Veja frases ditas por Lugo e Franco sobre a crise política no Paraguai

Jorge Adorno/Reuters
"A democracia foi ferida profundamente de maneira covarde, de maneira aleivosa", disse o ex-presidente do Paraguai, Fernando Lugo, em 22 de junho
Jorge Adorno/Reuters
"Como sempre, atuei de acordo com a lei, ainda que ela tenha sido retorcida", disse o o ex-presidente do Paraguai, Fernando Lugo, em 22 de junho
Andrés Cristaldo/Efe
"O processo [de impeachment] foi um pouco rápido para mim e surpreendeu todos os paraguaios", disse o novo presidente do Paraguai, Federico Franco, em 22 de junho
Gustavo Segovia/AFP
"A República do Paraguai vive momentos difíceis e nessas circunstâncias, Deus e o destino quiseram que eu assumisse a Presidência da República. Esse compromisso só será possível com a ajuda de todos vocês", disse o novo presidente do Paraguai, Federico Franco, em 22 de junho
Jorge Adorno/Reuters
"Estou disposto a responder pelos meus atos como ex-mandatário. Depois de quatro anos, me despeço como presidente, mas não como cidadão", disse o ex-presidente do Paraguai, Fernando Lugo, em 22 de junho
Jorge Adorno/Reuters
"Esta noite saio pela maior porta da pátria, pela porta do coração, do coração de meus compatriotas. Quero dizer que podem seguir contando com Fernando Lugo. Muita força. Viva Paraguai!", disse o ex-presidente do Paraguai, Fernando Lugo, em 22 de junho
Guillermo Legaria/AFP
"Hoje não é Fernando Lugo que recebe um golpe, hoje não é Fernando Lugo quem é destituído, é a história do Paraguai e sua democracia", disse o ex-presidente do Paraguai, Fernando Lugo, em 22 de junho, após o impeachment que o destituiu do cargo
Andrés Cristaldo/Efe
"Há poucos dias, chorávamos a morte de compatriotas. A melhor maneira de honrar a morte é iniciando um verdadeiro desenvolvimento da agricultura familiar", disse o novo presidente do Paraguai, Federico Franco, em 22 de junho
Jorge Adorno/Reuters
"Tenho um sentimento de tranquilidade e serenidade para entender o que está acontecendo, ter coragem para poder mudar e sabedoria para fazer uma leitura política serena do que está ocorrendo no nosso país", disse o ex-presidente do Paraguai, Fernando Lugo, em 23 de junho
Jorge Adorno/Reuters
"Não houve golpe de Estado nem quebra institucional", disse o novo presidente do Paraguai, Federico Franco, em 23 de junho
Jorge Adorno/Reuters
"Sem dúvida foi um golpe de Estado, um golpe parlamentar, um golpe à cidadania e à democracia. Temos que dizer isso aos quatro ventos", disse o ex-presidente do Paraguai, Fernando Lugo, em 23 de junho, um dia após sofrer o impeachment que o destituiu do cargo
John Vizcaino/Reuters
"Em 21 de abril de 2013 mudaremos de novo a história com cidadania, democraticamente. Acreditamos que a maioria que tivemos em 2008 voltará a se repetir", disse o ex-presidente do Paraguai, Fernando Lugo, em 23 de junho, sobre as presidenciais de 2013
Mario Valdez/Reuters
"É uma situação legal que a Constituição e as leis do país permitem", disse o presidente do Paraguai, Federico Franco, em 23 de junho
Marcos Brindicci/Reuters
"Não faz sentido criar uma comissão. Existem as instituições jurisdicionais, vamos colaborar, vamos nos oferecer como governo para cooperar com a Justiça, com o Ministério Público e vamos tentar esclarecer e, é claro, punir os responsáveis por esse massacre", disse o novo presidente do Paraguai, Federico Franco, em 23 de junho, sobre o massacre de camponeses que levou ao impeachment de Lugo
Cesar Olmedo/AP
"Mesmo o Paraguai sendo um país mediterrâneo, o governo está ilhando o nosso país. Eles serão responsáveis pela pobreza e pelo retorno da ditadura ao Paraguai", disse o ex-presidente do Paraguai, Fernando Lugo, em 24 de junho
Jorge Adorno/Reuters
"Aceitei o veredicto injusto daquele Parlamento pela paz e pela não violência", disse o ex-presidente do Paraguai, Fernando Lugo, em 24 de junho
Jorge Saenz/AP
"A ditadura não é só militar, mas também pode ser parlamentar, do dinheiro, do narcotráfico, da violência. Não queremos isso", disse o ex-presidente do Paraguai, Fernando Lugo, em 24 de junho
Andrés Cristaldo/Efe
"A pátria nos chama a um protesto pacífico. Eu, como cidadão paraguaio, me somo aqui, na rua, na praça, no campo, na cidade. Não se trata de Lugo; eles destituíram a democracia, a participação. Não respeitaram a vontade popular", disse o ex-presidente do Paraguai, Fernando Lugo, em 24 de junho
Marcos Brindicci/Reuters
"Os cidadãos brasileiros radicados aqui terão, como sempre, trato especial", disse o presidente do Paraguai, Federico Franco, em 25 de junho
Jorge Adorno/Reuters
"Federico Franco --não o chamo de presidente-- não tem autoridade para convocar o presidente Lugo para ser o mediador dos conflitos internacionais", disse o ex-presidente do Paraguai, Fernando Lugo, em 25 de junho
Marcos Brindicc/Reuters
"Aqui houve uma quebra institucional do processo democrático, e esta quebra é reconhecida pela maior parte da comunidade internacional", disse o ex-presidente do Paraguai, Fernando Lugo, em 25 de junho
Norberto Duarte/AFP
"Queremos nos transformar em fiscais observadores para monitorar os novos ministros [sobre a criação de um gabinete paralelo]", disse o ex-presidente do Paraguai, Fernando Lugo, em 25 de junho
Leandro Moraes/UOL
"Do meu ponto de vista pessoal, o que aconteceu no Paraguai foi um ataque à democracia. Ele [Lugo] não teve tempo para se defender", disse o ex-presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, em 25 de junho
Marcos Brindicci/Reuters
"Existe um governo constitucional eleito pelo povo e outro governo ilegítimo", disse o ex-presidente do Paraguai, Fernando Lugo, em 26 de junho
Andrés Cristaldo/Efe
"Primeiro vamos arrumar a casa. Se dissesse que a minha prioridade é a política internacional, estaria mentindo", disse o novo presidente do Paraguai, Federico Franco, em 26 de junho
Andrés Cristaldo/Efe
"Após arrumar a casa, vamos demonstrar à comunidade internacional com ações, e não com palavras, que somos um governo democrático e legal", disse o novo presidente do Paraguai, Federico Franco, em 26 de junho
Marcos Brindicci/Reuters
"Vejo como muito difícil [uma volta à presidência], porque já houve um acordo prévio entre os partidos tradicionais e os setores do poder. Mas nada é impossível, a resistência continua, assim como as manifestações em vários departamentos [Estados] do país", disse o ex-presidente do Paraguai, Fernando Lugo, em 26 de junho
Marcos Brindicci/Reuters
"Ele não pode participar, não tem autoridade [ sobre a presença de Lugo na cúpula do Mercosul]", disse o novo presidente do Paraguai, Federico Franco, em 26 de junho
Jorge Adorno/Reuters
"Não dá para dizer que aqui [no Paraguai] não aconteceu nada", disse o ex-presidente do Paraguai, Fernando Lugo sobre o seu impeachment, em 26 de junho
Marcos Brindicci/Reuters
“Os brasiguaios, que somam 450 mil pessoas, estão ao meu lado de forma unânime”, disse o novo presidente do Paraguai, Federico Franco, em 26 de junho