Índios guaranis-kaiowás brigam por seus territórios em Mato Grosso do Sul
Ademir Almeida/UOL Os índios guaranis-kaiowás vivem em aldeias superlotadas e reclamam que o único cemitério do local não tem manutenção. O UOL visita a aldeia dos índios que estão isolados em Mato Grosso do Sul MaisAdemir Almeida/UOL Desde crianças, os índios dependem de doações dos brancos em Dourados, cidade a 224 Km de Campo Grande, capital de Mato Grosso do Sul MaisAdemir Almeida/UOL Entrada da aldeia de Dourados (MS). É visível a miséria em que vivem os índios guaranis-kaiowás. Cerca de 32 mil guaranis-kaiowás vivem em 27 aldeias que ocupam 80 mil hectares no Estado MaisAdemir Almeida/UOL Local onde Brigida Rodrigues Cardoso vive de favor com os cinco filhos. Pobres, os índios dependem de doações MaisAdemir Almeida/UOL Barracos construídos nas aldeias abrigam os índios que reclamam de falta de estrutura e de alimentos MaisAdemir Almeida/UOL Mingau feito para ser servido às crianças da aldeia. O alimento é feito com o que sobrou da cesta básica que os índios recebem. Para sobreviver, a aldeia conta com a doação de duas cestas básicas a cada 15 dias MaisAdemir Almeida/UOL A carroça é o meio de transporte mais usado pelos índios nas aldeias de Dourados (MS), cidade a 224 Km de Campo Grande MaisAdemir Almeida/UOL Os índios reclamam da falta de estrutura dos cemitérios das aldeias. Tiago Ávila e Adeilson Machado organizam o túmulo onde a avó foi sepultada MaisAdemir Almeida/UOL Índios se encontram isolados nas aldeias do Mato Grosso do Sul. Para chegar ao outro lado do rio, utilizam uma canoa inflável ou nadam segurando em um arame MaisAdemir Almeida/UOL Líder Marilene, do acampamento Mbarakay-Pyelito Kue, conversa com representantes da Funai do outro lado do rio na cidade de Iguatemi (MS) MaisAdemir Almeida/UOL Índios guaranis-kaiowás reclamam que o governo federal não se importa com a questão índigena MaisAdemir Almeida/UOL Índios utilizam arames para atravessar o rio e chegar ao outro lado. Isolados, eles reclamam da falta de estrutura das aldeias de Mato Grosso do Sul MaisAdemir Almeida/UOL Muitas crianças vivem na aldeia Mbarakay-Pyelito Kue, em Iguatemi (470 km da capital Campo Grande), em Mato Grosso do Sul MaisAdemir Almeida/UOL Os índios guaranis-kaiowás ocupam há um ano uma área de dois hectares da fazenda Cambará, em Iguatemi (MS), e, no último dia 30 de outubro, receberam permissão da Justiça Federal para continuar na região até que a Funai conclua relatório sobre a posse da terra MaisAdemir Almeida/UOL Na aldeia, índios dançam e pedem proteção aos deuses no acampamento Mbarakay-Pyelito Kue, localizado em Iguatemi (MS), a 470 km da capital Campo Grande MaisAdemir Almeida/UOL Índios relatam que seus antepassados viveram no acampamento Mbarakay-Pyelito Kue, em Iguatemi (MS), e que, por isso, não querem deixar o local MaisAdemir Almeida/UOL Marilene, líder da aldeia Mbarakay-Pyelito Kue, em Iguatemi (470 km da capital Campo Grande), em Mato Grosso do Sul MaisAdemir Almeida/UOL Crianças da aldeia Mbarakay-Pyelito Kue, em Iguatemi (MS). Metade dos índios que estão ali é de Sassoró, os demais vieram de várias aldeias guaranis-kaiowás da região. Ainda que afirmem que mais de 170 índios estão na área ocupada, durante a visita do UOL ao local, havia apenas cerca de dez adultos e dez crianças MaisAdemir Almeida/UOL Com dificuldade e arriscando a própria vida, mãe atravessa rio com a filha para chegar ao acampamento Mbarakay -Pyelito Kue, em Iguatemi (470 km da capital Campo Grande), em Mato Grosso do Sul MaisAdemir Almeida/UOL Isolados em uma grande área da aldeia Bororó, localizada em Dourados (MS), a 224 Km da capital Campo Grande, índios vivem com ajuda do governo federal MaisAdemir Almeida/UOL Enquanto a mãe lava roupas, crianças brincam no riacho da aldeia Bororó, localizada em Dourados (MS) MaisAdemir Almeida/UOL Índios se arriscam ao atravessar rio para chegar à aldeia. Eles usam uma canoa inflável que está furada e precisa ser enchida a cada travessia ou nadam segurando em um arame MaisAdemir Almeida/UOL Índios se arriscam ao atravessar rio para chegar à aldeia. Eles usam uma canoa inflável que está furada e precisa ser enchida a cada travessia ou nadam segurando em um arame MaisAdemir Almeida/UOL Índios estão isolados entre o rio e a fazenda no acampamento Mbarakay-Pyelito Kue MaisAdemir Almeida/UOL Índios estão isolados entre o rio e a fazenda no acampamento Mbarakay-Pyelito Kue MaisAdemir Almeida/UOL Índios estão isolados entre o rio e a fazenda no acampamento Mbarakay-Pyelito Kue MaisAdemir Almeida/UOL Índios dançam para pedir proteção aos Deuses e que não haja confrontos MaisAdemir Almeida/UOL Apenas uma valeta separa os índios do gado da fazenda MaisAdemir Almeida/UOL Índios estão em uma parte da fazenda com muita lama MaisAdemir Almeida/UOL Índios montam banheiro improvisado no acampamento Mbarakay-Pyelito Kue MaisAdemir Almeida/UOL Para atravessar as crianças e os índios utilizam canoa inflável que está furada, portanto é preciso encher o meio de transporte a cada travessia realizada. MaisAdemir Almeida/UOL Acompanhada dos cachorros, mãe luta contra a correnteza para atravessar o rio com a filha MaisAdemir Almeida/UOL Força Nacional e Funai fazem ronda durante todo o dia para dar segurança aos índios Mais