''Cracolândia'' no Rio: traficantes dizem evitar vender crack por ''desestabilizar comunidade'' Felipe Dana/AP Em uma área conhecida como a ''Cracolândia carioca", alguns chefes do tráfico já dizem evitar a venda de crack no local. Motivo: a droga ''desestabiliza a comunidade'', tornando mais difícil controlar a região abandonada pelo poder público. Ainda assim, é possível encontrar usuários de crack no local Felipe Dana/AP Traficante esconde o rosto para posar para foto em um ponto de venda de drogas na favela do Mandela, no Rio de Janeiro. O crack chegou à favela e suas imediações há cerca de seis anos e alimentou as vendas do local, principal ''mercado'' da droga no Rio. Centenas de viciados se reúnem ali, uma espécie de ''Cracolândia carioca'' Felipe Dana/AP Traficantes armados na favela de Antares, no Rio de Janeiro, escondem os rostos ao serem fotografados. Alguns chefes do tráfico disseram que pararam de vender crack no local, porque a prática ''desestabiliza a sua comunidade'', tornando mais difícil controlar a região abandonada pelo poder público Felipe Dana/AP Pessoas se reúnem na favela de Manguinhos, na área conhecida como ''Cracolândia'' carioca, no Rio de Janeiro. Alguns chefes do tráfico disseram que pararam de vender crack no local, porque a prática ''desestabiliza a sua comunidade'', tornando mais difícil controlar a região abandonada pelo poder público. Autoridades, no entanto, dizem que a mudança é uma tentativa dos traficantes em distrair a força policial, fazendo com que recuem em sua ofensiva na tomada das favelas no Rio Felipe Dana/AP Homem fuma crack na favela de Manguinhos, no Rio de Janeiro. Alguns chefes do tráfico disseram que pararam de vender crack no local, porque a prática ''desestabiliza a sua comunidade'', tornando mais difícil controlar a região abandonada pelo poder público Felipe Dana/AP Mulher fuma crack na favela de Antares, no Rio de Janeiro. Alguns chefes do tráfico disseram que pararam de vender crack no local, porque a prática ''desestabiliza a sua comunidade'', tornando mais difícil controlar a região abandonada pelo poder público Felipe Dana/AP Traficantes vendem drogas na favela de Antares, no Rio de Janeiro. Alguns chefes do tráfico disseram que pararam de vender crack no local, porque a prática ''desestabiliza a sua comunidade'', tornando mais difícil controlar a região abandonada pelo poder público. Felipe Dana/AP Traficante atira com um rifle na favela do Mandela e no Rio de Janeiro. ''O crack não fez nada a não ser desgraçar o Rio. Agora é hora de parar'', disse à ''AP'' um dos chefes do tráfico no local Felipe Dana/AP Traficantes e usuários se reúnem em um ponto de venda na favela Antares, no Rio de Janeiro. Alguns chefes do tráfico disseram que pararam de vender crack no local, porque a prática ''desestabiliza a sua comunidade'', tornando mais difícil controlar a região abandonada pelo poder público Felipe Dana/AP Usuários de crack consomem a droga embaixo de ponte na favela de Antares, no Rio de Janeiro Felipe Dana/AP Traficante da favela do Mandela alega que alguns chefes locais pararam de vender crack, porque a prática ''desestabiliza a comunidade'', tornando mais difícil controlar a região abandonada pelo poder público Felipe Dana/AP Usuário de crack deixa uma casa abandonada usada para o consumo da droga. Alguns chefes do tráfico disseram que pararam de vender crack no local, porque a prática ''desestabiliza a sua comunidade'', tornando mais difícil controlar a região abandonada pelo poder público Felipe Dana/AP Homem fuma crack perto da favela de Manguinhos, no Rio de Janeiro. Alguns chefes do tráfico disseram que pararam de vender crack no local, porque a prática ''desestabiliza a sua comunidade'', tornando mais difícil controlar a região abandonada pelo poder público. Felipe Dana/AP Flávia Froes (esq.) advogada que participa da ONG Anjos da Liberdade, conversa com um traficante na favela de Antares, no Rio de Janeiro