Dois anos de ocupação no Complexo do Alemão, no Rio Marco Antonio Cavalcanti/UOL O Complexo do Alemão, conjunto de comunidades localizado na zona norte do Rio de Janeiro, é um dos morros ocupados pelo Exército e, em seguida, pela UPP (Unidade de Polícia Pacificadora). Esta ocupação completa dois anos nesta quarta-feira (28) Marco Antonio Cavalcanti/UOL Ao todo, são quatro UPPs no Complexo do Alemão, com efetivo de 1.238 policiais e mais quatro no complexo da Penha, com 920 PMs Marco Antonio Cavalcanti/UOL Ainda durante a presença do Exército, a taxa de homicídio, segundo dados oficiais, apresentou queda de 86% em 2011, comparada ao ano anterior Marco Antonio Cavalcanti/UOL Entre as casas da comunidade do Complexo do Alemão, muita sujeira e casas malfeitas. O secretário de Segurança Pública, José Mariano Beltrame, afirma constantemente que o objetivo das UPPs não é só pôr fim definitivo ao tráfico de drogas, mas também devolver o território ao Estado para que as políticas sociais possam entrar nas comunidades pacificadas Marco Antonio Cavalcanti/UOL Entre as casas da comunidade do Complexo do Alemão, muita sujeira e casas malfeitas. O secretário de Segurança Pública, José Mariano Beltrame, afirma constantemente que o objetivo das UPPs não é só pôr fim definitivo ao tráfico de drogas, mas também devolver o território ao Estado para que as políticas sociais possam entrar nas comunidades pacificadas Marco Antonio Cavalcanti/UOL Entre as casas da comunidade do Complexo do Alemão, muita sujeira e casas malfeitas. O secretário de Segurança Pública, José Mariano Beltrame, afirma constantemente que o objetivo das UPPs não é só pôr fim definitivo ao tráfico de drogas, mas também devolver o território ao Estado para que as políticas sociais possam entrar nas comunidades pacificadas Marco Antonio Cavalcanti/UOL A reportagem do UOL caminhou pelas comunidades do Alemão e constatou que, mesmo com a aparente tranquilidade, moradores se sentem acuados diante do poder oficial e do chamado "poder paralelo" e temem falar a respeito da rotina no complexo Marco Antonio Cavalcanti/UOL "O Exército tinha um problema muito grande de convivência, pois eles não são treinados para mediação de conflito ou em espaços de diálogo com a sociedade. O Exército prendeu muitos jovens no Alemão por simplesmente estarem nos lugares de sociabilidade, qualquer coisa era desacato", disse um morador do Complexo do Alemão sobre a difícil convivência com os militares no início das ocupações Marco Antonio Cavalcanti/UOL Em setembro de 2011, um retrato da difícil convivência. Militares da Força de Pacificação entraram em confronto com moradores da comunidade Alvorada. A versão do Exército dá conta que pessoas alcoolizadas em um bar insultaram os soldados e atiraram uma garrafa, dando início ao tumulto. Segundo os moradores, soldados ordenaram que o volume do som do bar fosse diminuído, causando a revolta de quem estava ao redor reprodução/TV Globo Hoje, o Complexo do Alemão é cenário da novela "Salve Jorge", da TV Globo. No primeiro capítulo, o personagem de Rodrigo Lombardi finca a bandeira do Brasil na comunidade como forma de dizer que o morro está pacificado Marco Antonio Cavalcanti/UOL Hoje, o Complexo do Alemão é cenário da novela "Salve Jorge", da TV Globo Marco Antonio Cavalcanti/UOL Crianças brincam no Complexo do Alemão, hoje pacificado pela UPP (Unidade de Polícia Pacificadora), na zona norte do Rio de Janeiro Marco Antonio Cavalcanti/UOL Crianças brincam no Complexo do Alemão, hoje pacificado pela UPP (Unidade de Polícia Pacificadora), na zona norte do Rio de Janeiro Marco Antonio Cavalcanti/UOL Meninos jogam bola no Complexo do Alemão, hoje pacificado pela UPP (Unidade de Polícia Pacificadora), na zona norte do Rio de Janeiro Marco Antonio Cavalcanti/UOL Meninos jogam bola no Complexo do Alemão, hoje pacificado pela UPP (Unidade de Polícia Pacificadora), na zona norte do Rio de Janeiro