Múmias húngaras ajudam no estudo do tratamento da tuberculose

Bela Szandelszky/ AP
Museu Húngaro de História Natural mostra uma das 265 múmias preservadas em caixa, em Budapeste, Hungria. As múmias preservadas naturalmente foram esquecidas por centenas de anos até serem descobertas em 1994 durante uma reforma em uma igreja localizada em Vac, no norte da Hungria. O estudo das múmias está ajudando os cientistas a desenvolverem novos meios de tratamento da tuberculose
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Museu Húngaro de História Natural mostra uma das 265 múmias preservadas em caixa, em Budapeste, Hungria. As múmias preservadas naturalmente foram esquecidas por centenas de anos até serem descobertas em 1994 durante uma reforma em uma igreja localizada em Vac, no norte da Hungria. O estudo das múmias está ajudando os cientistas a desenvolverem novos meios de tratamento da tuberculose
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Museu Húngaro de História Natural mostra uma das 265 múmias preservadas em caixa, em Budapeste, Hungria. As múmias preservadas naturalmente foram esquecidas por centenas de anos até serem descobertas em 1994 durante uma reforma em uma igreja localizada em Vac, no norte da Hungria. O estudo das múmias está ajudando os cientistas a desenvolverem novos meios de tratamento da tuberculose
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Museu Húngaro de História Natural mostra uma das 265 múmias preservadas em caixa, em Budapeste, Hungria. As múmias preservadas naturalmente foram esquecidas por centenas de anos até serem descobertas em 1994 durante uma reforma em uma igreja localizada em Vac, no norte da Hungria. O estudo das múmias está ajudando os cientistas a desenvolverem novos meios de tratamento da tuberculose