Idoso mora no aeroporto Antonio Carlos Jobim, no Rio de Janeiro
Ricardo Leal/UOL Adauto Luis de Souza, 80, vive no aeroporto Antonio Carlos Jobim (Galeão), no Rio de Janeiro, e espera voltar para os Estados Unidos assim que for liberado MaisRicardo Leal/UOL Seu Adauto, como é conhecido nos corredores do aeroporto, morou por quase toda sua vida nos Estados Unidos, no Alasca, em Fairbanks, trabalhando com o tratamento de água MaisRicardo Leal/UOL Morando no aeroporto, Adauto, 80, come uma maçã que ganhou no local nesta quarta-feira (28). Brasileiro, "seu Adauto", como é conhecido no aeroporto, tenta voltar para os Estados Unidos, onde vivia há décadas, mas não tem passaporte válido, nem dinheiro para a passagem MaisRicardo Leal/UOL Adauto Luis de Souza, 80, vive no aeroporto Antonio Carlos Jobim (Galeão), no Rio de Janeiro, e espera voltar para os Estados Unidos assim que for liberado MaisRicardo Leal/UOL "Eu fumo quase dois maços por dia, meu médico falou que era bom tomar uma taça de vinho, mas eu prefiro o cigarro (risos). Meu Green Card foi roubado, mas eu tenho o número dele. Quero ajuda com a passagem para poder voltar para casa", disse o idoso de 80 anos MaisRicardo Leal/UOL Trazido por agentes da Infraero, Roberto Luis de Souza, 53, se autointitulava sobrinho do idoso. A Infraero conferiu os nomes dos parentes e afirmou à reportagem do UOL que se tratava de fato um parente legítimo em uma primeira análise, que fora reconhecido também por outros parentes moradores de Pernambuco MaisRicardo Leal/UOL Segundo a Prefeitura do Rio de Janeiro, que mantém um posto no terminal, com a Guarda Municipal e agentes da Secretaria de Ordem Pública, deportados e não admitidos, mesmo Adauto não sendo, podem ter auxílio do órgão, mas o idoso optou por não recebê-lo MaisRicardo Leal/UOL Adauto chora ao lembrar da mãe. Ele vive no no aeroporto Antonio Carlos Jobim (Galeão), no Rio de Janeiro, e espera voltar para os Estados Unidos assim que for liberado MaisRicardo Leal/UOL Seu Adauto, como é conhecido nos corredores do aeroporto, morou por quase toda sua vida nos Estados Unidos, no Alasca, em Fairbanks, trabalhando com o tratamento de água MaisRicardo Leal/UOL Seu Adauto ganha uma sacola de frutas de um passageiro que ouviu sua história em uma rádio Mais