Leandro Moraes/UOL Entregues há pouco mais de um ano pela CDHU, os prédios do conjunto Brasilândia B34, na zona norte de São Paulo, acumulam vários problemas: rachaduras em colunas, infiltrações, falhas nos encanamentos que alagam os apartamentos, muros de arrimo que podem desabar a qualquer momento, barrancos completamente desprotegidos bem ao lado dos prédios, fiações expostas, falta de iluminação em áreas comuns, entre outros; a pintura dos edifícios já está gasta e descascando em vários pontos MaisLeandro Moraes/UOL Um problema no encanamento de um dos prédios do conjunto da CDHU Brasilândia B34, na zona norte de São Paulo, inaugurado há pouco mais de um ano, impede que a água utilizada pelas máquinas de lavar dos apartamentos escoe para o encanamento geral da rua. Resultado: a água acumulada volta pelo ralo da área de serviço de um dos apartamentos, alagando o imóvel MaisLeandro Moraes/UOL Um problema no encanamento de um dos prédios do conjunto da CDHU Brasilândia B34, na zona norte de São Paulo, inaugurado há pouco mais de um ano, impede que a água utilizada pelas máquinas de lavar dos apartamentos escoe para o encanamento geral da rua. Resultado: a água acumulada volta pelo ralo da área de serviço de um dos apartamentos, alagando o imóvel MaisLeandro Moraes/UOL Falhas no encanamento de um dos apartamentos do conjunto da CDHU Brasilândia B34, na zona norte de São Paulo, inaugurado há pouco mais de um ano, causam goteiras, que provocaram a queda de parte do teto da lavanderia MaisLeandro Moraes/UOL Barranco desprotegido ameaça a integridade física dos moradores do conjunto da CDHU Brasilândia B34, na zona norte de São Paulo, inaugurado há pouco mais de um ano MaisLeandro Moraes/UOL Barranco desprotegido ameaça a integridade física dos moradores do conjunto da CDHU Brasilândia B34, na zona norte de São Paulo, inaugurado há pouco mais de um ano MaisLeandro Moraes/UOL Barranco desprotegido ameaça a integridade física dos moradores do conjunto da CDHU Brasilândia B34, na zona norte de São Paulo, inaugurado há pouco mais de um ano MaisLeandro Moraes/UOL Muro de arrimo começa a ceder e pode desabar, a exemplo do que aconteceu com outro muro do conjunto da CDHU Brasilândia B34, na zona norte de São Paulo, inaugurado há pouco mais de um ano MaisLeandro Moraes/UOL Quando chove, a água encontra dificuldades para escoar e forma poças e lama no conjunto da CDHU Brasilândia B34, na zona norte de São Paulo, inaugurado há pouco mais de um ano MaisLeandro Moraes/UOL Em dois blocos do conjunto da CDHU Brasilândia B34, na zona norte de São Paulo, inaugurado há pouco mais de um ano, as telhas dos prédios estão completamente soltas, colocando em risco a vida das crianças que brincam nos playgrounds, que ficam exatamente abaixo das telhas soltas MaisLeandro Moraes/UOL Por todo o conjunto da CDHU Brasilândia B34, na zona norte de São Paulo, inaugurado há pouco mais de um ano, há fiações elétricas expostas MaisLeandro Moraes/UOL À noite, as áreas comuns do conjunto da CDHU Brasilândia B34, na zona norte de São Paulo, inaugurado há pouco mais de um ano, ficam totalmente às escuras, por não haver iluminação nos postes MaisLeandro Moraes/UOL Em um apartamento do conjunto da CDHU Brasilândia B34, na zona norte de São Paulo, inaugurado há pouco mais de um ano, uma rachadura de dois metros se estende do chão ao teto por uma coluna MaisLeandro Moraes/UOL Em um apartamento do conjunto da CDHU Brasilândia B34, na zona norte de São Paulo, inaugurado há pouco mais de um ano, uma rachadura de dois metros se estende do chão ao teto por uma coluna MaisLeandro Moraes/UOL Com menos de dois anos de inauguração, conjunto da CDHU Pari A1/A2, no centro da capital paulista, acumula uma série de problemas MaisLeandro Moraes/UOL Desde que se mudou para o apartamento no residencial da CDHU Pari A2, no centro da capital paulista, Maria Conceição Gomes, 53, é obrigada a viver em um imóvel que alaga diariamente MaisLeandro Moraes/UOL Desprotegidas, janelas do conjunto da CDHU Pari A1/A2, no centro da capital paulista, são atingidas por infiltrações MaisLeandro Moraes/UOL Moradores do conjunto da CDHU Pari A1/A2, no centro da capital paulista, receberam os imóveis sem azulejos nas paredes do banheiro e da cozinha e sem pisos. Eles afirmam também que as esquadrias das janelas vieram enferrujadas. O manual do proprietário, elaborado pela própria CDHU, diz que é obrigação da empresa entregar o imóvel com pisos, azulejos, pintura, janelas, entre outros, em perfeitas condições MaisLeandro Moraes/UOL A ausência de piso e azulejos nos banheiros do conjunto da CDHU Pari A1/A2, no centro da capital paulista, provoca infiltrações e buracos nos tetos dos apartamentos, já que, com o tempo, a água acaba penetrando no concreto MaisLeandro Moraes/UOL Em vários apartamentos do conjunto da CDHU Pari A1/A2, no centro da capital paulista, há registro de goteiras no teto, que provocam manchas escuras na pintura. É o caso do imóvel da dona de casa Irineia da Silva, 27. "Sempre que chove, forma goteira. Já protocolei documentos na CDHU avisando, mas eles dizem que isso é uma 'mancha estética' que não oferece riscos", diz a moradora MaisLeandro Moraes/UOL Segundo os moradores do conjunto da CDHU Pari A1/A2, no centro da capital paulista, falhas na rede elétrica impedem que as áreas comuns dos cinco primeiros andares de cada prédio tenham iluminação. "Já trocamos as lâmpadas várias vezes, mas elas não duram nem uma semana", afirma a auxiliar de produção Doriane de Aguiar, 37 MaisLeandro Moraes/UOL Goteiras provocadas por problemas no encanamento abrem buraco no teto da lavanderia do apartamento da auxiliar de produção Doriane de Aguiar, 37, no conjunto da CDHU Pari A1/A2, no centro da capital paulista MaisLeandro Moraes/UOL De todos os problemas do conjunto da CDHU Pari A1/A2, no centro da capital paulista, o mais curioso está no subsolo: o prédio tem uma garagem ampla, que está pronta, mas não pode ser utilizada porque não há qualquer acesso para carros. Os residentes e visitantes são obrigados a deixar seus carros na rua Canindé, onde é proibido estacionar durante o dia MaisArquivo pessoal Sem uso, a garagem do conjunto da CDHU Pari A1/A2, no centro da capital paulista, virou local de desova de objetos roubados e de lixo trazido por pessoas de fora do condomínio. Isso porque o muro que separa o prédio do conjunto vizinho, que fica praticamente aberto para a rua, é baixo, permitindo o acesso de pessoas de fora MaisArquivo pessoal Sem uso, a garagem do conjunto da CDHU Pari A1/A2, no centro da capital paulista, virou local de desova de objetos roubados e de lixo trazido por pessoas de fora do condomínio. Isso porque o muro que separa o prédio do conjunto vizinho, que fica praticamente aberto para a rua, é baixo, permitindo o acesso de pessoas de fora; na imagem, objetos furtados na rua e desovados na garagem MaisArquivo pessoal O muro que separa o conjunto da CDHU Pari A1/A2, no centro da capital paulista, do prédio vizinho, que fica praticamente aberto para a rua, é baixo, permitindo o acesso de pessoas de fora. Por conta disso, o sindico diz que extintores, hidrantes e outros equipamentos do prédio são constantemente furtados, deixando a maioria dos andares desprotegidos de incêndios. "É muito fácil entrar aqui. Temos muitos problemas de vandalismo e roubo", lamenta o síndico; na imagem, janela que foi arrombada MaisArquivo pessoal O muro que separa o conjunto da CDHU Pari A1/A2, no centro da capital paulista, do prédio vizinho, que fica praticamente aberto para a rua, é baixo, permitindo o acesso de pessoas de fora. Por conta disso, o síndico diz que extintores, hidrantes e outros equipamentos do prédio são constantemente furtados, deixando a maioria dos andares desprotegidos de incêndios; na imagem, buraco aberto por invasores MaisArquivo pessoal Infiltração e umidade provocam mancha na garagem do conjunto da CDHU Pari A1/A2, no centro da capital paulista, inaugurado há menos de dois anos Mais