Comissão da Verdade investiga crimes contra povo indígena

Arquivo/Programa Waimiri-Atroari
Imagem cedida pelo jornalista Edílson Martins mostra grupo de waimiris-atroaris na década de 70, durante a construção da BR-174 Mais
Arquivo/Programa Waimiri-Atroari
Imagem cedida pelo jornalista Edílson Martins mostra waimiris-atroaris assustados com a presença de um helicóptero sobre uma aldeia Mais
Arquivo/Programa Waimiri-Atroari
Imagem cedida pelo jornalista Edílson Martins mostra as ossadas dos 11 mortos que integravam a missão comandada pelo padre João Calleri, realizada em 1968 com o objetivo de "amansar" os waimiris-atroaris Mais
Arquivo/Programa Waimiri-Atroari
Imagem cedida pelo jornalista Edílson Martins mostra uma maloca em chamas; segundo o sertanista José Porfírio de Carvalho e a Funai, a maloca foi incendiada pelos próprios waimiris-atroaris, que temiam um ataque dos brancos; o Comitê Estadual da Verdade do Amazonas, entretanto, quer que a Comissão Nacional da Verdade investigue se a imagem não retrata um bombardeio militar contra uma aldeia Mais
Arquivo/Programa Waimiri-Atroari
Imagem cedida pelo jornalista Edílson Martins mostra uma maloca em chamas; segundo o sertanista José Porfírio de Carvalho e a Funai, a maloca foi incendida pelos próprios waimiris-atroaris, que temiam um ataque dos brancos; o Comitê Estadual da Verdade do Amazonas, entretanto, quer que a Comissão Nacional da Verdade investigue se a imagem não retrata um bombardeio militar contra uma aldeia Mais
Reprodução/Relatório Comitê Estadual da Verdade do Amazonas
Desenho feito por um waimiri-atroari entre 1985 e 1986 mostra homem atirando contra um índio, que se defende usando flechas; na parte esquerda, um indígena aparentemente vomitando Mais
Reprodução/Relatório Comitê Estadual da Verdade do Amazonas
Desenho feito por um waimiri-atroari entre 1985 e 1986 mostra homens, munidos de bombas, dinamites e fuzis, cercando uma aldeia; segundo a tradução do indigenista Egydio Schwade, as anotações citam índios mortos e questionam o porquê de o "homem civilizado ter matado os waimiris-atroaris" Mais
Reprodução/Relatório Comitê Estadual da Verdade do Amazonas
Desenho feito por um waimiri-atroari entre 1985 e 1986 mostra homem atirando contra um índio Mais
Reprodução/Relatório Comitê Estadual da Verdade do Amazonas
Desenho feito por um waimiri-atroari entre 1985 e 1986 mostra um helicóptero sobrevoando uma aldeia indígena; segundo a tradução do indigenista Egydio Schwade, as palavras significam "maiká [nome indígena] morava na sua aldeia" Mais
Reprodução/Relatório Comitê Estadual da Verdade do Amazonas
Desenho feito por um waimiri-atroari entre 1985 e 1986; segundo a tradução do indigenista Egydio Schwade, as palavras significam "homem civilizado matou todos" Mais
Reprodução/Relatório Comitê Estadual da Verdade do Amazonas
Desenho feito por um waimiri-atroari entre 1985 e 1986 Mais
Reprodução/Relatório Comitê Estadual da Verdade do Amazonas
Desenho feito por um waimiri-atroari entre 1985 e 1986 mostra homens brancos e índios com suas armas Mais
Reprodução/Relatório Comitê Estadual da Verdade do Amazonas
Panfleto jogado pelos militares sobre as áreas ocupadas pelos waimiris-atroaris: <BR><BR>"Guerrilheiro, Lê com atenção esta "mensagem" / Guarda este panfleto com cuidado / Ele é o teu passaporte para a vida / Estás cercado / Teus momentos estão contados / Vê na operação esboçada que teu fim / Está próximo! / Teus companheiros estão morrendo / Tu mesmo estás ferido / Os soldados brasileiros - teus irmãos / Estão cada vez mais próximos / A aviação te bombardeia sem cessar / Olha a bandeira de teu país / És brasileiro - lembra-te disto / Reflete, pensa bem - o verdadeiro inimigo / Pode estar a teu lado: repudia-o, aprisiona-o, mata-o / Irmão - rende-te / Teu passaporte: esta mensagem / Tua recompensa: a vida / Teu futuro: perdão. Do comandante do teatro de operações" Mais