janeiro de 2011, causou a morte de mais de 900 pessoas na região serrana do Rio de Janeiro. Apenas em Teresópolis foram quase 400 mortos --boa parte no bairro Campo Grande, onde pedras soterraram dezenas de casas Daniel Ramalho/UOL Mais
Um ano depois da tragédia, cenário de destruição persiste em Teresópolis, o segundo município mais afetado pelos deslizamentos que causaram a morte de mais de 900 pessoas na região serrana do Rio de Janeiro. Apenas em Teresópolis foram quase 400 mortos Daniel Ramalho/UOL Mais
Teresópolis, o segundo município mais afetado pela tragédia que, em janeiro de 2011, causou a morte de mais de 900 pessoas na região serrana do Rio de Janeiro. Apenas em Teresópolis foram quase 400 mortos Daniel Ramalho/UOL Mais
Um ano depois da tragédia, cenário de destruição persiste em Teresópolis, o segundo município mais afetado pelos deslizamentos que causaram a morte de mais de 900 pessoas na região serrana do Rio de Janeiro. Apenas em Teresópolis foram quase 400 mortos Daniel Ramalho/UOL Mais
Um ano depois da tragédia, cenário de destruição persiste em Teresópolis, o segundo município mais afetado pelos deslizamentos que causaram a morte de mais de 900 pessoas na região serrana do Rio de Janeiro. Apenas em Teresópolis foram quase 400 mortos Daniel Ramalho/UOL Mais
Teresópolis, o segundo município mais afetado pela tragédia que, em janeiro de 2011, causou a morte de mais de 900 pessoas na região serrana do Rio de Janeiro. Apenas em Teresópolis foram quase 400 mortos. Na foto, igreja que foi poupada de avalanche de pedras no bairro da Posse, próximo a Campo Grande --cenário, lá sim, de muitas mortes e destruição Daniel Ramalho/UOL Mais
Teresópolis foi o segundo município mais afetado pela tragédia que, em janeiro de 2011, causou a morte de mais de 900 pessoas na região serrana do Rio de Janeiro. Apenas em Teresópolis foram quase 400 mortos. Na foto, pichação contra obras de eficiência e rapidez duvidosas Daniel Ramalho/UOL Mais
Teresópolis foi o segundo município mais afetado pela tragédia que, em janeiro de 2011, causou a morte de mais de 900 pessoas na região serrana do Rio de Janeiro. Apenas em Teresópolis foram quase 400 mortos. Na foto, pichação contra obras de eficiência e rapidez duvidosas Daniel Ramalho/UOL Mais
Teresópolis foi o segundo município mais afetado pela tragédia que, em janeiro de 2011, causou a morte de mais de 900 pessoas na região serrana do Rio de Janeiro. Apenas em Teresópolis foram quase 400 mortos. Na foto, muro tenta encobrir escombros, em propriedade particular, ainda não retirados das chuvas de um ano atrás Daniel Ramalho/UOL Mais
Aterro na chegada de Nova Friburgo, na região serrana do Rio de Janeiro. No local, são depositados entulhos da tragédia que, em janeiro de 2011, deixou mais de 400 mortos no município, o mais atingido pelos deslizamentos. A reportagem do <b>UOL</b> flagrou o momento em que um dos caminhões fazia o depósito na área, em solo desprotegido Daniel Ramalho/UOL Mais
Área do centro de Nova Friburgo que foi afetada pelas chuvas e deslizamentos de janeiro de 2011 e que ainda está em obras. Mesmo chuvas de menor potencial já bastam para deixar coberto de lama o local, que tem também casas interditadas e "esqueletos" de construções onde centenas morreram. Município mais afetado pela tragédia que completa um ano, Nova Friburgo perdeu mais de 400 moradores, segundo cálculos oficiais, e viu áreas residenciais se tornarem bairros pouco ou nada habitáveis Daniel Ramalho/UOL Mais
Cenário de destruição persiste no centro de Nova Friburgo um ano depois da tragédia que deixou mais de 900 mortos na região serrana do Rio de Janeiro. Município mais afetado pelos deslizamentos, Nova Friburgo perdeu mais de 400 moradores, segundo cálculos oficiais, e viu áreas residenciais se tornarem bairros pouco ou nada habitáveis, com casas interditadas e "esqueletos" de construção Daniel Ramalho/UOL Mais
Cenário de destruição persiste no centro de Nova Friburgo um ano depois da tragédia que deixou mais de 900 mortos na região serrana do Rio de Janeiro. Município mais afetado pelos deslizamentos, Nova Friburgo perdeu mais de 400 moradores, segundo cálculos oficiais, e viu áreas residenciais se tornarem bairros pouco ou nada habitáveis, com casas interditadas e "esqueletos" de construção Daniel Ramalho/UOL Mais
Cenário de destruição persiste no centro de Nova Friburgo um ano depois da tragédia que deixou mais de 900 mortos na região serrana do Rio de Janeiro. Município mais afetado pelos deslizamentos, Nova Friburgo perdeu mais de 400 moradores, segundo cálculos oficiais, e viu áreas residenciais se tornarem bairros pouco ou nada habitáveis, com casas interditadas e "esqueletos" de construção Daniel Ramalho/UOL Mais
Cenário de destruição persiste no centro de Nova Friburgo um ano depois da tragédia que deixou mais de 900 mortos na região serrana do Rio de Janeiro. Município mais afetado pelos deslizamentos, Nova Friburgo perdeu mais de 400 moradores, segundo cálculos oficiais, e viu áreas residenciais se tornarem bairros pouco ou nada habitáveis, com casas interditadas e "esqueletos" de construção Daniel Ramalho/UOL Mais
Cenário de destruição persiste no centro de Nova Friburgo um ano depois da tragédia que deixou mais de 900 mortos na região serrana do Rio de Janeiro. Município mais afetado pelos deslizamentos, Nova Friburgo perdeu mais de 400 moradores, segundo cálculos oficiais, e viu áreas residenciais se tornarem bairros pouco ou nada habitáveis, com casas interditadas e "esqueletos" de construção Daniel Ramalho/UOL Mais
Em Córrego Dantas, um dos bairros mais afetados da zona urbana de Nova Friburgo, as marcas da destruição estão tanto nas construções total ou parcialmente destruídas quanto nas ruas que, 12 meses depois, viram um lamaçal com qualquer chuva, ou nas pontes substituídas por precárias pinguelas (algumas feitas pelos próprios moradores) Daniel Ramalho/UOL Mais
Em Córrego Dantas, um dos bairros mais afetados da zona urbana de Nova Friburgo, as marcas da destruição estão tanto nas construções total ou parcialmente destruídas quanto nas ruas que, 12 meses depois, viram um lamaçal com qualquer volume de chuva Daniel Ramalho/UOL Mais
Em Córrego Dantas, um dos bairros mais afetados da zona urbana de Nova Friburgo, as marcas da destruição estão tanto nas construções total ou parcialmente destruídas quanto nas ruas que, 12 meses depois, viram um lamaçal com qualquer volume de chuva Daniel Ramalho/UOL Mais
Em Córrego Dantas, um dos bairros mais afetados da zona urbana de Nova Friburgo, as marcas da destruição estão tanto nas construções total ou parcialmente destruídas quanto nas ruas que, 12 meses depois, viram um lamaçal com qualquer chuva Daniel Ramalho/UOL Mais
A praça do Suspiro, no centro de Nova Friburgo, era o principal ponto turístico da cidade e abriga o teleférico, que está fechado desde a tragédia ocorrida há um ano. Tanto o comércio quanto os hotéis da região sentem até hoje os efeitos causados pelas enchentes e deslizamentos que mataram mais de 900 pessoas na região serrana do Rio de Janeiro Daniel Ramalho/UOL Mais
A praça do Suspiro, no centro de Nova Friburgo, era o principal ponto turístico da cidade e abriga o teleférico, que está fechado desde a tragédia ocorrida há um ano. Tanto o comércio quanto os hotéis da região sentem até hoje os efeitos causados pelas enchentes e deslizamentos que mataram mais de 900 pessoas na região serrana do Rio de Janeiro Daniel Ramalho/UOL Mais
A praça do Suspiro, no centro de Nova Friburgo, era o principal ponto turístico da cidade e abriga o teleférico, que está fechado desde a tragédia ocorrida há um ano. Tanto o comércio quanto os hotéis da região sentem até hoje os efeitos causados pelas enchentes e deslizamentos que mataram mais de 900 pessoas na região serrana do Rio de Janeiro Daniel Ramalho/UOL Mais
Imagem sagrada próximo ao teleférico da praça do Suspiro, no centro de Nova Friburgo, principal ponto turístico da cidade. O teleférico está fechado desde a tragédia ocorrida há um ano. Tanto o comércio quanto os hotéis da região sentem até hoje os efeitos causados pelas enchentes e deslizamentos que mataram mais de 900 pessoas na região serrana do Rio de Janeiro Daniel Ramalho/UOL Mais
Capela na praça do Suspiro, no centro de Nova Friburgo, ainda em obras. A praça era o principal ponto turístico da cidade e abriga o teleférico, que está fechado desde a tragédia ocorrida há um ano. Tanto o comércio quanto os hotéis da região sentem até hoje os efeitos causados pelas enchentes e deslizamentos que mataram mais de 900 pessoas na região serrana do Rio de Janeiro Daniel Ramalho/UOL Mais
A praça do Suspiro, no centro de Nova Friburgo, era o principal ponto turístico da cidade e abrigava o teleférico, que está fechado desde a tragédia ocorrida há um ano. Tanto o comércio quanto os hotéis da região sentem até hoje os efeitos causados pelas enchentes e deslizamentos que mataram mais de 900 pessoas na região serrana do Rio de Janeiro Daniel Ramalho/UOL Mais
A praça do Suspiro, no centro de Nova Friburgo, era o principal ponto turístico da cidade e abriga o teleférico, que está fechado desde a tragédia ocorrida há um ano. Tanto o comércio quanto os hotéis da região sentem até hoje os efeitos causados pelas enchentes e deslizamentos que mataram mais de 900 pessoas na região serrana do Rio de Janeiro Daniel Ramalho/UOL Mais
A praça do Suspiro, no centro de Nova Friburgo, era o principal ponto turístico da cidade e abriga o teleférico, que está fechado desde a tragédia ocorrida há um ano. Tanto o comércio quanto os hotéis da região sentem até hoje os efeitos causados pelas enchentes e deslizamentos que mataram mais de 900 pessoas na região serrana do Rio de Janeiro Daniel Ramalho/UOL Mais
Na Vila Suíça, na zona rural de Nova Friburgo, ainda há famílias isoladas e pequenos produtores que não conseguem escoar lavouras de morango e amora devido à falta de acessibilidade das estradas. O município de Nova Friburgo foi o mais afetado pela tragédia que, em janeiro de 2011, deixou mais de 900 mortos na região serrana do Rio de Janeiro Daniel Ramalho/UOL Mais
Na Vila Suíça, na zona rural de Nova Friburgo, ainda há famílias isoladas e pequenos produtores que não conseguem escoar lavouras de morango e amora devido à falta de acessibilidade das estradas. O município de Nova Friburgo foi o mais afetado pela tragédia que, em janeiro de 2011, deixou mais de 900 mortos na região serrana do Rio de Janeiro Daniel Ramalho/UOL Mais
Na Vila Suíça, na zona rural de Nova Friburgo, ainda há famílias isoladas e pequenos produtores que não conseguem escoar lavouras de morango e amora devido à falta de acessibilidade das estradas. O município de Nova Friburgo foi o mais afetado pela tragédia que, em janeiro de 2011, deixou mais de 900 mortos na região serrana do Rio de Janeiro Daniel Ramalho/UOL Mais
Na Vila Suíça, na zona rural de Nova Friburgo, ainda há famílias isoladas e pequenos produtores que não conseguem escoar lavouras de morango e amora devido à falta de acessibilidade das estradas. O município de Nova Friburgo foi o mais afetado pela tragédia que, em janeiro de 2011, deixou mais de 900 mortos na região serrana do Rio de Janeiro Daniel Ramalho/UOL Mais
Um dos exemplos de quem sofreu perdas de parente e de bens materiais em Nova Friburgo é justamente quem atuou de perto no resgaste das vítimas: o bombeiro Alfredo Marques Werly, 43, que há um ano está com a casa interditada e ainda não conseguiu o aluguel social de R$ 500 mensais. Ele é taxativo em admitir que se sente "impotente" se eventual situação de risco se repetir na cidade --a mais afetada pela tragédia que deixou quase mil mortos em 12 de janeiro de 2011 Daniel Ramalho/UOL Mais
Um dos exemplos de quem sofreu perdas de parente e de bens materiais em Nova Friburgo é justamente quem atuou de perto no resgaste das vítimas: o bombeiro Alfredo Marques Werly, 43, que há um ano está com a casa interditada e ainda não conseguiu o aluguel social de R$ 500 mensais. Ele é taxativo em admitir que se sente "impotente" se eventual situação de risco se repetir na cidade. Na foto, o bombeiro ao lado do carro que sobrou --ainda hoje, com avarias da chuva e dos deslizamentos Daniel Ramalho/UOL Mais
Três dos cachorros que a artista plástica Claudia Watkins resgatou da enchente que devastou parte de Teresópolis, na região serrana do Rio, em janeiro do ano passado. Ela tem 12 canis que abrigam 44 animais --entre os quais, cinco gatos --, a maioria de "desabrigados" da tragédia Daniel Ramalho/UOL Mais
Um dos cachorros que a artista plástica Claudia Watkins resgatou da enchente que devastou parte de Teresópolis, na região serrana do Rio, em janeiro do ano passado. Ela tem 12 canis que abrigam 44 animais --entre os quais, cinco gatos --, a maioria de "desabrigados" da tragédia Daniel Ramalho/UOL Mais
A artista plástica Claudia Watkins e duas cadelas que resgatou da enchente que devastou parte de Teresópolis, na região serrana do Rio, em janeiro do ano passado. Ela tem 12 canis que abrigam 44 animais --entre os quais, cinco gatos --, a maioria de "desabrigados" da tragédia Daniel Ramalho/UOL Mais
A artista plástica Claudia Watkins e o marido, o músico Robson Vagner de Paula Oliveira, na casa dela em Teresópolis (região serrana do Rio) onde foram construídos 12 canis que abrigam 44 animais --entre os quais, cinco gatos --, a maioria de "desabrigados" da enchente de um ano atrás Daniel Ramalho/UOL Mais
Simples e cheio de reverência, o produtor rural Hermínio Botelho, 77, mostra --em folhas de sulfite que ele faz questão de carregar de um lugar a outro --os versos que criou a partir da tragédia que afetou a cidade de Nova Friburgo, região serrana do Rio de Janeiro, em janeiro do ano passado. Seo Botelho acredita que sobreviveu graças "a um milagre" Daniel Ramalho/UOL Mais
Simples e cheio de reverência, o produtor rural Hermínio Botelho, 77, mostra --em folhas de sulfite que ele faz questão de carregar de um lugar a outro --os versos que criou a partir da tragédia que afetou a cidade de Nova Friburgo, região serrana do Rio de Janeiro, em janeiro do ano passado. Na praça do Suspiro, importante ponto turístico da cidade afetado pela enchente e ainda não recuperado, seo Botelho diz que sobreviveu graças "a um milagre" Daniel Ramalho/UOL Mais
A praça do Suspiro, no centro turístico de Nova Friburgo, região serrana do Rio, hoje é cercada por máquinas, obras ainda não finalizadas e comerciantes que se queixam do atraso na recuperação: os clientes minguaram. Na foto, garotinha em uma das várias charretes que faziam a festa de turistas em passeios pagos pela cidade Daniel Ramalho/UOL Mais
Na área rural de Nova Friburgo, região serrana do Rio, os moradores que sobreviveram às chuvas e deslizamentos de um ano atrás ainda estão isolados. O acesso precário dificulta não só a busca por atendimento médico, como também o escoamento de lavouras de morango e amora que eram o sustento da região. Na foto, jipe da ONG Ceso (Convergindo Esforços, Superando Obstáculos), do Rio, no momento em que atola a caminho da entrega de comida e água aos isolados Daniel Ramalho/UOL Mais
Na área rural de Nova Friburgo, região serrana do Rio, os moradores que sobreviveram às chuvas e deslizamentos de um ano atrás ainda estão isolados. O acesso precário dificulta não só a busca por atendimento médico, como também o escoamento de lavouras de morango e amora que eram o sustento da região. Na foto, casas nas quais o lamaçal não chegou a alturas que causassem perdas significativas Daniel Ramalho/UOL Mais
Na área rural de Nova Friburgo, região serrana do Rio, moradores que sobreviveram às chuvas e deslizamentos de um ano atrás ainda estão isolados. O acesso precário dificulta não só a busca por atendimento médico, como também o escoamento de lavouras de morango e amora que eram o sustento da região. Na foto, jipe da ONG Ceso (Convergindo Esforços, Superando Obstáculos), do Rio, durante entrega de comida e água aoisolados. Ana, a menor, na foto, diz que tem medo: "Quando chove, o telhado balança" Daniel Ramalho/UOL Mais
Na área rural de Nova Friburgo, região serrana do Rio, os moradores que sobreviveram às chuvas e deslizamentos de um ano atrás ainda estão isolados. O acesso precário dificulta não só a busca por atendimento médico, como também o escoamento de lavouras de morango e amora que eram o sustento da região. Na foto, família que perdeu bens e parentes na chuva e hoje tem dificuldades para escoar produção agrícola Daniel Ramalho/UOL Mais
Na área rural de Nova Friburgo, região serrana do Rio, os moradores que sobreviveram às chuvas e deslizamentos de um ano atrás ainda estão isolados. O acesso precário dificulta não só a busca por atendimento médico, como também o escoamento de lavouras de morango e amora que eram o sustento da região. Na foto, voluntário da ONG Ceso (Convergindo Esforços, Superando Obstáculos), do Rio, entrega mantimento a isolado que está desempregado e não recebe aluguel social Daniel Ramalho/UOL Mais
Na área rural de Nova Friburgo, região serrana do Rio, os moradores que sobreviveram às chuvas e deslizamentos de um ano atrás ainda estão isolados. O acesso precário dificulta não só a busca por atendimento médico, como também o escoamento de lavouras de morango e amora que eram o sustento da região. Na foto, os restos de um bicho de pelúcia no teto de uma das casas devoradas pela avalanche de lama Daniel Ramalho/UOL Mais
Na área rural de Nova Friburgo, região serrana do Rio, os moradores que sobreviveram às chuvas e deslizamentos de um ano atrás ainda estão isolados. O acesso precário dificulta não só a busca por atendimento médico, como também o escoamento de lavouras de morango e amora que eram o sustento da região. Na foto, o que sobrou da casa de seo Tião, que vive há 30 anos isolado na mata Daniel Ramalho/UOL Mais
Na área rural de Nova Friburgo, região serrana do Rio, os moradores que sobreviveram às chuvas e deslizamentos de um ano atrás ainda estão isolados. O acesso precário dificulta não só a busca por atendimento médico, como também o escoamento de lavouras de morango e amora que eram o sustento da região. Na foto, família que vive isolada em barraco depois que a chuva carregou casa e membro do grupo Daniel Ramalho/UOL Mais
Na área rural de Nova Friburgo, região serrana do Rio, os moradores que sobreviveram às chuvas e deslizamentos de um ano atrás ainda estão isolados. O acesso precário dificulta não só a busca por atendimento médico, como também o escoamento de lavouras de morango e amora que eram o sustento da região. Na foto, uma das muitas encostas e estradas precárias que permeiam a região Daniel Ramalho/UOL Mais
Na área rural de Nova Friburgo, região serrana do Rio, os moradores que sobreviveram às chuvas e deslizamentos de um ano atrás ainda estão isolados. O acesso precário dificulta não só a busca por atendimento médico, como também o escoamento de lavouras de morango e amora que eram o sustento da região. Na foto, uma das muitas encostas e estradas precárias e perigosas que permeiam a região Daniel Ramalho/UOL Mais
Na área rural de Nova Friburgo, região serrana do Rio, os moradores que sobreviveram às chuvas e deslizamentos de um ano atrás ainda estão isolados. O acesso precário dificulta não só a busca por atendimento médico, como também o escoamento de lavouras de morango e amora que eram o sustento da região. Na foto, voluntário da ONG Ceso (Convergindo Esforços, Superando Obstáculos), do Rio, precisa cavar em uma valeta aberta pela chuva se o jipe --ainda que tenha tração diferenciada --quiser avançar Daniel Ramalho/UOL Mais
Na área rural de Nova Friburgo, região serrana do Rio, os moradores que sobreviveram às chuvas e deslizamentos de um ano atrás ainda estão isolados. O acesso precário dificulta não só a busca por atendimento médico, como também o escoamento de lavouras de morango e amora que eram o sustento da região. Na foto, à frente, líder da ONG Ceso (Convergindo Esforços, Superando Obstáculos), Klaus Rabello, carrega mantimento a um isolado que vive na mata há décadas Daniel Ramalho/UOL Mais
Na área rural de Nova Friburgo, região serrana do Rio, os moradores que sobreviveram às chuvas e deslizamentos de um ano atrás ainda estão isolados. O acesso precário dificulta não só a busca por atendimento médico, como também o escoamento de lavouras de morango e amora que eram o sustento da região. Na foto, voluntários da ONG Ceso (Convergindo Esforços, Superando Obstáculos) tentam achar isolado que vive na mata há décadas para entrega de água e comida Daniel Ramalho/UOL Mais
Na área rural de Nova Friburgo, região serrana do Rio, os moradores que sobreviveram às chuvas e deslizamentos de um ano atrás ainda estão isolados. O acesso precário dificulta não só a busca por atendimento médico, como também o escoamento de lavouras de morango e amora que eram o sustento da região. Na foto, voluntários da ONG Ceso (Convergindo Esforços, Superando Obstáculos) tentam achar isolado que vive na mata há décadas para entrega de água e comida Daniel Ramalho/UOL Mais
Na área rural de Nova Friburgo, região serrana do Rio, os moradores que sobreviveram às chuvas e deslizamentos de um ano atrás ainda estão isolados. O acesso precário dificulta não só a busca por atendimento médico, como também o escoamento de lavouras de morango e amora que eram o sustento da região. Na foto, voluntários da ONG Ceso (Convergindo Esforços, Superando Obstáculos) tentam achar isolado que vive na mata há décadas para entrega de água e comida Daniel Ramalho/UOL Mais
Na área rural de Nova Friburgo, região serrana do Rio, os moradores que sobreviveram às chuvas e deslizamentos de um ano atrás ainda estão isolados. O acesso precário dificulta não só a busca por atendimento médico, como também o escoamento de lavouras de morango e amora que eram o sustento da região. Na foto, seo Tião, 57, que vive há 30 anos isolado no meio do mato. Ele perdeu a casa. "Só salvamos eu e dois cachorros", diz Daniel Ramalho/UOL Mais
O "Dedo de Deus", no Parque Nacional da Serra dos Órgãos, região serrana do Rio de Janeiro. É a partir do mirante em Teresópolis, onde a paisagem do pico mais famoso da serra foi captada pelas lentes do UOL, que a reportagem parte em comboio com jipeiros do Rio que levam água e mantimentos a comunidades rurais isoladas de Nova Friburgo. Os voluntários ainda fizeram um estudo de acessibilidade de rotas afetadas pela enchente de 2011 para entregar à Defesa Civil Daniel Ramalho/UOL Mais

Tragédia na região serrana do Rio - um ano depois

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