Marcha das Vadias pelo Brasil e pelo mundo

Jack Guez/AFP
8.jul.2016 - Jovens de beijam durante a Marcha das Vadias na cidade de Tel Aviv, em Israel. O ato é contra a cultura do estupro e contra agressões e assédios sexuais dirigidos às mulheres. A campanha foi inspirada em um grupo de mulheres canadenses que lançaram o protesto em 2011 em resposta ao comentário de um policial que afirmou que, se as mulheres queriam evitar os ataques, não devem se vestir como vadias
Coelho - 2.jul.2016/Framephoto/Estadão Conteúdo
2.jul.2016 - Mulher com a frase "Poupe meus ovários, macho!" escrita nas costas participa da Marcha das Vadias na praia de Copacabana, no Rio
Amir Cohen/ Reuters
13.mai.2016 - Mais de cem mulheres participam da "Marcha das Vadias" no centro de Jerusalém, Israel. O movimento começou em 2011, depois que um policial de Toronto, no Canadá, sugeriu que mulheres podem evitar agressões sexuais ao não se vestirem como vagabundas. O protesto ficou famoso e acontece em vários países
Ellan Lustosa/Código19/Estadão Conteúdo
14.nov.2015 - Manifestantes participam de mais uma edição da Marcha das Vadias, em Copacabana, na zona sul do Rio de Janeiro. O principal tema do ato feminista deste ano é o projeto de lei que dificulta o aborto legal em caso de estupro, matéria rejeitada e criticada pelos movimentos sociais. O autor do PL 5069 é o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ)
Xinhua/Rick Majewski/Zumapress
23.ago.2015 - Mulheres participam da quinta Marcha das Vadias, em Chicago (EUA), no sábado (22) em protesto contra a violência sexual e de gênero
Pedro Ribas/Futura Press/Estadão Conteúdo
4.jul.2015 - Manifestantes feministas participam da Marcha das Vadias, no centro de Curitiba
Reinaldo Canato/UOL
30.mai.2015 - Manifestantes pelos direitos das mulheres se reúnem no vão livre do Masp, em São Paulo, pela Marcha das Vadias 2015, a quinta edição na cidade. Elas pedem a legalização do aborto no país e denunciam a prática do aborto ilegal e o feminicídio
Reinaldo Canato/UOL
30.mai.2015 - Manifestantes pelos direitos das mulheres se reúnem no vão livre do Masp, em São Paulo, pela Marcha das Vadias 2015, a quinta edição na cidade. Elas pedem a legalização do aborto no país e denunciam a prática do aborto ilegal e o feminicídio
Reinaldo Canato/UOL
30.mai.2015 - Manifestantes pelos direitos das mulheres se reúnem no vão livre do Masp, em São Paulo, pela Marcha das Vadias 2015, a quinta edição na cidade. Elas pedem a legalização do aborto no país e denunciam a prática do aborto ilegal e o feminicídio
Reinaldo Canato/UOL
30.mai.2015 - Manifestantes pelos direitos das mulheres saem em passeata em São Paulo, pela Marcha das Vadias 2015. Esta é a quinta edição do evento na cidade. Elas pedem a legalização do aborto no país e denunciam a prática do aborto ilegal e o feminicídio
Reinaldo Canato/UOL
30.mai.2015 - Manifestantes pelos direitos das mulheres saem em passeata em São Paulo, pela Marcha das Vadias 2015. Esta é a quinta edição do evento na cidade. Elas pedem a legalização do aborto no país e denunciam a prática do aborto ilegal e o feminicídio
Reinaldo Canato/UOL
30.mai.2015 - Manifestantes pelos direitos das mulheres saem em passeata em São Paulo, pela Marcha das Vadias 2015. Esta é a quinta edição do evento na cidade. Elas pedem a legalização do aborto no país e denunciam a prática do aborto ilegal e o feminicídio
Reinaldo Canato/UOL
30.mai.2015 - Manifestantes pelos direitos das mulheres saem em passeata em São Paulo, pela Marcha das Vadias 2015. Esta é a quinta edição do evento na cidade. Elas pedem a legalização do aborto no país e denunciam a prática do aborto ilegal e o feminicídio
Reinaldo Canato/UOL
30.mai.2015 - Manifestantes pelos direitos das mulheres saem em passeata em São Paulo, pela Marcha das Vadias 2015. Esta é a quinta edição do evento na cidade. Elas pedem a legalização do aborto no país e denunciam a prática do aborto ilegal e o feminicídio
Reinaldo Canato/UOL
30.mai.2015 - Manifestantes pelos direitos das mulheres saem em passeata em São Paulo, pela Marcha das Vadias 2015. Esta é a quinta edição do evento na cidade. Elas pedem a legalização do aborto no país e denunciam a prática do aborto ilegal e o feminicídio
Reinaldo Canato/UOL
30.mai.2015 - Manifestantes pelos direitos das mulheres saem em passeata em São Paulo, pela Marcha das Vadias 2015. Esta é a quinta edição do evento na cidade. Elas pedem a legalização do aborto no país e denunciam a prática do aborto ilegal e o feminicídio
Reinaldo Canato/UOL
30.mai.2015 - Cartazes são colados em muro durante passeata pela região da avenida Paulista, em São Paulo, pela Marcha das Vadias 2015, a quinta edição na cidade. Elas pedem a legalização do aborto no país e denunciam a prática do aborto ilegal e o feminicídio
Reinaldo Canato/UOL
30.mai.2015 - Manifestantes pelos direitos das mulheres saem em passeata em São Paulo, pela Marcha das Vadias 2015. Esta é a quinta edição do evento na cidade. Elas pedem a legalização do aborto no país e denunciam a prática do aborto ilegal e o feminicídio
Reinaldo Canato/UOL
30.mai.2015 - Manifestantes pelos direitos das mulheres saem em passeata em São Paulo, pela Marcha das Vadias 2015. Esta é a quinta edição do evento na cidade. Elas pedem a legalização do aborto no país e denunciam a prática do aborto ilegal e o feminicídio
Reinaldo Canato/UOL
30.mai.2015 - Manifestantes pelos direitos das mulheres saem em passeata em São Paulo, pela Marcha das Vadias 2015. Esta é a quinta edição do evento na cidade. Elas pedem a legalização do aborto no país e denunciam a prática do aborto ilegal e o feminicídio
Reinaldo Canato/UOL
30.mai.2015 - Manifestantes pelos direitos das mulheres saem em passeata em São Paulo, pela Marcha das Vadias 2015. Esta é a quinta edição do evento na cidade. Elas pedem a legalização do aborto no país e denunciam a prática do aborto ilegal e o feminicídio
Reinaldo Canato/UOL
30.mai.2015 - Manifestantes pelos direitos das mulheres saem em passeata em São Paulo, pela Marcha das Vadias 2015. Esta é a quinta edição do evento na cidade. Elas pedem a legalização do aborto no país e denunciam a prática do aborto ilegal e o feminicídio
Reinaldo Canato/UOL
30.mai.2015 - Manifestantes pelos direitos das mulheres saem em passeata em São Paulo, pela Marcha das Vadias 2015. Esta é a quinta edição do evento na cidade. Elas pedem a legalização do aborto no país e denunciam a prática do aborto ilegal e o feminicídio
Reinaldo Canato/UOL
30.mai.2015 - Manifestantes pelos direitos das mulheres se reúnem no vão livre do Masp, em São Paulo, pela Marcha das Vadias 2015, a quinta edição na cidade. Elas pedem a legalização do aborto no país e denunciam a prática do aborto ilegal e o feminicídio
Reinaldo Canato/UOL
30.mai.2015 - Broches são distribuídos no vão livre do Masp, em São Paulo, pela Marcha das Vadias 2015, a quinta edição na cidade. Elas pedem a legalização do aborto no país e denunciam a prática do aborto ilegal e o feminicídio
Reinaldo Canato/UOL
30.mai.2015 - Manifestantes pelos direitos das mulheres se reúnem no vão livre do Masp, em São Paulo, pela Marcha das Vadias 2015, a quinta edição na cidade. Elas pedem a legalização do aborto no país e denunciam a prática do aborto ilegal e o feminicídio
Reinaldo Canato/UOL
Manifestantes pelos direitos das mulheres se reúnem no vão livre do Masp, em São Paulo, pela Marcha das Vadias 2015, a quinta edição na cidade. Elas pedem a legalização do aborto no país e denunciam a prática do aborto ilegal e o feminicídio
Reinaldo Canato/UOL
30.mai.2015 - Manifestantes pelos direitos das mulheres se reúnem no vão livre do Masp, em São Paulo, pela Marcha das Vadias 2015, a quinta edição na cidade. Elas pedem a legalização do aborto no país e denunciam a prática do aborto ilegal e o feminicídio
Reinaldo Canato/UOL
30.mai.2015 - Manifestantes pelos direitos das mulheres se reúnem no vão livre do Masp, em São Paulo, pela Marcha das Vadias 2015, a quinta edição na cidade. Elas pedem a legalização do aborto no país e denunciam a prática do aborto ilegal e o feminicídio
Reinaldo Canato/UOL
30.mai.2015 - Manifestantes pelos direitos das mulheres se reúnem no vão livre do Masp, em São Paulo, pela Marcha das Vadias 2015, a quinta edição na cidade. Elas pedem a legalização do aborto no país e denunciam a prática do aborto ilegal e o feminicídio
Reinaldo Canato/UOL
30.mai.2015 - Manifestantes pelos direitos das mulheres se reúnem no vão livre do Masp, em São Paulo, pela Marcha das Vadias 2015, a quinta edição na cidade. Elas pedem a legalização do aborto no país e denunciam a prática do aborto ilegal e o feminicídio
Reinaldo Canato/UOL
30.mai.2015 - Manifestantes pelos direitos das mulheres se reúnem no vão livre do Masp, em São Paulo, pela Marcha das Vadias 2015, a quinta edição na cidade. Elas pedem a legalização do aborto no país e denunciam a prática do aborto ilegal e o feminicídio
Reinaldo Canato/UOL
30.mai.2015 - Manifestantes pelos direitos das mulheres se reúnem no vão livre do Masp, em São Paulo, pela Marcha das Vadias 2015, a quinta edição na cidade. Elas pedem a legalização do aborto no país e denunciam a prática do aborto ilegal e o feminicídio
Reinaldo Canato/UOL
30.mai.2015 - Manifestantes pelos direitos das mulheres se reúnem no vão livre do Masp, em São Paulo, pela Marcha das Vadias 2015, a quinta edição na cidade. Elas pedem a legalização do aborto no país e denunciam a prática do aborto ilegal e o feminicídio
Reinaldo Canato/UOL
30.mai.2015 - Manifestantes pelos direitos das mulheres se reúnem no vão livre do Masp, em São Paulo, pela Marcha das Vadias 2015, a quinta edição na cidade. Elas pedem a legalização do aborto no país e denunciam a prática do aborto ilegal e o feminicídio
Reinaldo Canato/UOL
30.mai.2015 - Manifestantes pelos direitos das mulheres se reúnem no vão livre do Masp, em São Paulo, pela Marcha das Vadias 2015, a quinta edição na cidade. Elas pedem a legalização do aborto no país e denunciam a prática do aborto ilegal e o feminicídio
Reinaldo Canato/UOL
30.mai.2015 - Manifestantes pelos direitos das mulheres se reúnem no vão livre do Masp, em São Paulo, pela Marcha das Vadias 2015, a quinta edição na cidade. Elas pedem a legalização do aborto no país e denunciam a prática do aborto ilegal e o feminicídio
Gali Tibbon/AFP
29.mai.2015 - Ativistas israelenses participam de uma Marcha das Vadias (chamada de SlutWalk, em inglês), em Jerusalém. O movimento surgiu em Toronto, no Canadá, em 2011, como um protesto em resposta ao comentário de um policial que orientou universitárias dizendo: "se a mulher não se vestir como uma vadia, reduz-se o risco de ela sofrer um estupro"
Gali Tibbon/AFP
29.mai.2015 - Ativistas israelenses participam de uma Marcha das Vadias (chamada de SlutWalk, em inglês), em Jerusalém. O movimento surgiu em Toronto, no Canadá, em 2011, como um protesto em resposta ao comentário de um policial que orientou universitárias dizendo: "se a mulher não se vestir como uma vadia, reduz-se o risco de ela sofrer um estupro"
Gali Tibbon/AFP
29.mai.2015 - Ativistas israelenses participam de uma Marcha das Vadias (chamada de SlutWalk, em inglês), em Jerusalém. O movimento surgiu em Toronto, no Canadá, em 2011, como um protesto em resposta ao comentário de um policial que orientou universitárias dizendo: "se a mulher não se vestir como uma vadia, reduz-se o risco de ela sofrer um estupro"
Iván Franco/EFE
8.dez.2014 - Mulher sem blusa participa de convocatória da Marcha das Vadias, nesta segunda-feira (8), no parque Rodó, em Montevidéu, no Uruguai. Sob o lema "Nada justifica o abuso" dezenas e mulheres e homens percorreram as ruas da capital uruguaia para protestar contra os argumentos que justificam o assédio na rua, seja ele físico ou verbal, e as expressões populares que fortalecem os estereótipos de gênero
Luciano Claudino/Código 19/Estadão Conteúdo
27.set.2014 - Mulheres promovem Marcha das Vadias pela Descriminalização do Aborto no calçadão da 13 de Maio, no centro de Campinas, interior de São Paulo, neste sábado(27)
David Crosling/Efe
6.set.2014 - Manifestantes participam da Marcha das Vadias no centro de Melbourne, na Austrália. O protesto é realizado em cidades de todo o mundo em diferentes dias desde 2011 e critica o machismo, homofobia, transfobia, racismo e outras formas de opressão, além de incentivar que mulheres vítimas de violência sexual denunciem seus agressores
Domingos Peixoto/Agência O Globo
9.ago.2014 - Policiais acompanham a Marcha das Vadias em Copacabana, na zona sul do Rio de Janeiro
Domingos Peixoto/Agência O Globo
9.ago.2014 - Manifestantes participam da Marcha das Vadias em Copacabana, na zona sul do Rio de Janeiro
Bruno Herculano/Futura Press/Estadão Conteúdo
2.ago.2014 - Manifestantes participam da Marcha das Vadias pelas ruas da cidade de Vitória, no Espírito Santo, neste sábado (2)
Gisele Pimenta/Frame/Estadão Conteúdo
5.jul.2014 - Manifestantes participam da 4ª edição da Marcha das Vadias, na praça 19 de Dezembro, no centro de Curitiba (PR), neste sábado (5). A manifestação contou com cerca de 80 pessoas. O movimento é um ato contra o machismo, homofobia, transfobia, racismo e outras formas de opressão, além de incentivar que mulheres vítimas de violência sexual denunciem seus agressores
Gisele Pimenta/Frame/Estadão Conteúdo
5.jul.2014 - Manifestantes participam da 4ª edição da Marcha das Vadias, na praça 19 de Dezembro, no centro de Curitiba (PR), neste sábado (5). A manifestação contou com cerca de 80 pessoas. O movimento é um ato contra o machismo, homofobia, transfobia, racismo e outras formas de opressão, além de incentivar que mulheres vítimas de violência sexual denunciem seus agressores
Gisele Pimenta/Frame/Estadão Conteúdo
5.jul.2014 - Manifestantes participam da 4ª edição da Marcha das Vadias, na praça 19 de Dezembro, no centro de Curitiba (PR), neste sábado (5). A manifestação contou com cerca de 80 pessoas. O movimento é um ato contra o machismo, homofobia, transfobia, racismo e outras formas de opressão, além de incentivar que mulheres vítimas de violência sexual denunciem seus agressores
Paulo Lisboa/Brazil Photo Press/Estadão Conteúdo
5.jul.2014 - Manifestantes participam da 4ª edição da Marcha das Vadias, na praça 19 de Dezembro, no centro de Curitiba (PR), neste sábado (5). O movimento é um ato contra o machismo, homofobia, transfobia, racismo e outras formas de opressão, além de incentivar que mulheres vítimas de violência sexual denunciem seus agressores