As piores estradas federais do Brasil, segundo estudo da CNT

Divulgação/Arquivo CNT
Uma pesquisa divulgada na última quarta-feira (24) pela CNT (Confederação Nacional dos Transportes) revelou que 71,2% das rodovias sob gestão pública são consideradas regulares (37,6%), ruins (23,8%) ou péssimas (10,8%). Por outro lado, 86% das rodovias sob gestão privadas são consideradas ótimas (44,7%) ou boas (42%). Separamos as piores estradas federais do país, de acordo com o estudo. Na imagem, problemas na pavimentação de trecho da BR-317 (Acre): de uma extensão de 405 km, 215 km da malha viária apresentam estado ruim ou péssimo Mais
Divulgação/Arquivo CNT
Ponto crítico de trecho da BR-210 (Amapá e Roraima): de uma extensão de 331 km, 268 km da malha rodoviária apresentam estado ruim ou péssimo Mais
Divulgação/Arquivo CNT
Ponto crítico da BR-174 (Amazonas): de uma extensão de 947 km, 659 km da malha rodoviária apresentam estado ruim ou péssimo Mais
Divulgação/Arquivo CNT
Sinalização precária e parcialmente coberta em trecho da BR-174 (Mato Grosso): de uma extensão de 4.462 km, 2.030 km da malha rodoviária apresentam estado ruim ou péssimo Mais
Divulgação/Arquivo CNT
Trecho crítico da BR-120 (Minas Gerais): de uma extensão de 14.377 km, 4.388 km da malha rodoviária apresentam estado ruim ou péssimo Mais
Divulgação/Arquivo CNT
Buracos e desníveis na pavimentação da BR-155 (Pará): de uma extensão de 2.615 km, 1.410 km da malha rodoviária apresentam estado ruim ou péssimo Mais
Divulgação/Arquivo CNT
Problemas na sinalização da BR-174 (Rondônia): de uma extensão de 1.536 km, 849 km da malha rodoviária apresentam estado ruim ou péssimo Mais
Divulgação/Arquivo CNT
Trecho crítico da BR-174 (Roraima): de uma extensão de 943 km, 667 km da malha rodoviária apresentam estado ruim ou péssimo Mais
Divulgação/Arquivo CNT
Buracos e asfalto gasto em trecho da BR-210 (Roraima): de uma extensão de 943 km, 667 km da malha rodoviária apresentam estado ruim ou péssimo Mais