Fotógrafos passam 24h em sete cracolândias do Brasil
Reuters Usuário de droga é observado no centro da capital baiana, Salvador. Fotógrafos da Reuters passaram 24 horas em sete cidades brasileiras para registrar a movimentação das cracolândias, áreas onde muitos usuários de crack se reúnem, na maioria das vezes durante à noite. Do centro de São Paulo às favelas do Rio de Janeiro, da capital amazônica Manaus ao pólo turístico colonial de Salvador, a droga se espalha pelo país MaisReuters Muheres consomem crack em Manaus, Amazonas. Fotógrafos da Reuters passaram 24 horas em sete cidades brasileiras para registrar a movimentação das cracolândias, áreas onde muitos usuários de crack se reúnem, na maioria das vezes durante à noite. Do centro de São Paulo às favelas do Rio de Janeiro, da capital amazônica Manaus ao pólo turístico colonial de Salvador, a droga se espalha pelo país MaisReuters Jovem consome droga em rua de São Paulo. Fotógrafos da Reuters passaram 24 horas em sete cidades brasileiras para registrar a movimentação das cracolândias, áreas onde muitos usuários de crack se reúnem, na maioria das vezes durante à noite. Do centro de São Paulo às favelas do Rio de Janeiro, da capital amazônica Manaus ao pólo turístico colonial de Salvador, a droga se espalha pelo país MaisReuters Homem é visto consumindo droga na cidade do Rio de Janeiro. Fotógrafos da Reuters passaram 24 horas em sete cidades brasileiras para registrar a movimentação das cracolândias, áreas onde muitos usuários de crack se reúnem, na maioria das vezes durante à noite. Do centro de São Paulo às favelas do Rio de Janeiro, da capital amazônica Manaus ao pólo turístico colonial de Salvador, a droga se espalha pelo país MaisReuters Usuários de drogas consomem crack embaixo de ponte em Belo Horizonte. Fotógrafos da Reuters passaram 24 horas em sete cidades brasileiras para registrar a movimentação das cracolândias, áreas onde muitos usuários de crack se reúnem, na maioria das vezes durante à noite. Do centro de São Paulo às favelas do Rio de Janeiro, da capital amazônica Manaus ao pólo turístico colonial de Salvador, a droga se espalha pelo país MaisReuters Dependentes de crack são observados em rua do centro de São Paulo. Fotógrafos da Reuters passaram 24 horas em sete cidades brasileiras para registrar a movimentação das cracolândias, áreas onde muitos usuários de crack se reúnem, na maioria das vezes durante à noite. Do centro de São Paulo às favelas do Rio de Janeiro, da capital amazônica Manaus ao pólo turístico colonial de Salvador, a droga se espalha pelo país MaisReuters Mulher consome droga em bairro de Curitiba, Paraná. Fotógrafos da Reuters passaram 24 horas em sete cidades brasileiras para registrar a movimentação das cracolândias, áreas onde muitos usuários de crack se reúnem, na maioria das vezes durante à noite. Do centro de São Paulo às favelas do Rio de Janeiro, da capital amazônica Manaus ao pólo turístico colonial de Salvador, a droga se espalha pelo país MaisReuters Grupo é visto consumindo droga embaixo de ponte em Belo Horizonte. Fotógrafos da Reuters passaram 24 horas em sete cidades brasileiras para registrar a movimentação das cracolândias, áreas onde muitos usuários de crack se reúnem, na maioria das vezes durante à noite. Do centro de São Paulo às favelas do Rio de Janeiro, da capital amazônica Manaus ao pólo turístico colonial de Salvador, a droga se espalha pelo país MaisReuters Dependentes de drogas utilizam crack em rua de Belo Horizonte. Fotógrafos da Reuters passaram 24 horas em sete cidades brasileiras para registrar a movimentação das cracolândias, áreas onde muitos usuários de crack se reúnem, na maioria das vezes durante à noite. Do centro de São Paulo às favelas do Rio de Janeiro, da capital amazônica Manaus ao pólo turístico colonial de Salvador, a droga se espalha pelo país MaisReuters Mulher consome droga em rua do centro histórico em Salvador. Fotógrafos da Reuters passaram 24 horas em sete cidades brasileiras para registrar a movimentação das cracolândias, áreas onde muitos usuários de crack se reúnem, na maioria das vezes durante à noite. Do centro de São Paulo às favelas do Rio de Janeiro, da capital amazônica Manaus ao pólo turístico colonial de Salvador, a droga se espalha pelo país MaisReuters Usuário de droga utiliza crack em rua de Salvador. Fotógrafos da Reuters passaram 24 horas em sete cidades brasileiras para registrar a movimentação das cracolândias, áreas onde muitos usuários de crack se reúnem, na maioria das vezes durante à noite. Do centro de São Paulo às favelas do Rio de Janeiro, da capital amazônica Manaus ao pólo turístico colonial de Salvador, a droga se espalha pelo país MaisReuters Dependente de drogas é visto consumindo crack em Salvador. Fotógrafos da Reuters passaram 24 horas em sete cidades brasileiras para registrar a movimentação das cracolândias, áreas onde muitos usuários de crack se reúnem, na maioria das vezes durante à noite. Do centro de São Paulo às favelas do Rio de Janeiro, da capital amazônica Manaus ao pólo turístico colonial de Salvador, a droga se espalha pelo país MaisReuters Jovem usuário de crack consome droga nos arredores do centro do Rio de Janeiro. Fotógrafos da Reuters passaram 24 horas em sete cidades brasileiras para registrar a movimentação das cracolândias, áreas onde muitos usuários de crack se reúnem, na maioria das vezes durante à noite. Do centro de São Paulo às favelas do Rio de Janeiro, da capital amazônica Manaus ao pólo turístico colonial de Salvador, a droga se espalha pelo país MaisReuters Jovem consome crack em imóvel abandonado na cidade de Porto Alegre. Fotógrafos da Reuters passaram 24 horas em sete cidades brasileiras para registrar a movimentação das cracolândias, áreas onde muitos usuários de crack se reúnem, na maioria das vezes durante à noite. Do centro de São Paulo às favelas do Rio de Janeiro, da capital amazônica Manaus ao pólo turístico colonial de Salvador, a droga se espalha pelo país MaisReuters Traficante de drogas mostra pedra de crack utilizada por usuários em Salvador. Fotógrafos da Reuters passaram 24 horas em sete cidades brasileiras para registrar a movimentação das cracolândias, áreas onde muitos usuários de crack se reúnem, na maioria das vezes durante à noite. Do centro de São Paulo às favelas do Rio de Janeiro, da capital amazônica Manaus ao pólo turístico colonial de Salvador, a droga se espalha pelo país MaisReuters Combinação de duas fotos mostra rua do centro de São Paulo em dia normal e, ao anoitecer, quando é tomada por dependentes de crack. Fotógrafos da Reuters passaram 24 horas em sete cidades brasileiras para registrar a movimentação das cracolândias, áreas onde muitos usuários de crack se reúnem, na maioria das vezes durante à noite. Do centro de São Paulo às favelas do Rio de Janeiro, da capital amazônica Manaus ao pólo turístico colonial de Salvador, a droga se espalha pelo país MaisReuters Usuários de drogas consomem crack em rua de São Paulo. Fotógrafos da Reuters passaram 24 horas em sete cidades brasileiras para registrar a movimentação das cracolândias, áreas onde muitos usuários de crack se reúnem, na maioria das vezes durante à noite. Do centro de São Paulo às favelas do Rio de Janeiro, da capital amazônica Manaus ao pólo turístico colonial de Salvador, a droga se espalha pelo país MaisReuters Mulher grávida conta dinheiro proveniente de comercialização de crack em rua de São Paulo. Fotógrafos da Reuters passaram 24 horas em sete cidades brasileiras para registrar a movimentação das cracolândias, áreas onde muitos usuários de crack se reúnem, na maioria das vezes durante à noite. Do centro de São Paulo às favelas do Rio de Janeiro, da capital amazônica Manaus ao pólo turístico colonial de Salvador, a droga se espalha pelo país MaisReuters Jovem consome crack em Manaus, Amazonas. Fotógrafos da Reuters passaram 24 horas em sete cidades brasileiras para registrar a movimentação das cracolândias, áreas onde muitos usuários de crack se reúnem, na maioria das vezes durante à noite. Do centro de São Paulo às favelas do Rio de Janeiro, da capital amazônica Manaus ao pólo turístico colonial de Salvador, a droga se espalha pelo país MaisReuters Jovem usuário de droga consome crack no Rio de Janeiro. Fotógrafos da Reuters passaram 24 horas em sete cidades brasileiras para registrar a movimentação das cracolândias, áreas onde muitos usuários de crack se reúnem, na maioria das vezes durante à noite. Do centro de São Paulo às favelas do Rio de Janeiro, da capital amazônica Manaus ao pólo turístico colonial de Salvador, a droga se espalha pelo país MaisReuters Homem utiliza cachimbo de crack em Manguinhos, na cidade do Rio de Janeiro. Fotógrafos da Reuters passaram 24 horas em sete cidades brasileiras para registrar a movimentação das cracolândias, áreas onde muitos usuários de crack se reúnem, na maioria das vezes durante à noite. Do centro de São Paulo às favelas do Rio de Janeiro, da capital amazônica Manaus ao pólo turístico colonial de Salvador, a droga se espalha pelo país MaisReuters Dependente de drogas consome crack em imóvel abandonado na capital gaúcha, Porto Alegre. Fotógrafos da Reuters passaram 24 horas em sete cidades brasileiras para registrar a movimentação das cracolândias, áreas onde muitos usuários de crack se reúnem, na maioria das vezes durante à noite. Do centro de São Paulo às favelas do Rio de Janeiro, da capital amazônica Manaus ao pólo turístico colonial de Salvador, a droga se espalha pelo país MaisReuters Usuários de drogas são vistos utilizando crack em rua do Rio de Janeiro. Fotógrafos da Reuters passaram 24 horas em sete cidades brasileiras para registrar a movimentação das cracolândias, áreas onde muitos usuários de crack se reúnem, na maioria das vezes durante à noite. Do centro de São Paulo às favelas do Rio de Janeiro, da capital amazônica Manaus ao pólo turístico colonial de Salvador, a droga se espalha pelo país MaisReuters Jovem consome crack em rua do Rio de Janeiro. Fotógrafos da Reuters passaram 24 horas em sete cidades brasileiras para registrar a movimentação das cracolândias, áreas onde muitos usuários de crack se reúnem, na maioria das vezes durante à noite. Do centro de São Paulo às favelas do Rio de Janeiro, da capital amazônica Manaus ao pólo turístico colonial de Salvador, a droga se espalha pelo país Mais